Seduzida na cadeia
\" Tudo começou quando meu marido foi transferido
para o RJ. Estávamos casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos
do interior de SP e seria a primeira vez que iriamos
morar num grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas eu estava
apreensiva, não sabia como seria ficar longe da família e dos amigos por tanto
tempo, porém, como boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. Ele estava
com 35 anos e esta era a grande oportunidade para ele se aprimorar
profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário melhor. Eu
estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada em adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa.
Meu marido é claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a
idade que tem, está em ótima forma física. Eu sou loira, cabelos lisos pouco
abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois
da gravidez, foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum
arrebitado; coxas roliças e grossas; a cintura modelei com muito exercício na
academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me
proporcionaram; minha pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com
nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde
andava, agora então..... Isso causou o surgimento de
um pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber
alguns olhares mais maliciosos em minha direção, principalmente em minha bela
bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na
cama. Nossas relações ficaram mais constantes e eróticas, pois eu fiquei mais
desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha vida, nunca tive nada
de mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles amassos
com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de fato, eu sempre
tive domínio da situação. Meu marido teve que ser muito paciente comigo, pois
eu tinha me guardado e não era experiente e também não tinha tanto tesão por
causa disso. Me sentia atraida
por ele mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito
experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de familia como eu. Apesar disso eu o amava muito e tivemos
uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso
nos lábios, estava adorando os olhares maliciosos que os homens da rua me
lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. No RJ, até para
economizarmos dinheiro, fomos morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que ele
trabalha. A empresa fica na zona sul, região central, isso o obrigava a acordar
muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o
carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha para a escola, também paga
pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu não gostei muito porque era de
período integral. Apesar disso eu sabia que seria bom para ela e que eu estava
apenas com receio de ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das
17:00. O resto do tempo me dediquei a cuidar do apto,
leitura e alguns passeios pelos pontos turísticos. Apesar de ser bem
comunicativa não tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria dos moradores
era de pessoas simples, até conhecer Julia. Ela também era nova no prédio e nos
conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador. Ela estava com
algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as
compras para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um refresco e
conversar um pouco. Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava
um pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios e firmes; bumbum
arrebitado e tinha uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente,
pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela me falou
dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha
algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que tinha um
homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela percebeu, tratando de me acalmar disse que
estava morando lá provisoriamente até seu homem resolver seus problemas com a
justiça, que era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei
não incomodá-la com mais perguntas, olhei o relógio e, como a conversa estava
boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar o
jantar. Me despedi e na saída convidei ela para ir no
outro dia à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser
mesmo a tarde, pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00. Voltamos a nos despedir
e corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas 14:00
h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o que fazia e até mesmo pelo
problema do seu \"homem\", como ela
costumava falar. Ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até
mesmo para ir à praia, ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo
no RJ. Eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito
nas praias, mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos
homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso,
perguntou-me se tinha reparado em algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc.... Hesitei um pouco
para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também tinha um
corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difícil
precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações com
qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um homem
maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e não
falamos mais no assunto. Já haviam se passado 3 meses
de nossa mudança para o RJ e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de
semana, sempre em companhia da Julia, eu me divertia bastante, praticamente
saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as cantadas dos caras, mas
nunca deixamos ninguém se aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um homem
de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax,
estava com minhas relações em dia. Agora ela....
Fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela
fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e me disse que
o fato dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e,
que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu marotamente. Não
me dei por satisfeita e perguntei como seria possível e ela falou que ele não
estava em um presídio, mas sim numa delegacia por ainda não ter sido julgado.
Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela
se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia era permitido visitas
íntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de
Quinta, mas estava lá todos os domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me
explicou que os detentos conseguiram autorização do Juiz depois de promoverem
uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles construíram alguns
quartinhos, pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava
claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo do casal, dava para ouvir
os urros de prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe não sei porque,
se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e
ela disse que sim. Nesse caso, eles ficavam espalhados no pátio e, como tem
poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos cantos se acariciando
mais indiscretamente, o tesão não pode ser oprimido, as mulheres mais novas
sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é permitido a
entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes
por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem seus
filhos. O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de quantas mulheres
tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas
quintas já chegou a ficar uma hora trepando, agora, aos Domingos é mais
complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser
rápido. Quanto aos guardas, eles tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que
iam para visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem
presos que recebem a visita de várias, pode? Uma coisa é certa, isso
acalmou bem os detentos, criando um certo código de ética entre eles para respeitarem
as mulheres. Aquilo me deixou excitada... me imaginei
no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem
atípico. Ela percebeu meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: - Qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de
bandido. Levei na brincadeira, mas no fundo fiquei curiosa. A
noite na cama fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família,
nas mãos de um detento.... isso começou a me deixar
excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia! Procurei não pensar mais
nisso. Certo dia Julia me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela
visitar seu homem, e eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela abriu o jogo e disse que
fazia tempo que estava me observando, que vira-e-mexe eu perguntava das
trepadas dela na cadeia e que essa era a oportunidade para eu ver com meus
próprios olhos. Confessei para ela que realmente o assunto me excitava, mas eu
não tinha coragem. Ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá,
eu poderia ir sem compromisso algum, eles eram legais, não iriam me violentar,
inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para
conversar. Ela tanto falou que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de
avisar que estava indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e
não iria trair meu marido. Ela concordou e disse que
a intenção não era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e sorriu.
Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-feira. À
noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e excitação povoaram
minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e quais seriam as
conseqüências se meu marido soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi
encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos,
comecei a me aprontar. Coloquei um vestido discreto, até os joelhos, com um
decote também discreto mas, como meus seios são
esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo um sutiã e
uma micro tanguinha - depois que fomos para o RJ eu
não conseguia usar outra coisa. No horário marcado seguimos para a visita. Lá
chegando percebi que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o nome e
o N.º de um documento com antecedência para podermos
visitar alguém. Não falei nada, resolvi seguir o jogo, já que deveria ser mera
rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava agradável,
apesar de não ter ido muitas pessoas para a visita. Entramos no pátio e logo
veio um moreno musculoso em nossa direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo
demorado e percebi que era seu homem. Ele não era bonito, devia ter a minha
altura, mas tinha um corpo bem definido e musculoso, estava sem camisa e de
bermuda. Julia nos apresentou e ele me deu uma secada da cabeça aos pés que eu
gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá
chegando ele acenou para um homem que estava na cela chamando-o para junto de
nós, apresentou ele para mim, disse se chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era negro, devia ter uns 1,80m, disse ter 33 anos,
mas aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem visível na face. Sentamos nos
bancos próximo às celas e ficamos conversando amenidades. Eles me deixaram bem a vontade e estava gostando de estar ali com eles. Julia me
disse no ouvido que ia dar um trato no homem dela, que era para eu ficar
tranqüila que o Rubão me faria companhia. Vendo que
não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só
os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da chuva fina os detentos
que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso motivou o tal Rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia e
deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e sexy,
que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei não
incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa e ele
sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses momentos
ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda
por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os bicos de meus
seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me
abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha e eu me
encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi para o pescoço e
deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha respiração
ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo depois de casada,
não tive forças para recusar e praticamente me entreguei aos carinhos dele.
Percebendo que eu tinha entrado no clima, ele passou a acariciar meus seios e,
como uma das mãos, chegou em minha boceta já toda melada, lambuzou o dedo e
tirou para me mostrar como eu estava molhada, eu estava completamente entregue!
Não demorou muito naquele esfrega ele pegou em minha mão e me puxou para um
quartinho - naquele dia estavam quase todos desocupados. Entramos e pude
constatar o que minha amiga tinha me dito: mal cabia os dois,
tinha um colchão sem lençol e nada mais! Tinha uma pequena abertura que entrava
luminosidade e servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada ainda,
estava com um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da
fala mansa era bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele avançou sobre
mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua
roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento
negro, mas me mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu vestido, quase
estourou o fecho de meu sutiã e colocou meus seios para fora. Passou a
chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter
- meus seios são meu ponto fraco! Não ficoou por ai, resolvi deixar ele fazer o
que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para me apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro
de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci
passou a roçar o cacete em meu rosto, ficou me chamando de puta, vadia e tudo o
que puderem imaginar. Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando,
ele pegou meus cabelos loiros com força e forçou minha cabeça em direção ao seu
mastro, fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar,
disse para eu cheirar, fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma careta)
depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com
tudo aquilo. Voltei a obedecer, passava a língua arrancando urros de prazer do
negrão, do orifício jorrava um líquido, mas não me importei, ele num movimento
rápido e brusco forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela
monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão
de minha cabeça me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca,
chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com
jatos de porra, era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha
boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o
cacete da boca. Continuei engolindo... era abundante e
nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele
movimentava para frente e para trás o que melecou
todo meu rosto. Depois de despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu
cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um
animal, eu estava tão excitada que acabei tendo meu primeiro gozo,
agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser penetrada.
Sentia aquela pica enorme no vão das minhas pernas e tentava montar, mas não
deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos eram
hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de repente, ele me
empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e
abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar vorazmente minha boceta,
enfiava a língua bem fundo e dava modidinhas
deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou ao
segundo gozo de minha vida, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não
era pouco e saia de meu buraco, refeito do primeiro gozo ele se posicionou
atrás e eu senti a cabeçona encostando na portinha da
minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa
estocada só, ele enfiou todo aqueles 20cm de prazer em minha boceta, apesar de
estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que recebia um mastro
daquele porte dentro de mim, mas o prazer veio rápidamente,
ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia, gozo só de
lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas costas, me chamava de branca
vadia, cadela... eu realmente me senti uma, estava com
um puta caralho negro completamente enterrado, minha
moralidade foi para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha,
ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no
útero e gritou como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu
minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído
gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber
aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado.
Tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava acabando, senão ele com
certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos e quando
me preparava para sair e ir encontrar minha amiga, ele pegou em meu braço e
praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo, disse-lhe que não
podia naquele dia, mas que certamente voltaria na próxima quinta, ele concordou
e pediu que eu raspasse a boceta, ele adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo.
Ao sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto
e fomos embora. Depois desse dia nunca mais fui a mesma,
finalmente descobri o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com pessoas
diferentes do meu convívio. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais
umas três vezes para me entregar ao negrão na delegacia, cheguei a engravidar
dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de
usar camisinha, mas perdi a criança antes alguém pudesse notar, não voltei mais
para a delegacia, a Julia mudou-se e como já estava aclimatada no RJ, passei a
procurar minhas aventuras sozinha, teve uma vez que transei com um pião de uma
obra e, é claro, na obra! Mas essa história fica para outro dia. Um beijo a
todos e votem nesse conto, afinal eu escrevi com muito tesão e carinho para
compartilhar com todos vocês.
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