História do Jogo Gta
San Andreas
História
Há 5 anos atrás Carl Johnson fugiu da pressão
de Los Santos, San Andreas... uma cidade mergulhada no caos devido a problemas
de gangs, droga e corrupção. Onde as estrelas de cinema e os milionários
fazem o que podem para evitar os traficantes e delinquentes.
Agora, são os primeiros anos da década de 90. Carl tem de voltar a casa. A sua
mãe foi assassinada, a sua família desmoronou-se e todos os seus amigos de infância
meteram-se em apuros.
No seu regresso ao bairro, dois policias corruptos culpam-no por homicidio. CJ
é obrigado a embarcar numa aventura que o leva ao longo de todo o Estado de San
Andreas, para salvar a sua familia e ganhar o controlo das ruas.
História (de acordo com a Game Informer Magazine ed. 134)
Johnson deixou o seu bairro no getto de Los Santos após a morte do seu irmão Brian, que morreu num trágico incidente. O irmão mais velho de CG, Sweet Johnson, culpou-o pela morte de Brian, dando origem a um período de afastamento que é interrompido pelo falecimento da sua mãe.
Ao regressar a casa para o funeral, Carl encontra a sua família biológica e o seu antigo gang, os Orange Grove Families, em declinio. Sweet e a sua irmã Kendall estão em desavença. O seu antigo grupo - Sweet, o longo amigo intimo da familia Smoke, e Ryder - perderam o poder nas ruas, e são agora perseguidos por gangs rivais e problemas internos.
Embora Carl esteja relutante em ser arrastado de novo para a vida das ruas, o destino intervém quando o seu grupo cai nas mãos de Frank Tenpenr e Eddie Polaski, caracterizados como "um par de policias corruptos lunáticos". Como sempre, os acontecimentos depressa fogem de controlo, e Johnson vê-se envolvido numa louca aventura que o levará pelo Estado de San Andreas à medida que luta para preservar a sua familia, o seu gang, e a sua vida.
Vice City
Vai sobrar pancada
para todo mundo! Jogos violentos sempre existiram, desde que
Donkey Kong jogou seu primeiro barril sobre um encanador italiano. Vice City
radicaliza essa violência com tanto realismo e bom humor, que mesmo tendo como
tema o submundo do crime, ela fica mais próxima de um desenho do Pernalonga que
de um filme de gângster.
O segredo do sucesso de Vice City não é o
apelo ao sádico que existe dentro de cada um de nós, mas a liberdade que ele dá
ao jogador. Você pode seguir o roteiro à risca, cumprindo todas as missões,
pode simplesmente ficar roubando carros e dirigindo pela cidade, pode brincar de
gato e rato com a polícia, comprar uma arma, subir num prédio e virar o sniper
de Vice City, largar o crime e virar um taxista ou um paramédico... as
possibilidades são infinitas. É o que proporciona o grande índice de "replayabilidade"
do jogo e lhe dá uma característica curiosa: é um dos poucos jogos em que
assistir o que acontece é quase tão divertido quanto jogar.
Vice City poderia ser apenas uma "expansão"
de Grand Theft Auto. Mas apesar de usar o mesmo "engine", é um jogo
totalmente novo. Além de uma bela garibada nos gráficos em geral, de uma história
mais coesa e bem "interpretada" (com vozes de atores como Ray Liotta,
Denis Hopper e Lee Majors) e de uma cidade bem maior que a Liberty City do jogo
anterior, Vice City traz novos veículos (motos, barcos, helicópteros e aviões)
e a possibilidade de entrar em prédios, boates e outros ambientes.
Trilha sonora que faria babar o "That
80´s Show"
A ambientação em uma pseudo-Miami na década
de 80 é a cereja no sorvete. E que cereja! As sete rádios que tocam quando você
pega um veículo trazem 80 músicas da época, com sucessos de Michael Jackson,
Toto, Afrika Bambaata e outros que despertam o saudosismo de quem viveu e quem não
viveu os anos 80.
A jogabilidade é a mesma do jogo anterior,
com alguns refinamentos. A mira automática melhorou consideravelmente mas ainda
é um problema em situações com muitos inimigos. Algumas missões são bem
facinhas, outras bem difíceis, mas nunca impossíveis.
Vice City é a última desculpa para quem
ainda não comprou um PlayStation 2. Se você não tem um, nem adianta sonhar
porque a Sony já reservou a exclusividade da série para sua plataforma até
2005. Os boatos dão conta de que o novo GTA deve sair ano que vem e será um
game multiplayer online. Vai sobrar pancada pra todo mundo, literalmente.
Roubar carros, atropelar velhinhas, matar gente com submetralhadoras, serras-elétricas,
bastões de baseball ou pontapés, queimar gangues de haitianos com lança-chamas.
A violência gratuita é uma coisa muito divertida e é o que chama mais atenção
de todo mundo em relação a Grand Theft Auto: Vice City, para o bem (dos
jogadores) ou para o mal (dos que querem proibi-lo). Mas não é o que fez o
jogo ser o mais vendido do ano.