Templo de Philae


templo foi desmontado e reconstruído na Ilha Agilika, a aproximadamente 550 m. do seu lugar original, na Ilha de Philae. O templo, que era dedicado à deusa Ísis, está localizado num belo cenário com características idênticas às do anterior. As suas várias capelas e santuários, incluem o Vestíbulo de Nectanebos I que é usado como entrada da ilha, o Templo do Imperador Adriano, o Templo de Hathor, o Quiosque de Trajano e dois pilonos (pórtico de antigo templo egípcio com forma de duas pirâmides truncadas) que celebram todas as deidades envolvidas no mito de Ísis e Osíris. Durante a noite pode-se assistir a um  maravilhoso espectáculo de luzes e sons, quando as silhuetas dos edifícios são projectadas na rocha enquanto sons musicais saem da água.

Templo de Karnak

Templo de Karnak, localizado na margem leste do Nilo, deu o nome às majestosas ruínas de templos que, juntamente com Luxor, formavam antigamente uma parte da famosa Tebas das Mil Portas, capital do Novo Império. O grande Templo de Amon, o maior santuário egípcio já construído, foi a obra de muitos faraós. O templo egípcio sempre foi a casa de deus, e somente no Egipto encontramos hoje santuários conservados que datam de mais de cem gerações. Mas, cada faraó tinha a ambição de ser o construtor do seu templo, e os mais poderosos não hesitavam em desmontar as construções dos seus antecessores para reutilizar os blocos de pedras lavradas, muitos esculpidos com relevos antigamente coloridos. Especialmente os pilonos, portais gigantescos, são repositórios destes testemunhos do passado.
Karnak é um mundo. O recinto sagrado ocupa trinta hectares, com vários santuários, onde sobressai o Templo de Amon (que ocupa um décimo da superfície do recinto), tudo dominado por dez portões monumentais (pilonos). A Sala Hipostila, uma verdadeira floresta composta de 134 colunas gigantes, é um monumento ímpar, em beleza,  que testemunhou várias gerações de faraós.

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