2º CONGRESSO DA

Setembro 2005

 

 

Críticas e sugestões dos participantes.
Respostas em azul, os pontos não respondidos são aqueles com os quais concordamos ou aceitamos.

1) Gostaria de parabenizar a comissão que, com grande paciência, ouviu reclamações inúteis, vazias. Obviamente ficou bem clara a dedicação ao crescimento da homeopatia veterinária e a abertura para ouvir as críticas com grande ponderação. As falhas, que eu acho, ficaram por conta, talvez, de ter sido o segundo congresso ainda. Serão sanadas, portanto, ao longo dos próximos congressos, se a comissão mantiver essa postura democrática e o objetivo de união, divulgação e valorização da homeoptia veterinária.

 

2) Gostaria de parabenizar a comissão do congresso pelo esforço e dedicação.
Sugestões:
Haver intervalo para o café para os congressistas se conhecerem e trocarem idéias. Ou, então, que haja o coktail para que haja esse entrosamento.
Tempo maior para apresentação dos temas livres.

A falta de intervalos foi uma crítica da maioria. O presidente ainda não perdeu o vício de julgar os outros por si mesmo.
A troca do coquetel pelo jantar foi uma idéia que tivemos para os participantes de fora da cidade não voltarem para o hotel tarde da noite e com fome, já que naquela área os restaurantes fecham cedo, parece não ter agradado.
A maioria dos congressos oferece 10 minutos para temas-livres, o nosso permitiu 20 min e resumo com até 3200 caracteres, o que dá quase uma página de A4 em fonte 12. Mais do que isso é palestra. Tema-livre precisa ter sua apresentação planejada pelo autor para falar apenas o essencial. Trabalhos longos podem ser divididos em mais de um tema-livre, ou ser apresentados em pôsteres com muitas imagens, faltou estratégia aos que tiveram pouco tempo.

3) No meu caso, um graduando de universidade, foi de grande experiência. Espero que este congresso, na próxima vez, tenha maior repercussão (propaganda, etc). Achei informações sobre o II Congresso através da internet por casualidade. Portanto, entendo que seria de maior benefício à ciência homeopática uma maior repercussão para as outras universidades, favorecendo uma maior difusão de informações na extensão nacional e incorporar a ciência homeopática já na graduação das universidades.

A todas as faculdades de veterinária e CRMVs foram vários folders. Dependemos da vontade dos dirigentes que os receberam.

 

4) O material científico apresentado no congresso foi excelente e acrescentou muitas informações importantes.
Poderia ter mais intervalos entre as palestras.
Confraternização em coquetel de abertura sem ser em restaurante para que todos possam circular e se conhecer (trocar experiências).
Divugalção maior em faculdades (cartazes), escolas homeopáticas diversas, revistas de classe e internet.
Programação do congresso com dias e horários amplamente divulgados.
Endereço para envio de trabalhos também amplamente divulgados.

Foram enviados comunicados a todos os cursos de Homeopatia do país que tinham endereço cadastrado na AMVHB ou no site da AMHB, bem como a algumas revistas de veterinária.
Programação e horários na internet desde julho/05; data e endereço para envio de temas livres colocados no site da AMVHB mais de 4 meses antes do evento bem como enviados pelo correio aos cadastrados, pedidos para o envio de trabalhos desde 2004 pelo e-mail.

5) O congresso deveria ocorrer em 4 dias.
Intervalo para o café.
Palestras 50 minutos com 20 minutos para perguntas.
Temas livres com mais tempo.
Coquetel de abertura promove maior integração entre os participantes. A pizza é ótima, mas para o segundo dia.
Assembléia Geral AMVHB durante o congresso e não no último dia, tendo em vista que muitos vão embora cedo. Sugiro realizar no fim da manhã (11h) ou da tarde (17h).

O congresso ofereceu gratuitamente anais impressos e em CD a todos. Não temos condições de oferecer, além disso, coquetel num dia e pizza no outro sem cobrar a mais. Quando se cobra em separado muitos não participam. Erramos ao optar pela pizza.

6) Programação e horários mais definidos. Precisamos cumprir horários.
Palestras mais curtas e objetivas. Períodos muito longos sem intervalo são de pouco aproveitamento.
Não ter comercial ou, então, devemos colocar o que é esse comércio.
A melhor palestra foi da Dra. Monica. Ela realmente colocou o que é homeopatia e mostrou seu trabalho. Nós homeopatas não precisamos ter medo que alguém vá copiar.

Cumprir os horários rigidamente requer impedir a entrada dos atrasados para não perturbarem os outros. Decisão para a próxima comissão, a qual também lerá sua reclamação quanto à falta de objetividade dos palestrantes e pedirá isso a eles, se achar pertinente.
Não entendemos a que comercial se refere, entretanto não pudemos assistir integralmente as palestras.

7) Como sugestão: deve haver um intervalo em cada turno de palestras.
Parabéns pelo congresso.

8) Uma sugestão: envio da programação feita antecipadamente.
Maior divulgação antes do evento e envio antecipado do programa, podendo ser feito até pela internet.
De resto, parabéns pelo evento.

Programação só foi completada há 2 meses do evento, por dificuldades para encontrar palestrantes.

 

9) Parabenizo os realizadores do 2° Congresso, pois conheço as dificuldades em reunir pessoas para parar e observar o trabalho dos outros.
Como entidade a AMVHB deve continuar a realizar estes eventos de forma ininterrupta para divulgar o conhecimento.
Sugestões:
Não basta por o ovo, tem que cacarejar – faltou IMPRENSA.
Profissionalizar mais (dentro do possível) os serviços (fotos, filamgens, imprensa, secretarias, etc...)
Cumprir horários! Fazer pausas pré-determinadas para o café.
Discutir previamente com a Diretoria/Comitês os detalhes do "que" e do "como" fazer. Ex. Os "arquivos" poderiam, talvez, com 01 ou 02 folhas a mais, ter ficado mais apresentáveis (diagramação, tipo de letra, espaço, etc) e, talvez, não teriam ficado tão mais caros...
Promover uma mudança de comportamento da AMVHB frente às grandes questões nacionais (legislação, posicionamento frente às denúncias, realizar (propor) pesquisas conjuntas com outros grupos, outras forças, etc.).
Democratizar as decisões da Diretoria através da divulgação das Atas para todos os associados ADIMPLENTES, permitindo, desta forma, aplainar arestas e divulgar as ações e dificuldades.
Mário Real

Sem pagar divulgadores ou jornalistas, está fora de nosso alcance (por não saber como) atrair a imprensa paulistana que é a mais cara do país. Talvez no próximo, Porto Alegre, seja possível.
Todo serviço profissional deve ser remunerado e isso aumenta o preço do evento.
Os arquivos não ficaram melhores porque esperamos os textos até dias após o marcado para enviar à gráfica. Houve textos que nem foram enviados e não entraram nos anais. Como precisávamos também de algum tempo para edição, acabamos falhando devido à pressa com que a fizemos. Por causa de nossa demora na entrega do arquivo, a gráfica só trouxe o material para a AMVHB na véspera da viagem do presidente. Se tivéssemos feito com mais calma ficariam mais apresentáveis mas... não chegariam a tempo. A opção era entre: fazer anais muito incompletos e bem editados, ou mais completos embora mal editados.
A mudança de comportamento da AMVHB é algo que também desejamos mas não sabemos como fazer; sendo o trabalho diretivo voluntário e grande, dinheiro e tempo pouco, nosso conhecimento pequeno.

10) As palestras devem ser menos extensas, não ultrapassando 50 minutos.
Deve haver intervalos (1 por turno) a fim de que se possa conhecer os demais colegas e trocar experiências.
O início das palestras deve ser às 9 horas e pontual, bem como um controle (sempre com alguma tolerância) quanto ao horário de encerramento.
Estabelecer um mediador para todas as palestras a fim de ajudar o palestrante no controle do tempo de exposição.
Manter a diversidade de assuntos, a imparcialidade e a qualidade das palestras, como aconteceu neste congresso.

Pontual com tolerância é supremo equilíbrio. Os palestrantes tinham um relógio de parede à sua frente, nas costas da platéia, além de um coordenador tentando controlar o tempo.

 

11) Organização: horários, informação quanto ao programa (palestras, palestrantes – identificação, área de atuação, breve histórico, etc).
Talvez seja mais produtivo um número menor de palestras com um tempo maior para que os assuntos possam ser melhor elucidados.
Abrir espaço para os trabalhos das várias áreas (pesquisa científica, clínica de pequenos, rebanhos, silvestres) e, talvez, agrupá-los em módulos.
Porém, face às dificuldades que todos sabemos não serem poucas, o esforço foi válido e a prática leva à perfeição.

Houve apresentações sobre pesquisa científica, clínica de pequenos, rebanhos (aves, bovinos, suínos, caprinos, eqüinos) e silvestres, agrupadas em blocos temáticos. Será que falamos do mesmo evento? Todas as áreas da veterinária poderiam se apresentar. Ainda que não houvesse sido convidado, qualquer um poderia enviar tema-livre e nenhum foi recusado.

 

12) Seria importante que os horários fossem seguidos de acordo com a programação.
Mais palestras sobre comportamento e a homeopatia nas diversas espécies.

As 2 trocas ocorridas foram: uma por votação do público, outra por impossibilidade do palestrante. Seria melhor ficar sem a palestra só porque o palestrante não podia chegar no dia aprazado?
É muito difícil conciliar mais palestras sobre determinado tema presente ao evento e ao mesmo tempo ter mais nas diversas espécies. Houve palestras sobre cães e gatos, primatas, aves, caprinos, bovinos, eqüinos, suínos, repertório, doutrina, semiologia, farmácia, pesquisas em universidades e instituições oficiais.

13) Crítica: faltou intervalos nos 2 períodos.
Sugestões:
Convidar parapalestrante a Dra Míria Amorim, médica homeopata, que está fazendo, inclusive, trabalho com agrônomos no campo com culturas de vegetais, com grandes resultados, no Rio de Janeiro. Seria útil para os veterinários homeopatas para o manejo de piquetes.
O horário da primeira palestra às 9 horas.

Nosso congresso não pode adentrar o campo dos agrônomos. Se a referida doutora também tratasse animais, poderíamos convidá-la e configuraria-se conivência com o exercício ilegal da profissão.

 

Na verdade, minha crítica vai aos congressistas que reclamam do horário. Acho um absurdo, já que a decisão final deve obviamente ser tomada pela comissão. Eu duvido que se estas pessoas estivessem participando de um congresso maior (como o do Hotel Transamérica para os clínicos, por exemplo) teriam como reivindicar que começasse mais tarde. O horário é estipulado para ser cumprido e justamente as pessoas que reclamaram do horário não chegaram pontualmente nos 3 dias, já que eu estava presente (assim como algumas outras pessoas) até mesmo antes das 8 horas. Quando alguém se inscreve num congresso, ela compra um pacote. Se ela não concorda com o horário, então não participe. Se o congresso começasse 8:30 ou 9 horas, com certeza essas mesmas pessoas se atrasariam do mesmo jeito. Então, falta bom senso e responsabilidade dos participantes de acordar mais cedo e chegar no horário. Se começar mais que 8 horas, também acabará mais tarde e vão reclamar que o horário se estendeu, acabou tarde, etc. Existe uma comissão organizadora justamente para tomar esse tipo de decisão e não são os congressistas que decidem horário e local, e sim a comissão. Afinal de contas, se não fosse assim, a comissão não teria função de existir!
Sem mais delonga, gostaria de parabenizar toda a comissão organizadora pelo evento!!

 

Críticas:
O tempo foi pequeno para alguns assuntos e grande para outros assuntos (cansativo).
Sugestões:
Ter sempre bastante tempo para desenvolver todo o assunto para os interessados. Ou seja, duas salas com trabalhos simultâneos.
Intervalos são necessários!!
O horário de 8 horas é muito cedo!!
Maria Ângela de Rocha Maciel

É tarefa impossível prever o que será muito ou pouco para um grupo heterogêneo. Se fosse mais objetiva, dizendo quais assuntos foram longos e quais foram curtos, a próxima comissão poderia usar como balizamento.
A próxima comissão levará em conta a sugestão de salas simultâneas e aguardará sua presença em POA – 2007 para conferir.

Digitado por Maren Boveri
Respostas por Elias Zoby

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