A
antipartícula é a própria partícula regredindo no tempo. O
que transforma uma partícula em antipartícula é apenas a
forma de rotação da mesma. Ou seja, uma rotação que faz um
cubo se tornar um globo. A noção de massa, que possuímos
deriva dessa forma de rotação do corpo. Esse tipo de
rotação denomino de MIC (movimento Intra-Corporal). O Spin
é caracterizado pela rotação do elétron em torno de seu
eixo, produzindo um campo eletromagnético. O MIC é
caracterizado pela total rotação do corpo, produzindo
efeitos no plano quadridimensional, fabricando sensação de
massa. Quanto menor for o MIC, maior será a massa. Ao
acelerarmos um corpo, parte de seu MIC se transforma em
outro tipo de movimento, e assim, sua massa aumenta. Um
corpo, ao chegar à velocidade da luz, o seu MIC será zero,
com infinita massa, e encontramos o limite da velocidade.
Se conseguíssemos, fazer o MIC girar negativamente,
encontraríamos a antimatéria. Mas, teríamos massa negativa.
Todavia não existe massa negativa. Logo, a massa negativa,
está regredindo no tempo, e por isso nossos sentidos a
percebem como tendo massa positiva. Este tipo de fenômeno
ocorre no Buraco Negro: BURACO NEGRO: Qualquer matéria que
seja capturada pôr um Buraco Negro, se antimaterializa no
núcleo do abismo, pois seu MIC à medida que penetra no
abismo, vai perdendo rotação, e ao chegar à rotação zero,
teoricamente ele continuaria caindo, então, teoricamente
esse MIC continua rodando na direção do movimento, e passa a
rodar negativamente, transformando-se em antimatéria. E ao
invés de cair mais, ele começa a subir o Buraco Negro,
porém, antimaterializado e regredindo no tempo. Os
observadores externos ao vê-lo, dirão tratar-se de uma
antimatéria sendo capturada pôr um Buraco Negro. Quando na
verdade, é a matéria que entrou, e agora está saindo. A
matéria quando entrou, estava em baixa velocidade, que
cresceu até chegar à velocidade da luz, devido a Queda
Livre. Porém, quando a antimatéria saiu, a mesma foi expulsa
do Buraco Negro com uma forte repulsão, e saiu na velocidade
da luz, e, constante, pois não há nada para desacelerá-la.
Assim, os observadores externos, verão a antimatéria entrar
no Buraco Negro na velocidade da Luz, pela direção contrária
a direção que a matéria foi capturada pelo Buraco Negro. A
antimatéria sai do Buraco Negro regredindo no tempo, na
velocidade da Luz, em direção exatamente oposta a direção de
entrada da matéria. QUASAR: É exatamente o contrário de um
BURACO NEGRO. Pois não provoca um abismo no plano
quadridimensional, mas uma elevação, como uma montanha.
Todavia, o Quasar, resulta da Implosão de uma Super Nova
que originou o Buraco Negro. Pôr conclusão subseqüente, toda
Matéria derivada da Super Nova, que venha gerar um Buraco
Negro, adquire uma concentração de massa tão grande, que
excede a resistência do plano quadridimensional. Este
excesso é convertido em energia potencial, ou seja: A
compressão da massa tende a interromper o MIC, e existe uma
equivalência de suportação do plano quadridimensional com o
máximo de massa num determinado espaço. Se este máximo de
massa supera o espaço que o plano quadridimensional suporta.
Este excesso sofre o efeito da antimaterialização, antes de
chegar ao núcleo do Buraco Negro, gerando a implosão da
Super Nova, que tende a gerar o Buraco Negro e no Núcleo do
abismo, haver a antimaterialização total, e conseqüente
saída do mesmo. Entretanto, a Implosão impulsionará esta
antimatéria da Super Nova a adquirir uma grande velocidade.
Como, não existe velocidade maior que a da luz, esta será a
velocidade de saída da Super Nova antimaterializada. Este
suposto excesso de velocidade alterará o MIC desta
antimatéria que estará excedendo a suportação do plano
quadridimensional, que tenderá a desacelerar a antimatéria,
até encontrar a equivalência. E quando esta equivalência é
encontrada, o bloco de antimatéria proveniente da Super
Nova, encontra a sua nova órbita. Todavia, pelo fato de ser
antimatéria, ela gera uma elevação no plano
quadridimensional, sendo o oposto do Buraco Negro que lhe
deu origem. Entretanto, o excesso de concentração de massa,
provocará efeitos positivos no campo gravitacional, que
consequencionará uma deformação no plano quadridimensional
muito especial. Sendo um campo gravitacional muito intenso,
proporcional ao excesso de massa da Super Nova capaz de
gerar o Buraco Negro, após isto, se inicia um campo
antigravitacional tão poderoso quanto o campo gravitacional
do Buraco Negro. Este fenômeno é o Quasar. Falsamente
REGREDINDO NATURALMENTE NO TEMPO: A localização dos Quasares,
em relação aos Buracos Negros que lhes deram origem, são
aleatórias. Entretanto possuem uma grande importância para
se regredir naturalmente no espaço-tempo. Ex.: Há um Buraco
Negro que dista 1000 anos-luz de um Quasar qualquer.
Criamos uma linha imaginária entre a Nave, o Buraco Negro e
o Quasar (anuladas todas as deformações gravitacionais). A
Nave respeitando essa reta imaginária entra no Buraco Negro
a 100 km/h.
1000 anos
antes de esta nave colidir com o núcleo do abismo: Naquele
Quasar, de repente algo surpreendente acontece, vê-se surgir
do nada na superfície do Quasar, uma explosão, e dentro
dessa explosão, uma nave e um bloco de antimatéria se
distanciando em direções opostas e diferentes velocidades.
O bloco de antimatéria se distancia na velocidade da Luz em
direção aquele Buraco Negro. Já a nave, em direção
totalmente oposta começa a se distanciar do Quasar a partir
da velocidade zero e adquire velocidade, como se estivesse
caindo em uma montanha russa, até chegar na velocidade da
Luz, e começa subir outra montanha, e sua velocidade diminui
e ao término desse passeio, se encontrará a uma velocidade
passiva de manobras inteligentes, dependendo do campo
gravitacional do Quasar. Este campo é proporcional ao
excesso de massa da Super Nova que o originou. O bloco de
antimatéria que fora expelido da periferia daquele Quasar,
ruma na velocidade da Luz em direção ao Buraco Negro, e 1000
anos depois é capturado pôr ele. E no núcleo do abismo
colide com a nave, e ambas desaparecem. O quê aconteceu?...
Houve um regresso de 1000 anos no espaço-tempo. Porém, não
houve um real regresso no tempo, pois a nave se encontra a
1000 anos-luz de distância do Buraco Negro. Esta Nave só
regrediria de fato no tempo, se a partir desse momento ela
traficasse numa velocidade superior a da luz. Mas, isto é
impossível, pela ciência atual. A distância entre um Buraco
Negro e o Quasar proveniente dele, é proporcional ao excesso
da massa da Super Nova que originou o Buraco Negro. Baseado
nesses argumentos, conclui-se que toda luz absorvida pôr um
Buraco Negro, há de reaparecer em algum Quasar. E assim, um
Quasar emite Luz que não provém dele. Pôr conseguinte pode
ocorrer de um Quasar se movimentar no espaço a uma
determinada velocidade. E para efeito de cálculos,
resolveríamos analisar o espectro de sua luz, e
concluiríamos, que essa luz, possui um grande desvio para o
vermelho (efeito Doopler), concluindo que se encontra a uma
grande distância da Terra. Ao equacionarem-se esses dois
valores, poder-se-ia concluir que a velocidade a que o
Quasar se movimenta pelo espaço supera a velocidade da Luz.
O que aparentemente é impossível. Se isto de fato ocorrer,
a única explicação, é que o Quasar é a saída do Buraco
Negro. Isto ocorre? Sim, ocorre! É dito que o Quasar é
uma Galáxia em formação. E daí? Pois tudo que o Buraco
Negro absorve, sai no Quasar. Portanto nada mais elementar
que uma Galáxia nasça a partir de um Quasar. A MÁQUINA DO
TEMPO: A princípio, pelo que já vimos (superficialmente) em
relação ao MIC, é ele o principal responsável pelo
espaço-tempo. A velocidade da Luz é o momento em que o MIC
do corpo é zero. Corpo: lê-se núcleo. Se regride no tempo,
quando o MIC do corpo é negativo. Enfim, se ao colocarmos o
MIC do corpo a zero, e depois o colocarmos no negativo, o
corpo vira antimatéria e regride no tempo. E no passado,
inverteríamos o processo, e rematerializaríamos o corpo.
Como poderíamos fazer isso? Acredito, que se colocarmos o
corpo a girar em todas as direções e acelerarmos
continuamente até que a velocidade de Giro, chegue à
velocidade da Luz. Provocaríamos alteração no campo
gravitacional do corpo. O profeta Ezequiel, fala algo
parecido, em relação as Quatro Rodas, onde cada girava em
uma direção, e o núcleo haveria de ser em todas as direções.
Se, me apoiar exclusivamente em Ezequiel, vou concluir que
a menor parte da matéria não é um globo, como todos
imaginam, mas sim, um cubo. Pois só um cubo, possui 8
ângulos, onde cada Roda de Ezequiel se responsabilizaria pôr
dois ângulos desse cubo fazendo girar em torno de seu eixo.
E como são 4 Rodas, haveriam de ser 8 ângulos. E assim,
teremos um cubo. Todavia, um cubo girando em 4 direções
simultaneamente, sua forma só poderia ser um globo. Assim,
aparentemente a partícula é um globo, mas se estiver em
repouso, ela será um cubo. A menor parte da Matéria possui
a forma de um cubo, porque um cubo é o espaço vazio do
cruzamento gráfico entre a quinta e quarta dimensão. E um
corpo que se ajustar perfeitamente a esse espaço, não
provocará deformação no espaço-tempo. Devido a isso, a menor
partícula do universo, em repouso tende a possuir a forma
cúbica. Não obstante, quando a mesma faz deformação no
espaço-tempo, é porque ela se encontra em MIC. Desta forma,
se montarmos as quatro rodas Ezequiel, poderíamos alterar o
MIC de qualquer corpo, e assim construir ovnis e máquinas do
tempo. A Quinta dimensão é perpendicular à quarta, e o
plano quadridimensional não é único, e sim uma infinidade
deles que são interligados pelos vetores Pentadimensionais,
que cruzam os planos quadridimensionais. É devido ao
encontro entre a quarta e quinta dimensão, que partícula
adquire forma cúbica. Porém, estando cúbica, ela passa
pelos planos quadridimensionais, sem ser percebida, e só se
faz perceptível, quando gira, e girando, gera a deformação
nos planos quadridimensionais, quando a mesma passa pôr eles
"MIC". No decorrer do raciocínio, conclui-se que existem
umas infinidades de planos quadridimensionais que são
paralelos uns aos outros, sendo distantes entre eles no
valor do tamanho da menor partícula "que em repouso, tende a
ser cúbica". E a quantidade de tais planos é o infinito.
Cada plano quadridimensional possui a dimensão do universo.
Se pudéssemos visionar tais planos: os mesmos
apresentar-nos-iam, como que uma infinita seqüência
sobreposta de superfícies. Cada um desses planos
quadridimensionais representa um momento no tempo, possuindo
sobre ele, todas as características materiais daquele
momento no tempo. Esses planos quadridimensionais são
ligados entre si, pelos vetores pentadimensionais, que são
perpendiculares aos quadridimensionais. O passado, o futuro
e o presente existem no absoluto, pois cada plano
quadridimensional é um momento do universo. O que nos dá a
sensação de que o tempo passa, é porquê "algo", trafega de
plano para plano, na direção pentadimensional. E este
"algo", é conhecido como espírito. Ou seja, um tipo de
matéria, que como todas as outras possui o MIC. Entretanto,
com excesso de rotação na direção Pentadimensional, que faz
este "algo" espírito, trafegar em direção ao futuro,
passando de matéria para matéria, como se fosse uma infinita
reencarnação. Este é o segredo Físico da Vida. Entretanto,
quando alteramos o MIC do corpo vivo "através de sua
proximidade com o campo proveniente do corpo com MIC
alterado artificialmente". Alteraremos proporcionalmente o
MIC do espírito, e assim levamos o corpo e o espírito ao
passado, pôr encontrar-se sob a influência do campo emitido
pelo núcleo em MIC. (...).
Não convém,
me aprofundar nesse item, pois é tema exclusivamente
científico. Os discos voadores: Devido ao Mistério Central.
Os ovnis se movimentam com o mesmo princípio relatado
anteriormente: Pois, se zerando o MIC a massa aumenta,
aumentando o MIC, a massa diminuiria, podendo chegar a quase
antigravidade. E simultaneamente o tempo do interior do ovni
passaria mais rápido que o tempo externo. Podendo o tempo
externo até parar. Mas para aumentarmos artificialmente o
MIC, precisamos saber a verdadeira direção do MIC, caso
contrário, será o mesmo que tentar fazer funcionar um
automóvel que esteja fora do ponto. A minha arbitrariedade
momentânea será dissipada no desenvolver desse livro.
Entretanto, a totalidade Física da Máquina do Tempo, e pôr
conseguintes os ovnis, é tema que diz respeito à Física. E a
eles exporei o trabalho abertamente, e em sua totalidade,
pois o demonstrado aqui, corresponde a uma pequenina parte
do trabalho que desenvolvi, paralelamente à decodificação
dos mistérios bíblicos. A MÁQUINA DO TEMPO EXISTE? Se ela
for construída. Logo ela já existe! A Máquina do Tempo
regredindo no tempo, ela se antimaterializa, e devido as
quatro Rodas de Ezequiel, ela se faz globular. Portanto,
ela é um globo antimaterializado, quando está regredindo no
tempo. Ela não precisa estar trafegando na velocidade luz,
para regredir no tempo, pois através do MIC, sua velocidade
pode até ser zero. Quando a mesma é acionada em direção ao
passado, tem-se a impressão que um bloco de antimatéria cai
sobre a Máquina do Tempo destruindo-a, sem deixar vestígios.
Pois este bloco de antimatéria vem do passado em direção ao
futuro. Como se tivesse sido lançado de algum ponto no
passado para no futuro cair sobre a Máquina do Tempo e
destruí-la. Como ela é constituída de antimatéria, ela não
pode se encontrar num local onde exista matéria, pois a
destruiria. Então é necessário que ela esteja no vácuo
absoluto, e tal, só pode ser o espaço sideral. No Espaço
Sideral, ela não poderá ficar em repouso, pois seria atraída
gravitacionalmente a qualquer outro corpo celeste. Daí
convém que ela esteja em órbita, de uma estrela ou planeta.
Esta órbita poderia ser, cometária, ou planetária.
Todavia, a Máquina do Tempo antimaterializada, mesmo em
órbita, está sujeita a colidir com algum asteróide. Porém,
a Máquina do Tempo leva naves ao passado. Porquê motivo,
essas mesmas naves que chegaram ao passado pela Máquina do
tempo, não voltariam ao futuro seguindo o bloco de
antimatéria, com a finalidade de protegê-lo contra colisões
com corpos celestes? Isto ocorrendo, temos pôr assim dizer,
o esquema de uma Máquina do Tempo, regredindo no tempo: É um
bloco de antimatéria em órbita seguido de nave. O cometa
Halley Bopp, que passou em Maio de 1997, segundo alguns
astrônomos: havia naves em sua cauda! Esse mesmo cometa foi
o responsável pelo suicídio de alguns fanáticos religiosos,
que seguiam um homem que se dizia Jesus. Eles se mataram na
esperança de pegar carona na cauda do cometa, que eles
também diziam haver naves. Em síntese, para se lançar uma
Máquina do Tempo ao passado, tendo o planeta Terra como base
(posteriormente será mais bem entendido), é necessário parar
o tempo da Terra, através de grandes 4 Rodas, que deveriam
estar no centro da Terra (Mistério Central). A Terra
estando com o tempo parado. Será acionadas as quatro rodas
menores, que estariam na superfície da Terra, que seria a
Máquina do Tempo. E essas quatro rodas seriam acionadas para
chegar ao MIC zero. Ao atingir esse estágio, o tempo da
Terra volta ao normal. E o globo rotativo desaparece. E, na
superfície da Terra, ficam dois chifres, que é o acelerador
da Máquina do Tempo. Algumas horas antes deste lançamento
ao passado, (quando o tempo da Terra ainda não tinha
parado), as pessoas farão a seguinte observação: Elas verão
um bloco de antimatéria vir em direção ao globo giratório, e
quando colidir desaparecerá e só ficarão dois chifres.
Quando a intenção é desacelerar uma Máquina do Tempo que
vem do futuro para o passado. A observação das pessoas será
oposta a anterior. Esse processo em desacelerar a Máquina
do Tempo dar-se-ia dessa forma: Quando a mesma é acionada em
direção ao passado, tem-se a impressão que um bloco de
antimatéria (que os leigos pensa ser um asteróide natural)
cai sobre a Máquina do Tempo destruindo-a, sem deixar
vestígios. Mas o processo agora é inverso: Terá de ser
sabido antecipadamente pôr aqueles "anjos" que tem a
responsabilidade de desacelerar a Máquina do Tempo que vem
do futuro, a Hora, o Dia e o Local, que a Máquina estará
para encontrar-se com o desacelerador. Para que possa ser
desacelerada. Assim, exatamente com essas coordenadas, o
tempo da Terra terá de ser parado. Uma nave, que funciona
como desacelerador, capaz de trafegar com o tempo externo
parado "com o mesmo mecanismo dos ovnis", irá em direção ao
bólido antimaterializado, com a finalidade de acoplá-lo ao
desacelerador. Como o tempo está parado, este Bólido não se
encontrará totalmente antimaterializado, apenas os globos
mais internos que se encontra em rotação aproximando-se a
velocidade da Luz, que estarão antimaterializados. Porém os
dois pontos de acoplamento, não estarão antimaterializados,
e sim parados, porém girando em seu eixo. A nave
responsável pelo acoplamento se fixa nos dois pontos que
estão parados e girando sobre seu eixo do bólido, e se
acopla a eles. Feito isto, a Nave desce a Terra, se fixa à
superfície da terra, e desacelera o Bólido, e o mesmo
desacelerado, se transforma nas Quatro Rodas de Ezequiel em
repouso, que se desacopla da nave maior e aterra na Terra,
ou não. Após isso, o tempo da Terra, poderá voltar ao
normal, e isto é feito. E, assim será observado pelos
homens comuns: ... Derrepente vê-se na superfície da Terra
uma grande nave com dois Chifres, e destes, sair um bloco
rotativo de Antimatéria em direção ao espaço, e sobre a
superfície da Terra, uma Máquina do Tempo em repouso (as
Quatro Rodas de Ezequiel em repouso). Obs.: vê-se que esse
projeto de Máquina do Tempo precisa que alguém já esteja no
passado e fabrique as condições, para que se possa
desacelerar a Máquina do Tempo. Este alguém que já estava
no passado, antes da Máquina do Tempo ir ao passado. É
aquele primeiro aventureiro que entrou no Buraco Negro, e
com sua Nave, adquiriu velocidade acima da velocidade da
Luz, o que é fácil pela compreensão do MIC, e com essa mesma
nave, produziu o desacelerador no passado da Terra. Para
desacelerar talvez a si próprio que pôr algum motivo precise
retornar ao passado outra vez. Quanto as Grandes Quatro
Rodas do Centro de quase todos os astros (Mistério Central),
a História é mais ou menos parecida, que no desenvolver
desse livro, mostrarei. Em 30 de Junho de 1908, caiu em
Tunguska na Sibéria, o chamado Bólido de Tunguska. Este
corpo celeste entrou na atmosfera terrestre a uma grande
velocidade, e de repente desacelerou, e explodiu sem tocar
no solo. Os sismógrafos de todo o mundo registraram o
acontecimento. Pelo que descobri até o presente momento (6
de Março de 1999), este Bólido de Tunguska, só pode ser uma
Máquina do Tempo, retornando ao passado. Pois as
características divulgadas a respeito deste bólido,
corresponde a todas as características de uma Máquina do
Tempo regredindo no Tempo. O Buraco Negro é o Grande Abismo
do Apocalipse. O Buraco Negro é o Grande Abismo do
Apocalipse, e quando se emerge do abismo, significa
teologicamente, que a besta regrediu no tempo, e está de
volta ao presente. E quando se abre o poço do abismo,
significa, que a besta emergida do abismo, retornou a nossa
época. APOCALÍPSE: GRANDE ABISMO: Buraco Negro, sua
principal característica é proporcionar o regresso no Tempo
(ir ao passado). EMERGIR DO ABISMO: retornar ao presente
após ter ido ao passado. Astronomicamente, é um Quasar.
LANÇAR NO ABISMO: regredir no tempo. EFEITO BABILÔNIA NA
GRAVIDADE: Relato, que este trabalho, apoiasse
irrevogavelmente na concepção de que a Terra é oca, e existe
uma nave no centro da Terra, que emana um campo
antigravitacional. Sem isto, a existência da Máquina do
Tempo para a Terra é impossível. Quanto à entrada pelos
pólos, a qual Raymond Bernard supõem em seu Livro TERRA OCA,
não é obrigatoriamente necessária a sua existência. Este
livro, a TERRA OCA, de Raymond Bernard, é um trabalho de um
teor investigativo dos mais medíocres que já tomei
conhecimento até hoje. E, se a veracidade, fosse medida
pelos valores culturais do autor. Com certeza, a obra Terra
Oca, seria 100 % mentirosa. Exponho esta crítica ao livro,
para que de forma alguma, me comparem a Raymond Bernard, e
as besteiras que expôs em seu livro. Todavia, afirmo, que o
Livrinho, se apóia irrevogavelmente na concepção de que a
Terra é Oca, pois sem isso, tudo que escrevo não faz
sentido. Existe uma Grande Nave no centro da Terra que
emana um campo antigravitacional que fora o responsável pela
formação Oca da Terra, e este é o Mistério do Centro dos
planetas, que relatei anteriormente. Pois a Nave tem a
capacidade, uma vez acionada de provocar uma deformação no
plano quadridimensional, que denomino, EFEITO BABILÔNIA.
Uma Nave pôr possuir massa, ela provoca elementarmente, um
campo gravitacional, e, atrai massa para sua superfície.
Porém, quando é acionada a parada do tempo interno na Nave,
a mesma se eleva no plano quadridimensional. Não obstante o
seu campo gravitacional continua existindo, porém distante
da superfície da Nave, onde o centro de gravidade da Nave
encontra-se envolvendo a nave, porém a uma determinada
distância da mesma, consequencionando um campo de força.
Este campo de força repele toda massa. E desta forma, a
massa que porventura, resolver colidir com a nave (atraída
gravitacionalmente) haveria de estacionar no limite deste
campo de força, onde inicia o campo antigravitacional da
nave (Pois o centro de Gravidade foi expulso para longe da
Nave, mas continua existindo) e assim, com o passar de
milênios, a nave estaria envolvida de uma camada de massa,
dando-lhe a forma globular. Entretanto, este globo formado,
haveria de ser Oco, e uma nave, estaria em seu interior.
Este fenômeno está ocorrendo com o Asteróide 3757, que
orbita em torno da Terra. Que é a nave Monte 6, cujos
tripulantes, encontram-se em sono, ou seja, com o tempo
interior da nave "quase parado". A Lua, também é oca, e a
Nova Jerusalém é a sua Nave Central. Posteriormente, estes
"fatos" serão explicados. EFEITO BABILÔNIA: O Efeito
Babilônia é como se a Nave Central estivesse no alto de uma
montanha, cercada de águas (massa) pôr todos os lados. Esta
é a deformação que Nave Central terrestre, ou planetária,
faz no plano quadridimensional. E isto faz dos planetas
serem ocos, com uma nave em seu centro. Como já disse,
posteriormente adentrarei mais pormenorizadamente neste
tema. A FORMAÇÃO DOS PLANETAS: A Lua, assim como a maioria
dos corpos celeste: são ocos. Este fenômeno deve-se ao
Efeito Babilônia, descrito anteriormente. E a explicação, é
simples: Quando uma nave de grande massa gravitacional se
encontra em órbita, estando em meio a um grande aglomerado
de poeira cósmica {Sistemas Planetários em formação}. A Nave
aciona seu campo antigravitacional, para que a poeira
cósmica, não envolva a sua superfície. Esta nave,
independente de sua forma geométrica, gera um campo
antigravitacional globular em sua volta. Não obstante, a
nave continuará possuindo massa, e fará uma deformação no
plano gravitacional proporcional a sua massa. Entretanto em
sua periferia terá o campo antigravitacional. Gerando o
efeito Babilônia. Com o passar de milênios, o encontro
entre o campo gravitacional e o antigravitacional, ficará
coberto daquela poeira cósmica, formando uma crosta. E dando
a forma planetária. Isto ocorreu, com a Terra, com a Lua,
com Vênus e vários outros planetas. Sendo que a Nave que se
encontra no Interior da Lua, é a Nova Jerusalém, e a sua
forma é quadrangular. Embora devido a seu MIC,
aparentar-se-á globular. As naves que se encontram no
interior dos outros corpos celeste, não nos dizem respeito
nesse capítulo, e por isso não relatarei no momento. Nova
Jerusalém, nave Monte e nave Pedra: Vários tipos de naves
serão descritos nesse livro, onde todas se relacionam a
Máquinas do Tempo: seja como lançador ou Máquina do Tempo
propriamente dita. Os ovnis "discos voadores", que aqui
serão descritos, são apenas o meio de transporte dos
"anjos". Quanto às outras naves: estas além de ser uma
estação orbital, são Máquina do Tempo. E denomina-las-ei de
nave Monte e nave Pedra. Onde a menor é a nave Pedra que se
acopla à nave Monte. E a nave Monte se acopla à Nova
Jerusalém. Nave Monte e Nave Pedra vêm do Livro de Daniel,
onde a Pedra é cortada do Monte e atirada sobre os dez dedos
dos pés da estátua de Nabucodonossor. A nave Monte é um
lançador de nave Pedra no tempo.