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"CLAUDINHA no ano da loucura", de Alexandros Evremidis / Letras Brasileiras

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Amigos, a publicação do "Claudinha..." tem me proporcionado felicidade maior (muito maior!!) do que eu precisava - assim, penso ceder parte dela a quem dela precise. DESDE QUE que este se comprometa a, claro, tão logo possível, passá-la adiante EM DOBRO. Isso se deve, em (boa!) parte, a
algumas (das muitas) manifestações:

A lolita carioca by Pedro Henrique Carvalho @ Revista Universo Masculino.

Que loucura, Claudinha by Fabiano Melato @ Spacemelato.

Claudinha - clássico da contracultura nacional by Rodrigo Schwarz @ "A Notícia".

Alexandros, que delícia sua Claudinha. Escrever os pensamentos pensados durante o sexo, é hilário. Ri muito... Adorei seu livro. Não consegui parar de ler e fiquei com pena quando acabou. = Solange Palatnik, artista plástica.

Helloooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!! Ich liebe Dich ................................... = Christian Sievers.

Li Claudinha de uma tacada só! É uma maravilha. Fazia tempo que não lia algo tão fantástico assim. Parece filme. Claudinha impera! = Juarez Penna, artista plástico e músico.

Li a Claudinha na Bocaina, de uma tirada. Foi um furacão que passou pelas minhas mãos. Claudinha é um perigo, mas você sobreviveu, e muito bem. A arte é maior que a vida. Parabéns.
Edgar Duvivier - artista plástico e músico.

Evremidis, espero que o lançamento de seu livro tenha sido um sucesso. Você escreve muito bem, articula a língua com uma certa arte. Além disso você é um crítico de arte e, pelo pouco que li, é bem melhor que alguns picaretas de canudo que andam por aí. Escreva mais - mostre seu talento. Ciao, bellino !
Guida Luciano.

Alexandros Evremidis, que acaba de relançar um cult erótico dos anos 70, Claudinha no ano da loucura, é enfático quanto à forma de descrever cenas de sexo. Não admite elipses nem recursos estilísticos: "Não contribuem para a elegância do texto, mas antes revelam o pudor do escritor. Na hora do bem-bom, a câmera vira? O escritor pula? A nossa cultura é hipócrita, ainda considera o sexo pecado. A única coisa que deve nortear o escritor é a sinceridade" - diz Evremidis, que tem entre seus projetos uma versão mais picante da Bíblia.
Mariana Filgueiras e Vivian Rangel no Jornal do Brasil

alexis, carai !!! não consegui parar de ler até acabar, texto fluido duscaray !!! parabéns - beijos
Paulo Salerno - fotógrafo.

Claudinha é recomendável pra saúde... faz bem, excita, nos faz lembrar que estar vivos é muito bom!
Christiane - Tempo Editorial.

Claudinha arrebenta.
Marco Rodrigues - repórter fotógrafico.

Nada como um amigo grego e culto.
Edgar Duvivier - músico e artista plástico/RJ

Dica de 3 grandes livros: Zen e a Arte de Manutenção de Motocicletas, de Robert Pirsing; A tetralogia Fundação, de Isaac Asimov; Claudinha no Ano da Loucura, de Alexandros Evremidis.
Charles Pilger - webmaster/webdeveloper - Universidade_Sinos/RS.

Alexandros veio pro Brasil apaixonado por Elke Maravilha. Tornou-se jornalista, fotógrafo de nu conceitual, artista performático e escritor. "Claudinha", marco na literatura pop - alguns acham que o grego só pensa "naquilo", outros que temos o retrato da Lolita carioca. Todos concordam - começou a ler, não dá para largar.
Joyce Pascowitch - jornalista/SP

Já devorei 37 páginas e fiquei excitado com essa Claudinha (aiaiai). Minha nomorada que se cuide!!! (hahaha).
Marcel Fernandes - artista plástico/PR

Corte o orçamento com a cerveja pela metade: a economia vale a pena - Claudinha deu ao autor a alcunha de "Henry Miller tupiniquim".
Marcos Espíndola - jornalista/SC

Alexandros, sua Claudinha é uma delícia!! Devorei-a todinha!!
Andreas Stravogiannis - psicoterapeuta infanto-juvenil/SP

Alexandros! Uma delicia seu livro! Estou quase no final. Leitura gostosa. Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito BOM!
***** Susi Cantarino***** - artista plástica/RJ

Claudinha me servirá de inspiração para uma série de gravuras.
Maria Lucia Pacheco
- artista plástica/PR

Aplausosss!!! Parabéns! Parabéns! Parabéns! (25 Parabéns!)
Rachel Sarandy
- artista plástica/RJ

Comecei a ler e é difícil parar. O tema é fascinante. O Alexandros escreve sem frescuras, sem querer passar uma de "inteligente".
JLPrévidi
- jornalista/SC

Grande livro! Me encantou a naturalidade com que ele escreve, é como alguém sentado contigo contando uma história. O cara é gênio!
Emanuel Mattos
- jornalista/RS.

Por que eu não estou no Claudinha, safadinha???
Suzana Saldanha - atriz/RJ.

comentários e fotos da... quebradeira AQUI; e AQUI matéria de Rodrigo Caixeta no portal da A.B.I.


Eróticas dores do crescimento!

O Universo é um livro. A Terra é um livro. Eu sou um livro. Você é um livro. Ele é um livro.
Não esquecer que também ela, a Claudinha é um livro (o primeiro da série que pretendo publicar) que põe a nu o despertar do amor e do sexo e a tomada de consciência do mal e das dores do crescimento de uma lolita no limiar da adolescência, psicodelicamente rodopiando no ecúmeno passional de suas viscerais inquietações existenciais.
+: personifica e incorpora a crítica geração dos plúmbeos anos 70, demarca o crucial e inadiável ponto de ebulição e virada e denuncia a urgente necessidade de releitura e reavaliação dos (degradados e hipócritas e cruéis) valores da civilização:
Nada está garantido, tudo terá que ser exaustivamente (re)discutido.
Ad nauseam que seja!
++: em plena ditadura e contracultura, drogas, revolução sexual e feminismo, Claudinha, insubmissa, se insurge, se agiganta, se envolve com um homem mais velho e com ele vivencia jornada íntima de sedução, configurando-se assim em precursor ícone da "nova mulher", a exigir vez e voz e respeito por seus ancestrais e inalienáveis direitos e aspirações.
Avassalador e perturbador, o Claudinha fez história ainda durante a problemática gestação de alto risco e o imediato pós-parto: Sim, sinto-me impelido a breve relato de sua dramática gênese:
Não bastasse a enfática e pairante damóclea ameaça da inspiratriz me assassinar na própria noite de autógrafos, caso eu desse publicidade a suas inconfessáveis confissões, o original da primeira versão, 420 páginas, foi retalhado e incendiado por delirante, mas privilegiada, ledora sobre nossa cama nupcial. Eu, atônito, afônico, paralisado.
Anos transcorridos, cicatrizado da funda ferida, reescrevi de memória 220 páginas. Após apor o ponto final, entretanto, outra igualmente privilegiada ledora, acometida por insano furor, com elas se trancou no banheiro e, enquanto eu gemia de agonia (sim, também eu conheci, na carne, as abomináveis dores do parto), foi rasgando, atirando no vaso sanitário e apertando a descarga.
O tempo, que (tenha certeza!) a tudo cura, me curou também e assim recriei cento e poucas páginas que, escaldado, 1 x prontas, tranquei no cofre-forte de um amigo, à espera do prelo.
Publicado, sem que a desejada promessa de assassínio cumprida fosse, e agora republicado, o Claudinha está à disposição de sua prazerosa avaliação. Mesmo fraturado, peço, não seja indulgente comigo.


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