C R O M O T E R A P I A


Todos os m�todos curativos antigos e as medicinas naturais mais recentes, tem uma base comum que � a manipula��o da Energia Vital, que em �ltima analise � a For�a Ativa que liga o Pensamento ao Corpo. Esta For�a foi denominada, ao longo do tempo de:

- Prana, pelos hindus; - Chi, pelos chineses; - Ki, pelos japoneses;

- Nous, pelos eg�pcios; - Ga-llama, pelos tibetanos; - For�a �dica, pelos druidas;

- Pneuma, pelos gregos; - Calor interno, por Hip�crates;

- Magnetismo animal, por Mesmer; - Bioenergia, por William Reich.

Esta Energia que vem "dos confins" do Universo sob forma de Energia C�smica e que a tudo anima, interpenetrando cada vazio por m�nimo que possa ser, atua sobre todos os ciclos vitais da Terra. Na forma de Energia Luminosa, anima a bioqu�mica e seus ciclos como: sono, digest�o, e outros processos biol�gicos, que se condicionam a ela e ficam dependentes de seus ciclos de Luz.

A tradi��o conta que no Egito o Deus Thot, era mestre da manipula��o das cores, que usava para curar e despertar as faculdades Espirituais. Estimulava o mental com a cor amarela de �sis, e aumentava a for�a vital com o vermelho de Osiris. Segundo os papiros descobertos por Edvin Smith, a medicina eg�pcia usava nos seus processos de cura pedras preciosas, perfumes, sons, as cores, o uso da �gua, previamente solarizada em garrafas coloridas e a sugest�o.

Na China, usavam o m�todo Chi Kung (respira��o controlada com a visualiza��o de cores) como diagn�stico da sa�de e tamb�m na diet�tica.

O diagn�stico chin�s compreendia fases como: a observa��o, a ausculta��o, o questionamento e a apalpa��o.

Os sintomas assim apurados denotavam:

- Excesso de vermelho: problemas de cora��o.

- Excesso de amarelo: disfun��o do ba�o.

- Excesso de branco: anomalias nos pulm�es.

- Excesso de verde: desordens no f�gado.

- Excesso de escuro: mol�stias nos rins.

Na Gr�cia e Roma, se usou muito o m�todo de cura pela exposi��o aos raios solares, chamada de Helioterapia, mas restaram poucos documentos sobre esse m�todo. Na �ndia, a Cromoterapia foi bastante difundida em duas correntes: a T�ntrica e a Shankara ou de Patanjali, que deram base �s leis da cura fisica e mental da medicina Ayurveda. Essa cura consiste numa terapia que usa as plantas, a diet�tica, a massagem, a limpeza interna, a respira��o, a aplica��o de sons e a cromoterapia .

Tabela da aplica��o das cores de acordo com os v�rios sintomas de acordo com a tradi��o T�ntrica:

Cor ----------- Chakra---------- Elemento ---------- Sintoma ---------- Beneficio

1. Amarelo ---------- Basal ----------- Terra ----------- Inseguran�a ---------- Autocura

2.Vermelho---------- Umbelical ----------- Fogo ----------- Autoritarismo ---------- Autru�smo

3. Azul ----------- Espl�nico ----------- �gua ----------- Inveja, ci�me ---------- Calmante

4.Rosa ----------- Card�aco ------------ Ar ------------- Desarmonia ----------- Amor, f�

5. Verde --------- Garganta -------- �ter --------Ignor�ncia, intoler�ncia ---- Compaix�o

6. �ndigo --------------- Frontal ----------- Austeridade ----------- Poderes ps�quicos

7. Violeta --------------- Coron�rio ----------- �xtase ----------- Poder, alegria

Princ�pios gerais da cromoterapia
A cromoterapia tem o poder de melhorar o estado geral ou patol�gico de cada paciente. Algumas cores s�o excitantes, outras calmantes.

Algumas cores s�o adstringentes como o vermelho , laranja e amarelo.

Outras s�o dilatantes, como o azul , verde e violeta.

O azul ajuda "sair" do corpo, o vermelho ajuda � introspec��o.

As cores quentes s�o: Vermelho, Laranja e Amarelo

As cores frias s�o: Azul , �ndigo e Violeta. A cor neutra � o Verde .

O f�sico Isaac Newton descobriu que a luz branca, ao passar por um prisma triangular, decompunha-se em sete cores fundamentais, que correspondem a vibra��o do espectro solar.

A unidade de medida para descrever o comprimento de onda das cores vis�veis � o �ngstrom, que equivale a um decibilion�simo de um metro.



Comprimentos de onda (em �ngstroms)

0,0001.......0,01........1,0.....100..........2x10.3..........4x10.3.........7x10.3........50x10.3.....10x10.5

{-----------------------------------}

RC.............RG...........RX.....RUV............CORES VIS�VEIS.............RIV............OC.........OR

RUV � 4000.Ao........................5000.Ao.....6000.Ao............................7000.Ao. � RIV

Violeta �ndigo Azul Verde ........................ Amarelo Laranja Vermelho

S�mbolos:

- Gr�fico superior, comprimento de onda total.

- Gr�fico inferior, COMPRIMENTO DE ONDA do Espectro

- RC = Raios c�smicos, - RG = Raios Gama, - RX = Raios-X

- RUV = Raios Ultravioleta, - RIV = Raios infravermelhos.

- OC = Ondas curtas, - OR = Ondas de r�dio.


Na segunda metade do s�culo passado, Rupert Hunt, descobriu as influ�ncias da luz no crescimento das plantas. O Dr. S. Pancoast escreveu um livro sobre as rea��es do homem aos efeitos estimulantes do vermelho e aos efeitos calmantes do azul. O Dr. Edvin Babbitt retomou os conceitos tradicionais da medicina indiana, e defendeu a tese de que as diferentes cores apresentam Energias transmiss�veis ao Corpo Sutil do homem, para beneficio do seu Corpo F�sico. O Dr. O. Ghadioli, na primeira metade deste s�culo, em seu livro "The Spectrum Chromometry Encyclopaedia", resultado de suas pesquisas, postula a "Tese dos extremos", em que a luz vermelha favorece o metabolismo e estimula o f�gado. A luz violeta acalma o metabolismo e estimula o ba�o. As demais cores est�o entre essas duas cores, cuja a��o reflete-se nos tecidos e nervos.

Faculdades curativas das cores :

Vermelho - Estimula nervos e sangue. Aplica-se a: resfriados, bronquite, anemia, reumatismo, diarr�ia, tuberculose e press�o baixa. � estimulante para provas escolares, testes e competi��es e outros estados de tens�o emocional. Contraindica��es: hipertens�o, estados hist�ricos, perturba��o mental e febre alta. Sendo uma cor agressiva, � conveniente aplicar em seguida a cor verde seguida do azul, para energizar e eliminar as poss�veis seq�elas do vermelho.

Laranja - � tonificante para o sistema respirat�rio e a fixa��o do c�lcio. Aumenta o "t�nus" sexual, harmoniza a vitalidade f�sica com o otimismo, fortalece o corpo sutil. Aplica-se a: resfriados cr�nicos, rinite, pulm�es danificados, hipertireoidismo, tumores, c�lculos biliares, renais e asma. Aumenta o otimismo, sensa��o de bem-estar e rela��o corpo-esp�rito. Sendo uma cor densa, deve-se aplicar em seguida o verde.

Rosa - � tonificadora por excel�ncia do fluxo sang��neo, ajuda as fun��es card�acas, a produ��o dos linf�citos e mant�m constante o fluxo sang��neo. N�o deve ser usada quando h� press�o arterial alta.

Amarelo - � um estimulante para o sistema nervoso, sistema digestivo, linf�tico e muscular. Estimula o c�rebro e harmoniza o chakra solar. Aplica-se a: paralisia, disfun��es abdominais e do ligado, ves�cula biliar, c�lculos biliares e renais, reumatismos, eczemas, enxaquecas, circula��o anormal, parasitas intestinais, estados depressivos, cansa�o mental e melancolia. O amarelo � contra-indicado nos estados de histerismo, neuroses, palpita��es card�acas e alcoolismo.

Verde -� uma cor negativa refrescante e calmante. Muito usada pelo Dr. Mac Naughton, nos EEUU pelo seu poder regenerativo sobre o Corpo Et�rico. Aplica-se a: dores dorsais, hipertens�o, problemas emocionais, irritabilidade. Como calmante atua no plexo solar e frontal alcan�ando resultados surpreendentes. Usa-se uma tonalidade mais forte como regenerador Energ�tico. Alivia a ins�nia, acalma as tens�es nervosas, regenera f�sica e mentalmente o corpo. N�o tem contra-indica��o, por�m n�o se deve aplicar por muito tempo.

Azul - � calmante, analg�sico, atuando tamb�m como fixador da cor violeta, especialmente nos casos de cauteriza��o. Aplica-se a: dores de cabe�a, v�mitos, tosse nervosa, epilepsia, �lceras estomacais, dores agudas, febres e infec��es. Atua como calmante do sistema nervoso e regenerador dos sistemas �sseo e muscular. Excelente como coagulante aplicando-se junto com o turquesa, que � uma varia��o do azul. Atua sobre as emo��es, induzindo a paz e tranq�ilidade. Favorece a medita��o, o despertar da intui��o, o combate ao ego�smo e abre o "mental" do homem para um contato com o Todo. Contra-indica��es: n�o deve ser aplicado em resfriados, hipertens�o, paralisias e reumatismos.

�ndigo - � uma cor fria e adstringente, com propriedades anest�sicas. Permite o est�mulo e circula��o da Energia Sutil pelos Canais Energ�ticos ou, Nadis, devido a essa esp�cie de amortecimento ou insensibilidade que provoca no corpo F�sico. Aplica-se para aliviar todas as dores, cataratas, nefrites, otites, insensibilidade a sabores, sangramento do nariz. Atua sobre as emo��es estimulando os cinco sentidos e permite o acesso a N�veis de Consci�ncia mais elevados.

Lil�s ou violeta - O violeta estabelece uma rela��o entre o Ba�o e a Energia Vital, atua como calmante do cora��o. Purifica o sangue, eliminando as toxinas, estimula a produ��o de leuc�citos e c�lulas de defesa. � uma cor cauterizadora, que consegue controlar rapidamente as hemorragias. Tamb�m � �til para recuperar infec��es se associada ao verde e azul. Aplica-se a: problemas no ba�o, indigest�o cr�nica, sonol�ncia ap�s as refei��es, cistites, disfun��es de bexiga, problemas nos rins, ci�tica e lumbago cr�nicos, perda de cabelos, raquitismo, pneumonia, asma, tosse cumprida e epilepsia.



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