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Dicas para vencer fácil em Age

Dicas

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Concentre-se primeiramente em coletar alimentos e madeiras. Use-os para criar novos aldeões e construir novas casas para abriga-los. Coloque novos aldeões para trabalhar coletando mais alimento e madeiras. Para iniciar, colete somente madeira suficiente para casas para abrigar seus aldeões e construir as duas edificações necessárias para avançar para a Idade Feudal. Colha alimentos das matas de forragem próximos à sua cidade. Construa seu moinho nas proximidades para coletar alimentos mais rapidamente. De modo semelhante construa serrarias próximas a florestas e campos de mineração próximos a minas de pedra e ouro. Construa moinho e quartéis militares. Você precisa de duas edificações para avançar para Idade Feudal e os quartéis militares são necessários para construir outras edificações importantes em idades posteriores. Quando um carneiro entrar no seu campo visual, clique em um aldeão e depois clique com o botão direito no carneiro. O aldeão irá pastoreá-lo até próximo ao seu moinho ou do centro da cidade antes de mata-lo para obter alimento. Você também pode clicar em um carneiro e depois clicar com o botão direito do mouse em um centro da cidade ou moinho para que o carneiro fique próximo a um ponto de depósito de alimentos. Crie vários aldeões (pelo menos de 15 a 25 na Idade das Trevas). Envie sua cavalaria de reconhecimento para explorar o mapa em busca de mais recursos, localizar torres inimigas e encontrar lugares estratégicos para construir torres e muralhas. Revele o máximo possível do mapa, para poder ficar atento ao que seu inimigo está tramando. Aguarde até a Idade Feudal para coletar ouro e pedra e continue a coletar madeira. Construa várias fazendas na Idade Feudal. Crie as fazendas o mais próximo possível umas das outras e de seu centro da cidade ou moinho. Isto aproveita de modo mais eficiente sua propriedade, permite aos aldeões depositar alimentos vindos das fazendas mais rapidamente e centraliza suas fazendas em um local, para que você possa recriá-las rapidamente quando se tornarem inférteis.

Dicas e Tempo de Jogo

 

1. Linhas gerais da técnica e início da partida  

 

O que faz do Age of kings um jogo fascinante é a infinita variedade de técnicas possíveis e de diferentes meios de se avançar com seu povo para a vitória. Portanto, não há uma "fórmula pronta" que se possa utilizar com certeza de bons resultados. Tudo depende do jogador, dos adversários, e, principalmente, das circunstâncias específicas de cada partida. As dicas que seguem, por isso, não passam de meros conselhos, que podem ser mais ou menos proveitosas, de acordo com o estilo próprio de cada um. Comigo funcionam, e, em razão disso, julgo ser útil divulgá-las.

Da minha experiência (2 anos) sobre o AOK e o AOE, posso afirmar com certeza que os grandes jogadores são sempre aqueles que investem maciçamente na economia (produção). Estou convencido de que 80 ou 100 aldeões devem ser criados já na passagem para a Idade Feudal (2ª era). É isso mesmo. Antes de avançar com minha civilização, crio esse contingente fabuloso de população, de modo a construir uma economia fortíssima. Os jogadores com piores resultados são os que acham ser desnecessária a criação de mais de 15 ou 20 aldeões. Grande equívoco. Todo bom jogador sabe que a economia é o mais importante elemento para uma bem sucedida partida.

É claro que criar 80 ou 100 aldeões, antes mesmo de evoluir para a Idade Feudal, implica em ter disponíveis, ao menos, 4000 alimentos (80 peões x 50 alimentos), o que só é possível se você tiver muitas fazendas, e, para isso, madeira. O que faço é, de cara, colocar 20 ou 25 aldeões na madeira (para criá-los é fundamental buscar carneiros e frutas). Depois, mais uns 30 em fazendas. E 15 ou 20 minerando ouro e mais 15 ou 20 atrás de pedra. Com a madeira sendo coletada, construo, também, todas as casas de que precisarei para atingir o máximo da população (jogo sempre pop limit 200, menos que isso é coisa de fracote).

Criando ininterruptamente meus 80 ou 100 aldeões, evoluo para a segunda era em mais ou menos 45 minutos, o que exige um técnica para evitar ataques-prematuros (rushing attacks, em inglês). O que faço é construir muros de paliçada (se estiver jogando Black Forest, se não, esqueço os muros) e um ou dois quartéis com mais ou menos 10 soldados (alimentos e ouro não faltarão se tudo estiver correndo bem).


2. 50 minutos de jogo   

 

Nessa altura, tenho pop 100 (soldados e peões) e uma economia bem estruturada. Avançando de era (para a Idade Feudal), pesquiso imediatamente o carrinho de mão (centro), mineração de pedra e ouro (campo de mineração), machado de duplo gume (serraria), coleira de cavalo (moinho), além de construir rapidamente o mercado, a ferraria, o campo de arco e flecha, e o estábulo.

A partir daí, evoluo para a Idade dos Castelos. Não fico na Idade Feudal nem por 10 minutos.

Assim que a ferraria fica pronta, inicio a pesquisa de tudo o que nela pode se pesquisar.

Ainda que haja um jogador que esteja em uma ou duas eras à minha frente, é impossível a pontuação de alguém estar mais alta que a minha (um bom sinal do sucesso da técnica).


3. 60 minutos  

 

Com uma hora de jogo, estou na Idade dos Castelos e com uma economia fortíssima. Evoluo tudo que for possível para melhorar a produção, pesquiso tudo da ferraria, construo um castelo e a universidade e vou para a Idade Imperial. É provável que, nessa fase (pouco mais de uma hora) alguém ouse me atacar (ainda que a alta pontuação costume inibir ataques). Por isso, para prevenir faço unidades de quartel (piqueiros, pois não gastam ouro e são criados rapidamente) em número de 30. Começo a pesquisar as torres no centro e na universidade.


4. Uma hora e dez minutos (hora de criar exércitos)  

 

Chegando na Idade Imperial, é importante terminar as pesquisas para melhorar a produção, além de esgotar as pesquisas na ferraria. Nos quartéis (nessa altura, pelo menos cinco), pesquiso tudo que progrida os meus piqueiros. No estábulo, pesquiso tudo para chegar no paladino e evoluo o camelo. No campo de arco e flexa, pesquiso o necessário para ter um bom arqueiro em cavalo. No castelo, progrido a unidade de elite (cavaleiro bizantino de elite, pois gosto dos bizantinos).

É importante não deixar aldeões parados, ficando atento para a reconstrução de fazendas, e remanejamento na coleta de medeira, ouro e pedra.

Outra coisa. Na Idade Imperial, e somente nela, deve-se converter toda a economia em exércitos. Faço uns 15 paladinos, uns 15 camelos, uns 40 piqueiros e uns dez arqueiros. Vou até o limite da população. Não construo oficina de catapultas porque acho as unidades de cerco caras e inúteis. Construo, também, uns 5 trabucos. E ataco.

Havendo muros no território inimigo, destruo com os trabucos, sempre os protegendo com paladinos, pois são unidades vulneráveis a ataque. À frente dos trabucos, coloco os 15 paladinos para proteção. Tendo ataque contra os trabucos, os paladinos devem ser acionados imediatamente contra o unidade que ataca. Conforme for perdendo as unidades, reconstruo imediatamente conforme a conveniência.

Derrubados os muros, deve-se descobrir quais unidades o adversário possui. Contra cavalos, uso os camelos. Contra infantaria, uso cavalos. Contra camelos, uso infantaria e arqueiros. Catapultas, escorpiões, trabucos e monges inimigos devem ser destruídos em primeiro lugar, usando a cavalaria e os arqueiros.

Não devemos esquecer da nossa economia. Sempre temos que ir repondo fazendas e reposicionando aldeões na coleta de madeira, pedra e ouro. Conforme você avança no mapa, novos quartéis, castelos, estábulos e campos de arco e flecha devem ir sendo construídos mais próximos do inimigo. Não tenha dó nas construções. Faça muitas. Às vezes termino uma partida com 30 ou 40 quartéis espalhados pelo mapa. Nada de errado com isso.

O grosso do ataque eu faço com piqueiros, pois são bons de ataque (se pesquisarmos tudo na ferraria e no quartel) e não usam ouro. Os paladinos, camelos e unidades de elite guardo para maiores necessidades. Sempre devemos procurar as casas e os aldeões inimigos. Destruindo essas coisas, o jogo está praticamente encerrado.


5. Destruindo construções adversárias  

 

Não perca tempo destruindo construções com cavalaria ou infantaria (muito menos com arqueiros, pelo amor de Deus). É demorado e caro. Aproxime os trabucos para esse serviço, sempre protegendo-os com alguns paladinos. Destrua preferencialmente castelos, centros, casas e minas de ouro.


6. Jogando contra ou com monges  

 

Os monges, ou sacerdotes, são ótimos para curar os exércitos danificados e para converter elefantes inimigos (unidade de elite dos persas). No mais, constituem um luxo caro e pouco eficiente. Os monges adversários devem ser eliminados de cara, pois dificultam o ataque e aborrecem com suas eventuais conversões. Mate os monges com alguns paladinos, é muito rápido e fácil. Para garantir, destrua a templo. É o fim dos monges (dificilmente o templo será reconstruído).


7. A técnica das torres  

 

No Age of Kings, as torres de bombardeio (evoluídas com armadilhas mortais – na universidade) são uma unidade imbatível. A força de ataque e resistência que possuem desanimam qualquer adversário. Na proteção de sua cidade, construa alguma delas. No entanto, o forte das torres de bombardeio é como unidades de ataque. Enquanto você trava uma luta nas terras dos adversários, convém ir construindo torres uma a uma entre as casas deles (utilizando para tanto, ao menos, 10 aldeões) e demais construções. O estrago é fenomenal. Quantas e quantas vezes, na internet, vi bons adversários desistirem da partida por causa das torres de bombardeio que construí no meio de suas cidades. Essas torres são especialmente eficientes contra os elefantes (persas). Se você inicia uma partida contra adversário que escolheu os persas, pode se preparar que os elefantes aparecerão. Quer torná-los inofensivos como camundongos? Abuse das torres, na defesa de sua cidade, bem como em ataques à cidade inimiga.

Nas hipóteses de você ser atacado por torres, se bem usada a técnica por seu adversário, suas chances de sobreviver são remotas. Tente destruir os aldeões que as construem. Para torres já construídas, use trabuco, galeão de canhões, cannonmen ou catapultas. E reze.


8. Jogando contra elefantes (unidade exclusiva dos persas)  

 

Uma das grandes inovações do AOK, em relação ao AOE, foi o fim dos elefantes como unidades comuns a vários povos. No Age of Kings, apenas os persas têm elefantes (sua unidade de elite no castelo). Realmente, o poder de destruição deles é considerável, no entanto, as desvantagens suplantam inegavelmente essa virtude. Primeiro, eles são caros (ninguém sobrevive com uma economia saudável, fazendo muitos deles). Segundo, são desgraçadamente lentos (até irrita!), o que os tornar muito vulneráveis. Terceiro, demoram para serem feitos (é impossível no "calor" de um ataque surpresa, fazê-los. Não dá tempo). Quarto, são convertidos facilmente. Quinto, um grupo de 10 piqueiros (quartel) empastela o paquiderme. Sexto, as torres de bombeiro, evoluídas com armadilha mortal, acabem rapidamente com elefantes.

Assim, ao jogar contra os persas, faça monges, torres de bombardeio e dezenas de piqueiros. Para conversão, direcione cada monge para converter à distância um elefante. Nunca use vários monges para uma só conversão.


9. Sendo atacado por janízaros (turcos) ou artilheiros manuais  

 

Essas unidades só impressionam, ao menos que estejam em quantidade gigantesca (mais de 30). Fora essa hipótese, utilize unidades rápidas e fortes, preferencialmente, paladinos ou piqueiros. Não sobra um para contar a história.


10. Sendo atacado pelas demais unidades de elite  

 

À exceção dos bizantinos, todas as unidades de elite construídas nos castelos, inclusive o "festejado" cavaleiro teutônico, são vulneráveis às cavalarias fortes. Ataque tais unidades com paladinos e piqueiros no reforço. No caso dos elefantes, prefira torres, monges e infantaria.


11. Jogando em mapas com rios e mares  

 

No AOK, assim como era no AOE, o jogo na água é um jogo à parte, exigindo técnicas próprias e povos que privilegiam unidades do cais. Se a partida for disputada em mapas com muitos rios e mares, não seja tolo, escolha um povo forte na água (bizantinos, japoneses, mongóis), balanceando unidades de terra e barcos. Para o ataque, os galeões de canhão (normal e de elite) são estupendos e possuem um alcance ótimo. No entanto, nunca podem atacar sozinhos, pois são vulneráveis (quase impotentes) contra os brulotes rápidos (fireships). Para cada galeão, faça pelo menos um brulote rápido, por cautela. Os brulotes deverão ser posicionados para destruir portos e navios inimigos enquanto os galeões atacam à distância. É um combinação poderosa. Destrua primeiramente os navios de demolição do adversário, depois os brulotes, e, só então, os demais barcos. Não se esqueça de, após devastar o litoral inimigo, deixar uns barcos encostados às praias do território adversário, dispostos estrategicamente para evitar que se construam novos portos. Com isso você sepulta a ação aquática inimiga.

No caso de sofrer um ataque de galeões com canhão, use brulotes e navios de demolição. Sendo perto do litoral, arrisque conversões com monges.

Sendo conveniente (dependendo do mapa), use os navios de transporte para levar tropas e aldeões ao território adversário, sempre os escoltando com navios de guerra, para evitar que uma interceptação inimiga o surpreenda.

Para prevenir que os adversários invadam seu território por água, o que pode ser fatal, construa torres nas praias e mobilize barcos de guerra para posições estratégicas, de modo que a chegada do inimigo possa ser notada.


12. Jogando contra o computador  

 

Prefira, sempre, as partidas realizadas pela Internet ou via modem, ou seja, dê preferência a adversários humanos. A técnica programada para o computador é muito previsível e pode acostumar o jogador a facilidades que a rede não oferece. O PC nunca faz grandes exércitos, nem desenvolve bem a economia, por isso seus ataques são fracos e de uma regularidade irritantemente previsível. Se jogarmos até o nível "moderado" de dificuldade, a partida será facílima. Nos níveis acima, o jogo é chato, fora o fato de eu ter suspeitas de que o programa permite ao PC construir exércitos além dos recursos que captou. Experimente jogar no nível "dificílimo", e a minha tese será comprovada. O computador é maceteiro!


13. A escolha de um povo   

 

O Age of Kings, e os seus antecessores, são jogos muitos fiéis à história, por isso, a árvore tecnológica de cada povo não é uma soma aleatória de tecnologias, mas sim, o conjunto de avanços que as civilizações realmente alcançaram. Em razão disso, os povos não possuem força equivalente no jogo. Ao contrário, principalmente no AOK, há um desequilíbrio muito grande entre as civilizações. Os bizantinos, por exemplo, são excepcionais na água e na terra, enquanto os ceutas são ridículos em tudo. A sorte de uma partida depende, por isso, da habilidade do jogador e do povo escolhido, sempre em função do tipo de mapa.

Os melhores povos são os bizantinos, os francos e os teutões. Eu, por via das dúvidas, sou bizantino e não abro. É curioso notar que, na internet, os jogadores de fala francesa adoram escolher os francos. Os que falam inglês jogam com os bretões. E os japoneses preferem jogar usando a civilização japonesa. Freud explica. Se no AOK tivesse a civilização portuguesa, eu pessoalmente não a escolheria. Questão de gosto.


14. A internet e o intercâmbio de idéias  

 

Jogar AOK pela internet, contra adversários estrangeiros, tem sido uma experiência muito interessante para conhecer um pouco da cultura de outros países, assim como para saber o que pensam de nós lá fora. Procure ser simpático com os gringos, transmitindo uma imagem positiva de nosso país, mas não deixe de mostrar, no jogo, do que são capazes os brasileiros! Apenas como relato interessante, não posso deixar de mencionar a vez em que, jogando contra um canadense de 15 anos, fui surpreendido pela quantidade de informações que ele conhecia sobre nosso país, sem nunca ter pisado em solo tupiniquim. Educadamente, terminamos a conversa que antecedeu a partida desejando mutuamente um bom desempenho dos respectivos países na Olimpíada. No jogo, bati tanto nele que perdi o amigo.

É isso.

 

Historia do Jogo

 

Gorjetas e Estratégias  

  

  

Uma Pequena História sobre Vida na Europa no Ano 1000  

Leve de volta uma viagem por tempo e aprenda que vida era mil anos atrás como na Europa. O que foi o modo deles/delas de vida? Como eles se defenderam? Aprenda sobre a vida de um cavaleiro, camponês, um navegador Viquingue, e mais.   

  

Stuart Moulder Conversa Destaques  

Moulder é o gerente de Microsoft para ação, aventura e jogos de estratégia, inclusive a Idade de série de Impérios. Ele conversou conosco no dia 28 de junho de 2000, e teve estas coisas para dizer.   

  

Intimidada? A Arte de Perder e Caminhar mais Sábio Fora  

Surrada? Nós SABEMOS como você sente. Lá, feita isso! Mas no verso, que modo melhor para melhorar em Idade, que perdendo o melhor e aprendendo de seus enganos. Confirme isto!   

  

Contra-ataque! Como Defender Contra Unidades Sem igual!  

Enxames de unidades militares estão marchando para sua cidade? Pense rapidamente! O que é a primeira coisa que você deveria fazer? O que é sua primeira linha de defesa?   

  

Excerto de conversa da Idade de Conversa de Estratégia de Reis  

No dia 3 de novembro de 1999, representantes de Estúdios de Conjunto e os autores da Idade nova de guia de estratégia de Reis uniram Zone.com para umas gorjetas e conversa de estratégia.   

  

Excerto de conversa de Criadores de Jogo de Conjunto  

No dia 18 de outubro de 1999, nós conversamos com representantes de Estúdios de Conjunto. Se você quer saber os detalhes cheios disto que atrás de-o-cena conversam, confirme nossos excerto publicadas.   

  

Trace Seu Modo a Vitória  

Mapas, mapas, mapas! É uma parte GRANDE do jogo que afeta sua estratégia de jogo inteira: grande, enorme, minúsculo, litoral, continental, todo o assunto de mapas.   

  

Adquirida Comida?  

É um dos recursos mais importantes em Idade de Reis. Sem comida, você não pode atualizar à próxima Idade ou pode gerar os aldeões e tropas de exército. Aprenda a juntar o a maioria comida do mapa!   

  

Os Picos de Civilização de Estúdios de conjunto  

Ainda pensando e pesquisando qual civilização é o melhor? Nós temos o maior jogo inclina de VOCÊ! Diretamente dos criadores de Idade de Impérios II, os povos em Estúdios de Conjunto revelam os picos de civilização deles/delas e estratégias. Você DEFINITIVAMENTE não quer perder isto!   

  

Insultos de jogo  

" Wololo!”“Roggan!” é há pouco alguns dos insultos de jogo novos que você achará em Idade de Reis. Aprenda `Em tudo!   

  

Idade de Civilizações de Reis: Forças e Fraquezas  

Dê lugar ao Britons, Franqueia, Mongols, Vikings, e muitos mais! Os grandes exércitos e civilizações de tempos medievais estão aqui! Aprenda em toda parte as forças deles/delas e fraquezas!   

  

Hotkeys por Construir Sua Fortaleza  

Tempo é muito precioso em Idade de Reis, especialmente ao tentar construir exércitos volumosos e poderosos! Antes de você entrar em batalha, o arme com algum hotkeys!   

  

Jogador de zona Se torna Idade de Provador de Jogo de Reis  

Ano passado, The_Sheriff, um jogador de Idade de Zona altamente enfileirado, era um dos semi-finalistas na Idade de Impérios: Estrondo para torneio de Roma. Este verão, ele está a Microsoft como uma Idade playtester de II; testando todas as civilizações, unidades militares, e mais! Leia em toda parte este jogador surpreendente!  

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