(EGO experi�ncia que o indiv�duo possui de si mesmo, ou concep��o que faz de sua personalidade; em psican�lise, apenas � parte da pessoa em contato direto com a realidade, e cujas fun��es s�o a comprova��o e a aceita��o dessa realidade).

Temos um conhecimento oculto e j� nascemos com ele dentro de um circulo, e as primeiras coisas que teremos para iniciar o pr�prio conhecimento, n�o ser� de n�s mesmos, os primeiros conhecimentos depois do nascimento, vir�o de fora. Isso � normal, porque os olhos enxergam para fora, os ouvidos escutam, e os outros sentidos, se abriram para o externo.

Conhecemos nossos pais, e pouco a pouco conheceremos nosso pr�prio corpo, atrav�s dos sentidos e sensa��es de frio, calor, coceira, fome, etc.
E assim come�amos a crescer, e criar a consci�ncia de n�s mesmos, e dos outros.
� uma consci�ncia errada, que come�a ao se espelhar na m�e, e em outras pessoas, que nos desviaram do caminho inicial, n�o estamos conscientes de quem somos. Estamos conscientes de nossa m�e, e do que ela pensa a nosso respeito, ao recebemos carinho, elogios, nos sentimos �timos, e come�amos a criar o ego.
A partir deste ponto, iniciam as ilus�es, n�o sabemos quem somos e cria-se uma falsa id�ia de import�ncia, a de ser importante para algu�m, um ego espelhado, que nem nosso �, ainda n�o sabemos quem somos, mas j� temos um ego. Por isso n�o somos verdadeiros com a vida, e t�o pouco com nosso verdadeiro ser.
Somos o ego, espelhado, por outro lado se n�o tivermos a devida aten��o e carinho, criamos um sentimento de desprezo e abandono, cria-se um ego, infeliz, sem import�ncia, e com complexos de inferioridades, sentimos as mesmas sensa��es, de frio, calor, etc., e tamb�m teremos um ego.
Come�amos a copiar nossos pais, que parecem ser tudo, depois os amigos e parentes, e vamos crescendo, e quanto mais n�s crescemos, mais o ego cresce, porque nos espelhamos, e queremos a aten��o dos outros.
Assim vamos somando, e aumentando o ego e uma falsa personalidade para enfrentar a sociedade. E mesmo que criados sozinhos como animais, n�o iremos nos encontrar.
Crescemos com a ilus�o por necessidade, a realidade s� ser� conhecida, se conhecermos antes a ilus�o, a verdade vira a n�s, quando tivermos o conhecimento da ilus�o.
Por enquanto, vivemos a necessidade do ego para a sociedade, desta forma seremos sempre fantoches, fantoches, s�o mudados de acordo com o espet�culo, e a necessidade de quem os comanda, todos est�o interessados na sociedade, e ela nela mesmo, deste jeito seremos educados para se ajustar � sociedade, e n�o para sermos n�s mesmos. N�o � interessante para a sociedade, nossa realiza��o como ser evolu�do. N�o existe ser evolu�do como fantoche.
N�s n�o somos o ego criado pela sociedade, � preciso enxergar a verdade, para acabar com, o orgulho de um elogio, e os sofrimentos dos desenganos, precisamos da verdade, para que possamos viver n�s mesmos, sem precisarmos do externo para saber o que � a felicidade.
Vivemos desesperados outros parecem at� tarados, por causa do ego que precisa do externo como combust�vel, precisamos parar as buscas, de atos externos, e fatos de outros, e parar de pedir aten��o.
N�o dependemos dos outros, e precisamos ter experi�ncias pr�prias, sem espelhos. Eles gostam de manejar e serem manejados, todos s�o falsos dentro da sociedade, enquanto os verdadeiros valores est�o dentro de n�s, e se desapertados ningu�m poder� nos usar como fantoches.

Logo somos dois, o verdadeiro eu, que temos e faz parte da exist�ncia, e o falso este ego, criado das ilus�es que a sociedade, chama de vida.

O ego � trai�oeiro atrav�s dele a sociedade nos usa, (e s�o carregados todo o tipos de sofrimentos, sem ego, sem sofrimentos), temos que nos comportar de acordo com ela, para chorar e rir, vestir e caminhar, seguir a moral dos costumes, para n�o sermos vistos como delinq�entes, assim a sociedade nos aprecia, e n�o sabemos quem somos.

Isto � o ego, temos que entende-lo, para que possamos destru�-lo, quanto mais se entender sobre o ego, mais pr�ximo da verdade chegaremos, s� destruindo o ego teremos felicidade, no caminho da destrui��o, haver� momentos com sensa��es de perda, e desapegos.
N�o sabemos que somos, precisamos de coragem para enfrentar, todos os limites, assim se tivermos coragem, e ousadia, o tempo para destru�-lo ser� mais r�pido, deste modo cessaram a perda de tempo, e vidas desperdi�adas, girando sempre no mesmo circulo.
Quando estamos infelizes, com �dio, medo, e outros tipos de sensa��es que nos fazem sofrer, falamos tamb�m, o �eu�, que faz parte do ego, sempre que uso a palavra �eu�, estou falando pelo ego. N�o tendo o devido conhecimento, temos medo, porque o que nos ensinaram, foi andar em c�rculos na escurid�o, e n�o seguir o caminho certo, o resto do caminhar ser� escurid�o e repetitivo, � preciso aprender a caminhar e iluminar o caminho, comece a limpar os complexos ensinados, de gera��es passadas, escolas, universidades, largue tudo que foi condicionado, e ilumine o caminho, e saia do circulo.
Este caminho � a estrada da VIDA, quando iluminado enxergaremos, os obst�culos e suas paralelas, e como a natureza � uma s�, e tem suas esta��es, temos tamb�m nossas quatro esta��es, onde mudamos de uma esta��o para outra, como a Terra, n�s tamb�m passamos de uma esta��o para outra, ora estamos bem e contentes, que seria nosso ver�o, tudo vai bem, mas teremos as mudan�as de esta��es, no inverno onde tudo � dificuldade, e teremos tudo mal. Aprendendo o caminhar por esta estrada, podemos ficar no centro, e deixar as esta��es como paralelas (encostamentos) da estrada. Observe uma �rvore que no inverno, deixa sua folhagem cair, para poupar energia, assim devemos agir em nosso inverno, onde tudo parece ir mal devemos nos aquietar para pouparmos energia, at� a mudan�a da pr�xima esta��o.
Sabendo caminhar por esta estrada, estaremos firmes em seu centro, onde poderemos observar as paralelas, por onde passam as esta��es, n�o importando, se � inverno ou ver�o, estaremos centrados, (pelo poder da observa��o). Seguindo um caminho mais ameno, e sem dar tanta volta em c�rculos.
Observando o caminho, veremos que ele � claro como a luz do sol mesmo no inverno, tudo � uma quest�o de equil�brio, se erramos o caminho, teremos que dar muitas voltas, passando sempre nos mesmos lugares, repetindo todos os sofrimentos, e alegrias superficiais.
S� o ego pode tornar este caminho num circulo vicioso, e sem fim.
Por isso devemos conhecer nosso caminho, assim n�o seremos, mais um fantoche perdido da sociedade andando em c�rculos, conhecendo o pr�prio caminho, n�o ter� medo de segui-lo, seremos um campe�o a caminho da vit�ria.
O ego � a maior pedra, fecha a entrada do caminho, e viveremos em c�rculos, voltando sempre ao mesmo ponto.
Com ele jamais chegaremos, no fim da estrada.

                                                                         
�ndice
EGO
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