As sete horas da noite, Eu, Galland e Rudel, embarcamos num  transporte, e nos dirigimos para Eutingen, onde nossa segunda miss�o daquele dia nos aguardava.
       Novamente, problemas t�cnicos . . . . apenas eu e Rudel terminamos por voar em dire��o ao nosso alvo, Juvaincourt, que ir�amos bombardear novamente, j� que os aliados teimaram em levar mais dois avi�es para o aeroporto: mas, nada que amea�asse a Alemanha, iria ficar t�o pr�ximo. Pela segunda vez, no mesmo dia, Juvaincourt, no territ�rio Franc�s, iria ser bombardeada, e se os aliados quisessem um aerodromo ali, teriam de recome�ar a constru��o do zero.
       Nove horas da noite, Eu em meu Stuka, e Ruddel pilotando um Me 109, saimos de Eutingen, carregados de bombas, e voamos at� 20 mil p�s, e bem acima de Juvaincourt, comecei um mergulho de 90 graus, e despejei todas minhas bombas no aeroporto.
       Os dois ca�as, Spitfires, tinham acabado de decolar, e com meu Stuka a mais de 500 milhas por hora, n�o foi dif�cil acertar o primeiro Spitfire.
       Seguro de o t�-lo deixado avariado seriamente sob o fogo de meus dois canh�es dianteiros, me dirigi ao outro Spitfire, e j� estava quase sem energia quando consegui deix�-lo sob minha mira . . . . mas, que droga . . . . ele subiu, e eu n�o podia segui-lo, ou me chocaria.
       Fiz a curva a direita, esperando que ele fizesse o mesmo, j� com meu avi�o sem energia . . . . por muita sorte, o piloto fez a curva mais lento, e para o mesmo lado que eu . . . . n�o tive problemas em deixa-lo no alvo, e novamente usar meus canh�es dianteiros para alvejar o inimigo.
       Este, eu atingi mais seriamente que o anterior, e sabia que ele n�o poderia voltar ao combate, quando me voltei para o outro novamente . . . . Boom ! ! !  ele caiu neste instante . . . . e, quando olhei para o segundo alvo, o vi tendo o mesmo destino: uma bola de fuma�a atingindo o ch�o, e a explos�o em seguida.
       Ruddel, nosso her�i do dia, agora reclamava: infelizmente, dessa vez, ele n�o tinha conseguido usar suas metralhadoras.

       Hoje, o guerreiro, o piloto, se vangloria de ter tido quatro vit�rias, e dividido mais uma com um camarada. Mas, o homem, o cidad�o, pensa que n�o teria gostado de tra�ar o destino daqueles cinco jovens . . . .
       Aos que continuam vivos, comemorem como guerreiros, e vangloriem-se por sua honra.
       E, aos que os c�us, n�o s�o mais a estrada de seus avi�es, mas, sua morada agora, desfrutem da paz que, hoje, n�s n�o conhecemos aqui.
      
       Salute!
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