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 Brigadeiro Antonio de Mello e Albuquerque

(Mello Manso)

 

 

 

 

 

 

 

 

Nasceu em Rio Pardo, em 04 de dezembro de 1803.  Casou-se  em 27 de maio de 1834, em Cruz Alta.

com Maria Lucia de Oliveira Pillar, nascida em 15 de Abril de 1816, filha  do Tenente Coronel Vidal José do Pillar,  o fundador de Cruz Alta (segundo muitos), e de D. Gertrudes Magna de Almeida Pillar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Necrológio  publicado pelo jornal “A Sentinella do Sul”, Nº 41, página 332, 

editado em Porto Alegre, no domingo 12 de Abril de 1868.

 

O Coronel Antonio de Mello e Albuquerque

 

Devendo estampar no seguinte numero o retrato do coronel Antonio de Mello e Albuquerque, fallecido ha pouco em sua residência da Cruz Alta, adiantamos hoje o artigo biographico que o Jornal do Commercio publicou, quando recebeu a infauta nova do passamento d’esse cidadão-modelo, que tantos e relevantes serviços tem prestado ao paiz, e á cuja memoria dedicamos sincero tributo.

 

Eis o artigo do Jornal do Commercio:

 

No dia 17 (de Março) pelas 9 horas da manhã falleceu nosso sempre chorado amigo o coronel Antonio de Mello e Albuquerque, victima d’essa tenaz enfermidade , que o flagelou por mais de dous annos, e foi qualificada por differentes nomes, mas que afinal manifestou-se ser uma phtisica pulmonar nos seus últimos dias.

Apezar de tão esperado este infausto acontecimento, causou tão grande abalo na população da Cruz Alta, que fez emmudecer todas as demonstrações de regosijo, que se preparavão pelas lisonjeiras noticias do theatro da guerra, ---- É que esse povo, que ali tem tantos de seus filhos, não podia regosijar-se vendo morrer o homem que era o seu ídolo, aquele a cuja voz prestigiosa dirigida mesmo do leito da dor, se erguião pressurosos para o campo de batalha tantos soldados, que, ou ali forão achar uma morte gloriosa, ou voltarão em breve cobertos de serviços.

Quem mais do que o coronel Antonio de Mello e Albuquerque derramou beneficios por toda aquela comarca, quem soube fazer-se mais querido de todo esse povo, quem mais do que elle, tendo tido recursos para enriquecer-se, repartiu tão liberalmente com os pobres a ponto de elle mesmo acabar em uma pobreza honrada?

Ninguém certamente poderá como elle ter tantos titulos ás lagrimas e gratidão dos cruzaltenses, e ninguem soube prestar melhores serviços ao seu paiz com os recursos de que para isso dispôz.

O finado coronel Mello era natural da cidade de Rio Pardo, onde nasceu no dia 4 de Dezembro de 1803; seu pai o capitão do regimento de dragões Ricardo Antonio de Mello e Albuquerque, destinou-o em verdes annos á carreira do commercio, enviando-o para Pelotas á casa do Sr. Soares de Paiva, onde serviu como caixeiro, gozando da maior estima de seus amos. Chegando á idade de dezoito annos teve de deixar a vida commercial e assentou praça como 1° cadete no mesmo regimento onde seu pai fôra capitão, justificando para isso a nobreza de quatro dos seus avós.

N’esse regimento serviu em todas as campanhas por que passou esta província , tornando-se notável na batalhado Rosário, em que desbaratado seu regimento , salvou a vida ao seu commandante, que por esse facto se lhe tornou singularmente affeiçoado.

Desgostoso das preterições que sofreu em várias promoções, não obstante as melhores informações do seu chefe, e sobre tudo tendo vindo á villa da Cruz Alta , onde casou-se com a Exma. Sra. D. Maria D’Oliveira Pilar, filha do tenente-coronel Vidal José do Pilar; o fazendeiro mais opulento da comarca de Missões, pediu ser excuso do serviço e recolheu-se á vida domestica.

E essa felicidade não durou , porque rebentando a revolução , Mello, que havia sido eleito capitão da guarda nacional por occasião de sua creação, foi chamado ao serviço das armas; e em poucos dias se apresentou com mais de duzentos homens promptos e armados em grande parte á sua custa.

Em poucos mezes commandava um corpo tendo sido nomeado tenente-coronel pelo então presidente o senador Araújo Ribeiro.

N’esse novo posto prestou serviços relevantes distinguindo-se de tal forma, que foi nomeado para commandar uma brigada, estando em 1839 e 1840 em Lages e Curitiba debaixo das ordens do general Labatut, que muito o distinguiu, embora concluisse por dissentir do tenente-coronel Mello á respeito do ataque que tinham que dar ás forças revolucionarias existentes em Cima da serra, teima que custou a demissão e um conselho de guerra a Labatut.

  Assumindo o commando d’essa força e retirando-se de Lages, o coronel Mello encontrou o inimigo no lugar denominado Curitibanos e ahi após um renhido combate destroçou-o completamente, fazendo grande numero de prisioneiros.

Commandou essa ação por parte dos revoltosos o general Garibaldi, que hoje tão notável papel está fazendo nos acontecimentos politicos da Itália.

Por esse assignalado serviço foi nomeado coronel honorário do exercito, condecorado com o officialato da Rosa, e foi-lhe mesmo offerecida a effetividade

d’esse posto, como o foi ao finado Barão de São Gabriel, mas o illustre finado não a aceitou, porque pensava vêr concluída a guerra civil, e vir gosar no seio de sua família essa tranqüilidade de espírito, que foi o único alvo de suas ambições.

Concluída a revolução foi em muitas legislações sucessivas eleito deputado a assembléa provincial, onde prestou bons serviços; e mais tarde sendo creado o commando superior d’aquella villa , foi para elle nomeado.

Então desenvolvendo-se o espírito de partido, foi o coronel Mello victima de muitas injustiças.

O conselheiro Ferraz , que desejava ser eleito deputado geral, e antagonista do coronel Mello, fez passar a guarda nacional da comarca por muitas e varias vicissitudes, dividiu por fim o commando superior, reservando-lhe apenas parte do município da Cruz Alta, mas tudo baldado, porque os amigos do coronel Mello não pouparão para conseguir-lhe o triunpho, o mais explendido nas eleições, de sorte esse adversário veio a ser eleito deputado perdendo as eleições em quase todo o município.

Não nos determos em contar quantas injustiças fizerão, quantos desgostos procurou-se accumular sobre este honrado servidor do paiz, basta dizer que tanto o magoarão, que foram origem d’essa enfermidade , que acaba de leva-lo ao tumulo.

Arcando mesmo com ella, não podendo ás vezes dictar officios, nem mesmo escrever os despachos, ainda assim por duas vezes concorreu elle para enviar novas levas ao theatro da guerra, que o atestem os Srs.Pereira da Cunha e Homem de Mello, que a elle recorrerão.

Havia-se qualificado de aneurisma da aorta a moléstia do coronel Mello, e posto que na apparencia houvessem symptomas d’ella, é certo que elles por muito tempo desapparecerão; soffria dores continuadas na região lombar, havia emmagrecido o mais que era possível; 15 dias antes do seu passamento manifestou-se-lhe de novo a tosse com sufocação, e logo ao seguinte dia uma hemorragia, que acabou por uma syncope. Desde então não pôde mais alimentar-se; tendo continuos escarros de sangue e repetidos vomitos, conheceu que o seu termo era chegado.

Aproveitando uma visita que lhe fez o cônego Lemos, pediu-lhe os socorros espirituais, recebeu o viatico e a unção, encarregou ao seu confessor de pedir perdão a todos seus inimigos , e dois dias depois expirou com a maior tranqüilidade de espirito que todo o bom cristão deve desejar em momento tão supremo.

Seu cadáver foi conservado durante o dia 17 em uma das salas de sua casa, toda forrada de preto, em capella ardente , velado por alguns de seus amigos; no dia 18 pelas 9 horas da manhã foi conduzido á matriz para ser encomendado com missa de corpo presente e transportado á sua ultima morada.

Por falta de força militar deixou de receber as honras fúnebres que lhe competiam como commandante superior reformado da Guarda Nacional e dignatario da Ordem da Rosa.

Acompanhamos sua família em sua tão justa magoa, e lembramos ao governo, que se houve um servidor do estado, cuja família mereça uma pensão, é sem duvida a do coronel Antonio de Mello e Albuquerque, tão devotado ao seu paiz, que morreu pobre, mas sempre honrado;não obstante ter commissões que enriquecerão a outros . A ingratidão, que em sua vida foi a recompensa ordinaria dos seus serviços, não o seja tambem além tumulo. 

 

 

Observações:

1ª      Estava em curso a guerra do Paraguai.  

2ª      A ortografia é a original. 

3ª      A foto abaixo  foi  publicada pela "A Sentinela do Sul"  Nº 42, de 19 de Abril de 1868 .

 

 

 

 

 

 

 

 

                                 

Transcrição do livro “Cruz Alta” de Isaltina Vidal do PilarRosa. 

Brigadeiro Antonio de Mello e Albuquerque

 

----  Riograndense de nascimento, era Mello e Albuquerque filho de nobres, título que ele possuindo, soube guarda-lo com honra e respeito.

Era capitão e filho de um oficial do 5º Regimento de Cavalaria – chamado antigo Côrpo de Dragões de Rio Pardo.  Deixou sua terra, tendo obtido exclusão  de sua Unidade  Militar. Chegou em Cruz Alta em 1832.

Levado pelo idealismo guerreiro  que o norteava, tomou parte em diversas  batalhas  da  Revolução de 1835, na qual aprisionou  a célebre heroína  brasileira  Anita  Garibaldi.

Foi  Mello e Albuquerque, na Revolução Farroupilha  um ardoroso governista.  Tomou parte na  batalha da ilha do Fanfa, granjeando os galões de Tenente Coronel.

Monarquista  apaixonado, abandonou Bento  Manoel, quando este  deixou o exército  legal. Em todas as batalhas que empreendeu, foi sempre vencedor.  Ao findar-s a Revolução Farroupilha, conquistara pela bravura o posto de Brigadeiro. Eleito com considerável votação, foi deputado por três legislaturas  sucessivas,  ao mesmo tempo que, presidente da Câmara de Cruz Alta em sucessivos quatriênios.

Mello e Albuquerque, homem de grande prestígio e chefe do Partido Conservador, prestou relevantes serviços à Região Serrana e à Cruz Alta. 

Quase aureolado de glórias, que sua própria vida proporcionou, recebeu por fim, do Imperador Pedro II , a insígnia de Ordem da Rosa.

Recebeu a alcunha de  Mello Manso,  pela sua grande paciência  e gênio calmo em oposição a outro chefe político do mesmo nome  que tinha gênio violento e era por isso chamado de Mello Bravo.

A cultura, ao lado de um coração de poeta  livre e amante do bem, permitiam-lhe expandir em versos seus sentimentos e paixões.   (Cruz Alta - Isaltina Vidal do Pilar Rosa - pág. 113.)

 

 

Filhos do casal  Antonio de Mello e Albuquerque e Maria Lucia de Oliveira Pillar:

 

Ricardo Adrião de Mello e Albuquerque

Maria Marciana de Mello e Albuquerque

Alfredo Salles de Mello e Albuquerque

Amélia Gregória de Mello e Albuquerque

Adélia Conrada de Mello e Albuquerque

Adriana Firmina Pillar de Mello e Albuquerque

Generosa Augusta de Mello e Albuquerque                        Filhos

 

 

 

F.  Ricardo Adrião de Mello e Albuquerque  nasceu por volta de 1835.

 

 

 

F. Maria Marciana de Mello e Albuquerque nasceu por volta de 1837 em Cruz Alta.  Casou-se com seu tio, Brigadeiro  João Baptista Vidal de Almeida Pillar,  filho de Vidal José do Pillar e Gertrudes Magna de Almeida Pillar,  em 28 Fevereiro 1857 em Cruz Alta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pais de:

Laurentina  Saturnina  Vidal do Pillar

Jaime  Vidal do Pillar

Ricardo Serrano Vidal de Almeida  Pillar                              Netos

 

 

 

N. Laurentina  Saturnina  Vidal do Pillar  - (Titina) nasceu em 28 de Novembro de 1857 em Cruz Alta, onde foi batizada em 15 de Janeiro de 1858.  Casou-se com seu primo Lauro Pereira Vidal, nascido em 07 de Julho de 1861 em Cruz Alta, onde foi batizado  em 21 de fevereiro de 1862,  filho de Crispim José Vidal de Almeida Pillar, e de Antônia Rodrigues do Pillar.  

 

 

N. Jaime  Vidal do Pillar  nasceu em 01 Dezembro 1861 em Cruz Alta, onde foi batizado em 21 de Dezembro 1861.   Faleceu prematuramente,  quando completaria 20 anos.

Era estudante de engenharia, em Porto Alegre.

Trecho de uma poesia de sua irmã Titina:

 

Se tens sofrido, compreender bem podes

A perda imensa que eu então carpi;

Eram saudades de um irmão querido

Que inda criança se fanar eu vi!  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

N. Ricardo Serrano Vidal de Almeida  Pillar era conhecido como Cel. Ricardo Vidal.   Casou-se aos 25 anos, a 13  de  Março  de  1889  em Cruz Alta, com  Bernardina Annes Dias,  nascida  a  12  de  Novembro  de  1860  em  Cruz  Alta, filha do Capitão  Manoel Rodrigues Dias e de  D. Lucia Annes Dias.

Foi Presidente de Honra do E.C. Guarani desde sua fundação, cargo que só deixou de exercer com seu passamento.  Nasceu em 1864, e faleceu em  16 de Agosto de 1943.

 

 

 

 

 

 

 

Pais  de:    

Jayme  Annes Dias Vidal do  Pillar

Heitor  Annes Dias Vidal do  Pillar

Oswaldo  Annes Dias Vidal do  Pillar

Nilo  Annes Dias Vidal do  Pillar

Morena  Annes Dias Vidal do  Pillar

Tancredo  Annes Dias Vidal do  Pillar

Noemia  Annes Dias Vidal do  Pillar                                     Bisnetos

Os quatro  primeiros  morreram  jovens  e  solteiros.

 

 

 

BN . Morena Annes Dias Vidal do Pillar casou-se  com  João  Gomes.    Sem  filhos.

 

 

 

BN. Tancredo Annes Dias Vidal do  Pillar nasceu em 18 de Maio de 1893. Casou-se  com  Diva  Magalhães de Freitas, nascida em 05 de Junho de 1899 em Vila Rica - Cruz Alta, filha de Deoclécio Rodrigues de Freitas, natural de Caçapava, e de Emerenciana dos Santos Magalhães, natural de São Sepé.

 

 

 

 

 

Pais  de:

Clovis   Freitas  Vidal do Pilar

Ione  Freitas  Vidal do Pilar

Cezar  Freitas  Vidal do Pilar

Alba  Freitas  Vidal do Pilar

Eloisa  Freitas  Vidal do Pilar

João  Batista  Freitas  Vidal do Pilar       

Maurício  Freitas  Vidal do Pilar                                               Trinetos

 

 

 

TN . Clovis Freitas  Vidal do Pilar  morreu  pequeno.

 

 

 

TN . Ione  Freitas  Vidal do Pilar  era solteira.

 

 

 

TN . Cezar Freitas  Vidal do Pilar casou-se  em primeiras núpcias com  Alice  Guimarães.

Pais de:      

Cézar  Augusto  Guimarães  Pillar

Maria  Alice  Guimarães  Pillar                                               Tetranetos  

 

        

                            

TT . Cezar  Augusto  Guimarães Pillar  casou-se em primeiras núpcias com  Claudia  Fabris.

Pais de:  

Ana Paula  Fabris  Pillar                                                         Tetraneta  

 

 

TT . Cezar  Augusto  Guimarães Pillar  casou-se  em  segundas núpcias  com  Glecy  Dias  Vieira,  sem  filhos.

 

 

 

TT .  Maria  Alice  Guimarães  Pillar  faleceu  solteira.

 

 

 

TN . Alba  Freitas Vidal do Pilar casou-se com Helio Guaselli Verdi.

Pais de:

Ricardo  Luiz   Pillar  Verdi

Marco  Aurelio  Pillar  Verdi

Júlio  Cezar  Pillar  Verdi                                                        Tetranetos

 

 

 

 

TT . Ricardo  Luiz   Pillar  Verdi   casou-se  com  Ângela  Garcia.

Pais  de: 

Eduardo  Garcia  Verdi

Pedro  Garcia  Verdi                                                              Pentanetos  

 

 

TT . Marco  Aurelio  Pillar  Verdi  casou-se  com  Heloisa Basin Cavalcanti.

Pais  de:

                    

Cristiane  Cavalcanti  Verdi

Andrea    Calvalvanti  Verdi                                  Pentanetos

 

 

 

TT . Julio  Cezar  Pillar  Verdi   casou-se  com   Martha  Machado.

 

 

 

 

TN.  Eloisa  Freitas  Vidal do Pilar   morreu  pequena.  

 

 

 

TN . João  Batista  Vidal do Pillar casou-se  com  Eva  Plaza. 

Sem  filhos.

 

 

 

TN . Mauricio  Freitas  Vidal do  Pillar casou-se com  Floracil  Gomes.

Pais de:

Alexandre  Gomes do Pillar

Fabiana  Gomes  do  Pillar                                                    Tetranetos  

 

 

 

BN . Noemia  Annes Dias Vidal do  Pillar  morreu  solteira.

 

 

 

F.  Alfredo Salles de Mello e Albuquerque casou-se com  Maria Neto de Mattos.  

 

 

F.  Amélia Gregória de Mello e Albuquerque  casou-se com João Nobre de Almeida.  

 

 

F.  Adélia Conrada de Mello e Albuquerque  nasceu em 19 Fevereiro 1848  em Cruz Alta, onde foi batizada em 08 Maio 1848.   Faleceu em 21 Julho 1934 em Cruz Alta.

 

 

 

F.  Adriana Firmina Pillar de Mello e Albuquerque  casou-se com o Dr. Franklin  Annes  Veríssimo, nascido em   22 de Julho de 1859.   Foi um médico  humanitário queridíssimo  pelo povo  cruzaltense, que erigiu uma um monumento em granito e bronze,  em sua homenagem, na Praça General Firmino.

 

 

 

 

 

 

 

 

Pais de:

 

Sebastião   Albuquerque  Veríssimo

Maria  Augusta Albuquerque  Veríssimo

Columbano  Albuquerque  Veríssimo

Nestor  Albuquerque  Veríssimo

Antônio  Albuquerque  Veríssimo

Fabrício  Albuquerque  Veríssimo

Regina  Albuquerque  Veríssimo

Adélia Albuquerque Veríssimo(Delica)                                     Netos

 

 

 

F.  Generosa Augusta de Mello e Albuquerque  casou-se com  José Pedro de Araújo.

Pais de:

Domiciana  Albuquerque  Araújo

Adriana  Albuquerque  Araújo

Áurea  Albuquerque  Araújo                                                     Netos

 

 

 

N.  Domiciana  Albuquerque  Araújo  casou-se com  Cristiano  Winckler.

 

 

 

N.  Adriana  Albuquerque  Araújo  casou-se,  em 15   de  Novembro de 1871, em São Martinho,  com  Pedro José dos Santos.

 

 

 

N.  Áurea  Albuquerque  Araújo  casou-se com  Orlando Leivas.

 

 

 

 

Inscrições lapidares existentes no Cemitério de Cruz Alta.

 

 

 

 

 

 

 

Antonio de Mello e Albuquerque

     04 - 12 - 1803   --     17 - 03 - 1868

 

E sua esposa

 

Dª  Maria Lucia de Oliveira Pillar Mello

    15 - 04 - 1816  --    16 - 03 - 1893

 

 

OS INESQUECÍVEIS  EXEMPLOS DE VIRTUDES QUE NOS DEIXASTES 

 SERÃO   NOSSO GUIA  FIRME  NO  CAMINHO    DA  HONRA.

  

 

HOMENAGEM  DE  SEUS  FILHOS  E  NETOS.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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