- ESPIRITISMO
KARDECISTA -
(RELIGIÃO CRISTÃ ESPÍRITA
KARDECISTA) |
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FILMES
ESPIRITUAIS
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A Espera de um Milagre:
Título original: The Green
Mile (1999)
Estrelando: Tom Hanks, David
Morse, Bonnie Hunt, Michael
Clarke Duncan, James Cromwell,
Michael Jeter, Graham Greene,
Doug Hutchison, Sam Rockwell,
Barry Pepper, Jeffrey DeMunn,
Patricia Clarkson, Harry Dean
Stanton, Dabbs Greer, Eve Brent,
William Sadler, Mark C. Miles
Direção: Frank Darabont
Desde que sua
história ''Carrie - A Estranha''
foi levada
às telas em 1976, o escritor
Stephen King já viu cerca de 50
criações suas transformadas em
filmes. A maior parte delas
oferece tensão em cima do
sobrenatural, carregando nas
atitudes mais perversas e cruéis
do ser humano. Mas ''À Espera de
um Milagre'' (The Green Mile)
sai um pouco dessa linha. Apesar
de se passar no corredor da
morte de uma prisão dos EUA,
onde criminosos aguardam serem
executados, a trama toma um rumo
mais místico e altruísta.
Porém, há momentos que o
espectador se vê diante de um
típico drama em torno da busca
da justiça. Isso porque o
personagem que gera a maior
movimentação na história, o
imenso Jeff Coffey (Michael
Clarke Duncan, indicado ao Oscar
de Melhor Ator Coadjuvante)
alega ser inocente do crime que
é acusado.
Coffey impressiona inicialmente
pela aparência (um negro com
quase dois metros de altura e
mais de 100 quilos) e por se
comportar com uma doçura que
contrasta com o ato brutal pelo
qual foi condenado. Depois, ele
causa impacto quando, com
seus poderes sobre-naturais nos
toques manuais, se revela
capaz de ressuscitar um ratinho
domestico, curar o câncer de uma
senhora e a dolorosa infecção
urinária que atormentava
Paul Edgecomb (Tom Hanks), o
guarda responsável pelo corredor
da morte.
Visivelmente impressionado, Paul
constata que a investigação em
torno da morte de duas meninas
que teriam sido assassinadas por
Coffey foi superficial, e
baseada apenas nas primeiras
aparências. Essa parte onde se
evidencia a injustiça e o
preconceito racial nos EUA dos
anos 30, em plena depressão, vai
sendo sufocada pela ênfase na
estranha e poderosa conduta
interior do prisioneiro.
É verdade que King, com a
habilidade que lhe é peculiar,
consegue entrosar esse mistério
com personagens e fatos que
ocorrem durante a trama.
Principalmente com as
manifestações da maldade em
estado cru, através do
guarda Wetmore (Doug Hutchinson)
e do condenado Wild Bill (Sam
Rockwell). Na meia hora final, a
densidade cresce de forma
original.
E no epílogo é em que as imagens
do clássico ''O Picolino''
exibidas no prólogo adquirem um
emocionante significado, ''À
Espera de um Milagre'' tem
surpreendente sentido. Só
que um roteiro e uma montagem
mais enxutos teriam beneficiado
esta comovente realização de
Frank Darabont (que já havia
utilizado Stephen King no também
excelente ''Um Sonho de
Liberdade''. Com pouco mais de
três horas de duração, este
grande finalista do Oscar
(quatro indicações, inclusive na
categoria de Melhor Filme)
servido por um ótimo elenco
seria menos cansativo. Mas é
um ótimo filme por ser muito
envolvente e com mensagens de
muita reflexão.
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A Lista de Shindler:
Título original: Schindler's
List (1993)
Estrelando: Liam Neeson, Ben
Kingsley, Ralph Fiennes,
Caroline Goodall, Jonathan
Sagall, Embeth Davidtz
Direção: Steven Spielberg
Spielberg,
parece ter realizado seu maior
sonho com este maravilhoso ''A
Lista de Schindler''. Não porque
seja seu filme mais sério (ele
já havia experimentado outro
gênero senão a aventura com ''A
Cor Púrpura'',
por exemplo, filme que recebeu
onze indicações ao Oscar e
injustamente não recebeu
nenhum). É porque se trata de um
drama da qual conhece bem a
história e finalmente conquistou
a conservadora Academia de
Hollywood.
O filme é baseado na biografia
de Oskar Schindler (escrito por
Thomas Keneally), um polonês que
durante a Segunda Guerra Mundial
salvou a vida de mais
de mil judeus, empregando-os em
sua fábrica, evitando assim que
eles fossem para os campos de
concentração de Hitler.
Spielberg realizou sua
obra-prima. Do roteiro à
direção, a interpretação do
elenco, da excelente fotografia
em preto-e-branco à trilha
sonora, tudo é perfeito.
O filme conquistou sete dos
doze Oscars a que concorreu,
incluindo direção (o primeiro de
Spielberg), filme, roteiro (Steven
Zaillian) e fotografia (Janusz
Kaminski). Um extraordinário
e emocionante filme que se
baseia numa história real.
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Patch Adams - O Amor é
Contagioso:
Título original: Patch Adams
(1998)
Estrelando: Robin Williams,
Daniel London, Monica Potter,
Philip Seymour Hoffman, Bob
Gunton, Josef Sommer
Direção: Tom Shadyac
O filme de
Shadyac se baseia numa
história real, em que um
homem, conhecido como Patch
Adams, descobre sua vocação para
ajudar as pessoas e decide se
tornar médico pelo seu instinto
"movido" pelo coração e a
prática do Bem em ajudar o
próximo.
Durante seus estudos, ele põe em
prática a teoria de que o
riso (ao estilo Robin Williams)
e o envolvimento pessoal
melhoram a qualidade de vida do
paciente. Mas suas idéias
vão contra o conservadorismo da
classe médica, ameaçando sua
permanência na universidade.
Para contornar a situação, Patch
monta com alguns colegas, às
escondidas, uma clínica médica
alternativa.
Muitos imprevistos acontecem no
decorrer da história real
(obstáculos enviados por Deus).
Mas é um filme extraordinário
e emocionante, que se baseia
numa história real que
FELIZMENTE com a teoria do
médico Patch Adams, está
ajudando muitos doentes do mundo
inteiro.
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Um Sinal de Esperança:
Título original: Jackob the
Liar (1999)
Estrelando: Robin Williams,
Hannah Taylor-Gordon, Éva Igó,
István Bálint, Justus von
Dohnanyi, Kathleen Gati, Bob
Balaban, Alan Arkin
Direção: Peter Kassovitz
Durante a
Segunda Guerra, Jakob Heym (Robin
Williams) ouve por acaso num
rádio alemão, que os aliados
estão se aproximando. A notícia
é espalhada, e acaba animando
o gueto judeu onde vive
Jakob, que passa a inventar
fatos (''ouvidos'' em seu rádio
inexistente) para alimentar a
esperança de seu povo.
Aqui, as pessoas não agem como
se pudessem ser mandadas ao
campo de concentração no dia
seguinte.
O filme é
baseado num livro de Jurek
Becker, que já havia originado
uma produção alemã de 1977.
Elogiada e vencedora do Urso de
Prata no Festival de Berlin, a
adaptação européia provavelmente
não mostrava judeus assustando
judeus com brincadeiras do tipo
''Abram a porta, é a Gestapo''.
E o que dizer de uma cena na
qual um personagem lamenta a
falta de crianças, pois, assim,
poderiam esconder o rádio num
caixãozinho?
É mais um filme da "massa
espiritual energética maléfica"
que criou o Holocausto e os
crimes do exército de Hitler e
seus aliados.
Mas graças a Deus e ao Exército
do Todo-Poderoso isso acabou.
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Revelação:
Título original: What Lies
Beneath (2000)
Estrelando: Harrison Ford,
Michelle Pfeiffer, Diana Scarwid,
Joe Morton, James Remar, Miranda
Otto
Direção: Robert Zemeckis
''Revelação'' reserva surpresas
ao espectador - com mais sorte
àqueles mais desavisados. É no
mínimo curioso ver Harrison Ford
e Michelle Pfeiffer juntos,
ainda mais num filme que
pretende ser de suspense.
É dessas histórias para se ver
acompanhado, principalmente se o
acompanhante é daqueles que leva
sustos a todo instante (o filme
está repleto deles), podendo,
por isso, ser mais divertido.
A interpretação dos atores
principais é ótima como sempre,
numa história que começa, claro,
mostrando uma feliz e bem
sucedida família, cuja rotina
muda após a filha única ir para
a faculdade, deixando os pais,
embora saudosos, mais à vontade.
Podendo ser mais atenciosa com o
lar, a dona-de-casa (Pfeiffer)
começa a ouvir ruídos e ver
coisas, duvidando da própria
sanidade.
Mas o filme vai muito bem...
até o final onde é revelado o
suspense e o por quê dos ruídos
e aparições misteriosas. Dá
para engolir toda a história,
até tudo ficar mirabolante
demais. A história é, embora
bem-feita, muito previsível. Mas
tudo coordenado para não dar
tempo ao espectador de respirar
entre um susto e outro.
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Energia Pura:
Título original: Powder
(1995)
Estrelando:
Mary Steenburgen,
Sean Patrick Flanery, Lance
Henriksen, Jeff Goldblum,
Brandon Smith, Bradford Tatum,
Susan Tyrrell, Missy Crider, Ray
Wise
Direção: Victor Salva
Powder é um jovem fisicamente
estranho, que é rejeitado e
perseguido pelos colegas. Mas
tudo muda quando ele mostra o
misterioso dom que tem, e que o
leva a fazer coisas
extraordinárias.
Um filme
extraordinário e emocionante com
uma mensagem "divina".
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Os Outros:
Título original: Others, The
(2001)
Estrelando:
Nicole Kidman, Fionnula
Flanagan, Christopher Eccleston,
Elaine Cassidy, Eric Sykes,
Alakina Mann, James Bentley
Direção: Alejandro Amenábar
Os
Outros, estrelado por Nicole
Kidman e produzido por Tom
Cruise remete a dois subgêneros
dos anos 1940 quase esquecidos -
o noir americano sobre a mulher
em perigo e o romance gótico
britânico -, sendo o primeiro
filme em língua inglesa do
diretor chileno Alejandro
Amenabar e um suspense
delicioso.
A história é ambientada na
isolada ilha de Jersey, na
região da costa sul da
Inglaterra, em 1945. Três
trabalhadores desempregados - um
velho jardineiro, uma governanta
alegre e uma cozinheira muda -
batem à porta de uma mansão
rural imponente. São recebidos
por Grace (Kidman), uma jovem
mãe que vive sozinha com os dois
filhos. Seu marido morreu na
guerra e os últimos criados a
abandonaram na última semana.
Contratados na hora, os
empregados não demoram a
entender por que os criados
anteriores deixaram a mansão.
Grace é uma patroa nervosa e
exigente. Alegando que seus
filhos sofrem de alergia à luz
solar, ela exige que as cortinas
sempre fiquem fechadas e que
todas as portas sejam trancadas.
As crianças - o pequeno e
medroso Nicholas e sua irmã mais
velha, Anne - ficam fechadas em
quartos enormes e quase vazios,
iluminados apenas por velas,
durante horas a fio. A ausência
de telefone ou rádio intensifica
o clima de prisão.
Num primeiro momento, Grace
culpa os empregados quando
coisas como portas abertas e
barulhos estranhos e
inexplicáveis desafiam suas
regras. Depois, começa a
atribuir os fatos a Anne,
especialmente porque ela alega
que os responsáveis são uma
família de fantasmas que
apenas ela mesma enxerga.
Grace decide ir buscar ajuda
num povoado vizinho, mas se
perde na floresta coberta de
neblina e encontra seu marido,
que acreditava estar morto,
perambulando desorientado.
Enquanto isso, na mansão,
percebe-se que os novos
empregados não são tão inocentes
quanto pareciam. Misticismo
católico, sobrenatural, crime
real e castigos do outro mundo
formam um espiral crescente de
suspense assustador.
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O Homem Elefante:
Título original: The Elephant
Man (1980)
Estrelando:
Anthony Hopkins, John Hurt, Anne
Bancroft, John Gielgud, Wendy
Hiller, Freddie Jones
Direção:
David Lynch
Baseado em fatos reais,
o filme reconstitui a vida de um
rapaz que nasceu com uma
terrível deformidade física.
Explorado por um empresário,
como bizarra atração circense,
ele encontra a ajuda e
dignidade na figura de um
médico.
Sofre constantemente o
preconceito da população pela
sua deformidade de nascença. É
perseguido pelos curiosos e
pelos baderneiros, é humilhado
diante do povo e maltratado por
insultos como monstro,
deformação da natureza e outros.
Uma história real
que emocionou todo elenco,
inclusive o ator principal.
O personagem principal do
filme, dá uma lição de
humildade, simplicidade,
inocência, ingenuidade,
compaixão, fé, amor, esperança e
principalmente a crença e a
intensa fé na existência de Deus,
por mais que seus problemas
tenha lhe causado.
No final do filme, uma
mensagem importantíssima, pois,
qual seja os nossos problemas
jamais podemos deixar de
acreditar na existência de Deus
e de seus propósitos conosco,
seus filhos queridos.
Um homem que teve de tudo para
se revoltar contra a vida e
contra Deus, mas fez o
contrário, e teve o
Evangelho da Bíblia como uma
solitária companheira
consoladora.
Um filme lindo, real,
comovente e com uma mensagem
inesquecível.
Poucos filmes são como este, que
merece a maior nota de uma
Academia de Filmes.
Se todas as pessoas assistissem
a este filme, o mundo não
estaria tão cheio de revoltas
como hoje.
"Se você tiver um problema
físico, psicológico ou moral, ao
assistir este filme você estará
curado."
Não deixe de assistir este
clássico imperdível e de
preferência dublado.
Obs.: seus restos mortais (seu
esqueleto) estão num importante
museu da Europa.
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Em Algum Lugar do Passado:
Título original: Somewhere In
Time (1980)
Estrelando:
Christopher Reeve,
Jane Seymour, Christopher
Plummer, Teresa Wright
Diretor:
Jeannot Szwarc
Homem volta ao
passado para reencontrar a
mulher amada e com ela viver a
paixão que sobreviveu ao tempo.
Emoção e lirismo numa sensível e
interessante história de amor.
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O Jogo dos Espíritos:
Título original: Long Time
Dead (2002)
Estrelando:
Joe
Absolom, Tom Bell, Lara Belmont,
Nicolas Chagrin, Tameka Empson,
Michael Feast, Peter Gevisser,
Melanie Gutteridge
Diretor:
Marcus Adams
Vários amigos londrinos fazem
uma sessão espírita. Algo dá
errado e um Espírito do Mal é
invocado pelos participantes na
Mesa Quija e estranhos
assassinatos acontecem com todos
os envolvidos da trama.
O filme mostra a famosa "brincadeira
do copo", Mesa Quija, e
esquece o lado da Doutrina
Espírita. Para invocar os
espíritos é necessário fazer uma
prece ou mentalizar qual o
espírito da pessoa falecida a
ser invocado. O "Demônio do
Fogo", como é chamado o
Espírito do Mal no filme, toma
posse de um corpo de um dos
participantes pelo método da
Possessão Espiritual,
entretanto esquece que a
Possessão só poderá ser feita
por pouco tempo, devido a troca
de energias fluídicas e
conseqüentemente a falta desta
mesma energia, enfraqueceria o
mesmo espírito. O "Espírito
Vingativo e Trevoso" mata as
suas vítimas através de
queimaduras feita por fogo
através do contato. Mas, de
acordo com a Doutrina Espírita,
o espírito não pode usar uma
outra pessoa para queimar uma
vítima através dos toques, seja
através dos dedos ou qualquer
parte do corpo.
Para quem gosta de filmes que
possui muitas cenas de suspense,
sustos rápidos e ambientes
escuros e propícios para filmes
de terror, vai adorar. Mas, para
aqueles que estão estudando a
Doutrina Espírita Kardecista,
vai ficar em questões de dúvidas
e desaprovações com o enredo da
estória.
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