Nem tudo o que � tenebroso � necessariamente mal � natureza humana.

Se n�o fosse a obscuridade, n�o ter�amos como apreciar a luz.

Se n�o fosse a morte, n�o ver�amos com nostalgia a beleza do crep�sculo.

Se n�o fossem as heresias, ser�amos cegos.

Se n�o fosse pela noite, n�o sonhar�amos.

Se n�o fosse pelo medo,  perder-nos-�amos pelo caminho.

Eu sa�do os C�taros, a Ordem dos Templ�rios, a Rosa de Madalena, a Ma�onaria, a Alquimia, a Cabala, a "mal-dita" Bruxaria, as Wiccas, os Warlocks, os s�bios druidas e o povo de minha extinta G�lia.

Eu pe�o as b�n��os de �sis e das Madonas Negras do Sul da Fran�a para

nosso querido Languedoc-Roussilon, onde a bondade

e o saber medievais floresceram.

Jamais abandonaremos a ci�ncia, mas h� muitos conhecimentos que a

ci�ncia dos homens recusa,  pela emp�fia que a contamina.

Eu bendigo o Cristo alegre, n�o mais imolado e pendurado no crucifixo das

casas, mas vivo no cora��o dos que o v�em com olhos de penumbra.

Esse Cristo amou Maria Madalena de tal maneira que o que se disse sobre

esse casal escandalizaria o mundo de hoje, ainda medievo...

Eis na meia-luz a revela��o: quem entender, est� pronto para seguir em

busca do
sang real (Santo Graal).

Quem n�o estiver, vai dar meia volta e rir de minhas palavras.

Para continuar o caminho, � preciso procurar onde ningu�m mais

encontra clareza...
N�o quero prosseguir.
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