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BB e Caixa iniciam uso comum de ATM Janes Rocha de São Paulo Enviado por Norival Ragozoni Junior (Aluno de Administração) Testes começam em julho em três capitais. Sistema envolverá também a rede de casas lotéricas O
Paulo Rogerio
Caffarelli, diretor de Infra-Estrutura do BB, informou que a intenção é
estender o compartilhamento de caixas eletrônicos para um total de dez
municípios até o final de 2004. No início de 2005, o compartilhamento terá
atingido cinco mil das 37 mil ATM do BB - todos os que ficam externos às
agências -, 1.080 da Caixa e todas as 12 mil casas lotéricas cadastradas como
correspondentes bancários. O processo envolverá também os bancos federais do
Nordeste ( A princípio, segundo Caffarelli, os clientes das quatro instituições vão ter acesso apenas a saque e saldo nos ATM compartilhados. Os ATM do BB permitem a realização de 276 operações. Na prática, 90% da utilização dos terminais eletrônicos envolve as operações de saque, saldo, depósito em cheque e pagamento de contas, informou o executivo. O Banco do Brasil e a Caixa detém, juntos, 40% dos terminais eletrônicos bancários do país. O compartilhamento representará mais acesso dos clientes dos quatro bancos aos serviços bancários básicos em todo território nacional - a Caixa tem atendimento em todos os 5,6 mil municípios brasileiros. Além disso, haverá uma forte economia de gastos para todos os envolvidos, diz Cícero Przendsiuk, gerente executivo do BB e coordenador do projeto. "A economia se dá tanto com o aumento do número de transações quanto na redistribuição de pontos de atendimentos", afirmou Przendsiuk. Segundo ele, onde houver ATM de qualquer dos dois bancos que não tenha grande movimentação, um será desativado e só o outro continuará operando. O valor estimado a ser economizado ainda não foi totalmente calculado. Os dois bancos também estão programando compras em conjunto e começaram pelo papel A4 (para impressoras). Na primeira aquisição conjunta de papel, o BB e a Caixa economizaram R$ 15 milhões, segundo Caffarelli. Nas próximas listas, as duas instituições vão começar a comprar juntas toner de impressora, bobinas de papel para as máquinas ATM e material de escritório em geral. "Na medida em que nos consorciamos, ganhamos em escala e, consequentemente, em preços", disse Caffarelli. Fonte: Valor Econômico |
Alunos da Turma do Curso de Administração de 2002 do Centro Universitário Barão de Mauá de Ribeirão Preto - S.P. |
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