S�o Bento foi atra�do pelo movimento mon�stico, mas acabou dando-lhe novos e importantes rumos.
S�o Bento nasceu em N�rsia, um vilarejo no alto das montanhas, a nordeste de Roma e tinha uma irm� g�mea de nome Escol�stica. Seus pais o mandaram para roma para estudar, mas ele achou a vida da cidade degenerada demais para o seu gosto. Fugiu para um lugar a sudeste de Roma, chamado Subiaco, onde morou como eremita por tr�s anos, como o apoio de monges Romano. Foi ent�o descoberto por um grupo de monges que o incitaram a se tornar seu l�der espiritual. Seu regime logo se tornou excessivo para os monges indolentes, que planejaram ent�o envenenar S�o Bento. Greg�rio narra como S�o Bento escapou ao aben�oar o c�lice contendo o vinho envenenado, que se quebrou em v�rios peda�os. Depois do ocorrido, preferiu se afastar dos monges indisciplinados.
S�o Bento estabeleceu doze mosteiros com doze monges cada, na regi�o do sul de Roma. Mais tarde, aproximadamente em 529, mudou-se para Monte Cassino; ali destruiu o templo pag�o dedicado a Apolo e construiu seu primeiro mosteiro.
No 2 � Livro dos Di�logos, contem v�rios epis�dios da vida e dos milagres de S�o Bento (vers�o em ingl�s dispon�vel em Dialogues). alguns cap�tulo fala da sua habilidade em ler o pensamento das pessoas, fazer brotar �gua na rocha, um disc�pulo andar sobre a �gua e um jarro de �leo nunca se esgotar (encher).
Greg�rio apresenta S�o bento como modelo de santo que foge da tenta��o, para levar uma vida de aten��o � presen�a de Deus. Atrav�s de um esquema equilibrado de vida e ora��o, S�o Bento chegou ao ponto de se aproximar � presen�a da gl�ria de Deus.
N�o seja o drag�o meu guia!
Retira-te satan�s.
Nunca me aconcelheis coisas em v�o,
� mal que tu ofereces,
Beba tu mesmo o teu veneno.
Am�m.