Farol  de S. Julião da Barra ou do Bugio

Resenha Historica

O Farol de S. Julião da Barra de Fortaleza a Farol

Até aos finais do século XIV, são abundantes as referências à facilidade com que esquadras das mais diversas origens penetravam no estuário do Tejo, cometendo toda a espécie de agravos e prejuízos nas povoações ribeirinhas e nos arredores da própria cidade de Lisboa. A ausência de fortificações nas duas margens do rio constituía um convite aos predadores marítimos que infestavam a casta portuguesa, oriundos de Salé, Larache e Tetuão, mas também de portos de Castela, Inglaterra e outras nações.

Coube a D. João I tomar as primeiras iniciativas de dotar o Tejo de meios de defesa, tarefa em que vieram a empenhar-se igualmente D. João II e mais tarde D. Manuel e D. Sebastião.

Não são, porém, muito exactas as datas apontadas por diversos autores, como aquelas em que se iniciou a construção da fortaleza da barra, chamada de Torre de S. Lourenço ou Torre do Bugio. Segundo Vilhena Bardosa, foi no reinado de D. Sebastião que se iniciaram as obras, cujos fundamentos tiveram lugar em 1578, na ausência do soberano que partira para a desgraçada empresa em África. Hipótese pouco provável quando o erário estava desfalcado por causa da aventura marroquina.

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