Repare bem:

O cavaleiro que por acaso até era maneta, mas mesmo assim mestre equestre, tratou de pôr os seus pontos de vista, que em muito justificavam o caso de ter sido ele o primeiro a ver a criança.

Palavra puxa palavra, dizia mestre equestre que de todos os que ali se encontravam ele é que tinha direito a receber o presente, por ser o mais abastado de todos os presentes, não fora o facto de uma fatalidade lhe ter roubado a mão direita, incapacitando-o de poder fazer algumas habilidades que habitualmente qualquer simples mortal pode fazer.

Ouvindo os argumentos de um e de outro lado, que não poupavam em nada o rol de inconvenientes da criança ser entregue aos cuidados de um cavaleiro, que por acaso até era maneta, lá acabou por ser decidido que o cavaleiro maneta não era propriamente o tipo de pessoa possuidora de perfil adequado para tratar de criança de tão tenra idade.

 

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