abspathology   

     Antonio Schütz    A         service provide by abspathologie ++ Die Pathologie dass der Probleme         hat, ist für Sie zu sehen ++ abspathology ++ A service provide by         abspathology ++ abspathogie ++ The pathology that present problem is         presented to you ++ abspatholgy ++ A service provide by abspathologie ++         abspathology ++ A mamata que voce somente ouviu falar é explicada para         você++ abspathology++ A service provide by abspathologie ++         abspathology ++ Die Pathologie dass der Probleme hat, ist für Sie zu         sehen ++ abspathology ++ A service provide by abspathology ++         abspathologie++The pathology that present problem is presented to you ++         abspathology ++ A service provide by abspathologie ++ abspathology ++ A         mamata que voce somente ouviu falar é explicada para você++         abspathology ++ A service provide by abspathology ++ abspathologie ++         Die Pathologie dass der Probleme hat, ist für Sie zu sehen ++         abspathology ++ A service provide by abspathologie ++ The pathology that         present problem is presented to you ++ abspathologie ++ A service         provide by abspathology ++ abspathologie ++ A mamata que voce somente         ouviu falar é explicada para você++ abspathologie ++ A service provide         by abspathology ++ abspathologie ++ Die Pathologie dass der Probleme         hat, ist für Sie zu sehen ++ abspathology ++ A service provide by         abspathologie ++ The pathology that present problem is presented to you         ++ abspathologie ++ A service provide by abspathology ++ abspathologie         ++ A mamata que voce somente ouviu falar é explicada para você++         abspathology ++ A service provide by abspathology ++ abspathology ++ Die         Pathologie dass der Probleme hat, ist für Sie zu sehen ++ abspathology         ++ A service provide by abspathologie ++ abspathology ++ The pathology         that present problem is presented to you ++abspathologie ++ A service         provide by abspathology ++ A mamata que voce somente ouviu falar é         explicada para você++            Principal themes

▼ abs pathology                                Letters
Report of case
Article               Brazilian academic theses   

A universidade pública brasileira ou o sucesso no mercado de trabalho: uma das causas do seu lastimável destino

Comentário ao texto publicado pelo professor da Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre JJ Camargo, no Jornal Zero Hora, Coluna Opinião, em 1997: "A universidade e seu destino" [ Home ].

O texo original havia sido disponibilizado no lycos.de (alemão). Contudo, como, a exemplo, do ocorrido no lycos brasileiro,  foi deletado, obrigando-nos a reescrevê-lo.

Por esse motivo não foi mencionada a data de publicação do artigo do Professor JJ Camargo, mas, tão-somente, a data aproximada, com variação de um ano a mais ou a menos..

Para entendermos as principais doenças crônico-degenerativas que acometem as universidades brasileiras (mediocridade acadêmica, científica e administrativa), devemos reportar-nos para os primórdios de formação dessas universidades, cujo modelo foi copiado das universidades portuguesas da época, tendo sido os vícios dessas universidades exacerbados pelo atual modelo universitário brasileiro. Vale lembrar que o reitor-fundador, o "pai" da UFSM, por influência da "mäe" da UFSM (ditadura militar), foi laureado e membro do corpo docente de universidades portuguesas. [A propósito disso, tive a oportunidade de acompanhar um processo seletivo recentemente realizados pela Universidade do Porto (Portugal) para a concessäo de bolas de estudo na Comunidade Européia; confesso que me causou estranheza o excessivo número concedido às universidades portuguesas, fazendo-me lembrar dos porcos processos seletivos realizados pelas porcas universidades públicas brasileiras. Ou seja, uma troca de favores entre os detentores do poder acadêmico, objetivando o favorecimento em concursos públicos de selecäo, igresso e progrssäo na carreira acadêmica de colegas, amigos, parentes e filhos de colegas, amigos e parentes; quando näo por indicacäo política da porca MAMATA acadêmica brasileira]. Tais vícios, naquela época, até então, somente usados para obscurecer a mediocridade acadêmica dos detentores do poder acadêmico brasileiro (reitores, vice-reitores, pró-reitores, coordenadores de cursos e chefes de disciplinas e departamentos), com a implantação da ditadura militar em 1964, foram distorcidos e exacerbados pelos "cabeças" ou quadrúpedes [se preferirem] do novo regime ditatorial, de maneira que desde a implantação daquele regime, quase somente ingressam nas universidades públicas brasileiras parentes e/ou filhos de amigos dos detentores do poder acadêmico delegado pela ditadura militar e/ou, atualmente, pela burocracia por ela implantada, bem como por indicação de partidos políticos; ou seja, indivíduos que por sua mediocridade acadêmica e/ou laços familiares e políticos jamais questionarão a estrutura acadêmica e política da troca de favores entre docentes, coordenadores de cursos, chefes de departamentos e disciplinas, administração central e reitores das universidades públicas brasileiras, que bem retrata a grande "mamata" que é o Brasil como país, assim como as suas instituições públicas; acrescentando mais uma patologia: "a ausência de constestação", necessária ao amadurecimento científico e intelectual, explicando pelo menos em parte, a quase total ausência de criatividade acadêmica e a paupérrima produção acadêmica brasileira, meramente, na tentativa de contrariá-la, repetitiva da americana. Durante o regime de exceção, com o objetivo da preservação da "mamata" acadêmica e política, foi incorporado e exacerbado o "vício" da indicação acadêmica, praticado, principalmente, nas universidades americanas e copiado do modelo "sionista" de educação e das do antigo bloco comunista, nas quais a indicação de qualquer "guetto" ou "comuna" departamental, oriundo de qualquer universidade do mundo, tem maior peso na seleção acadêmica do que a qualificação. No Brasil, e em outros países da América Latina, pelo fato da influência da administração "sionista-americana" ser recente, comparativamente à interferência em seus assuntos internos sofridos por outros países, tal como a Alemanha pós-guerra, não somente os privilégios garantidos aos judeus e aos seus descendentes (necessários à preservação do poder dos USA além-fronteiras), como também os privilégios vinculados à burocracia esquerdista manipulada pelo antigo bloco comunista (Pessoas da China, Cuba e Russia) permanecem nas instituições públicas, e, particularmente nas universidades públicas brasileiras, que, também, foram incorporados de outros vícios, concedidos aos servidores públicos e militares de alta patente, bem como às suas famílias, pela burocracia por eles implantada, e, em sucessivos governos, particularmente, pela implantada pelos detentores do atual poder político brasileiro manipulados pelas pessoas da China e Cuba. A propósito desse tema li o texto escrito pelo professor universitário, médico e cientista JJ Camargo, da Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre, publicada na coluna opinião do Jornal Zero Hora, PA, RS, Brasil: "A universidade pública brasileira e o seu destino", na qual faz a brilhante análise das principais doenças crônico-degenerativas que as acometem, afirmando serem um refúgio de incompetentes que não lograram sucesso no mercado competitivo de trabalho. A despeito de, parcialmente, concordar com o ilustre professor, discordo de que o sucesso no mercado competitivo de trabalho, porém, enganador, seja um pré-requisito para o bom exercício docente, isentando-se uma parcela considerável de docentes brasileiros, geralmente, com 20 ou 40 horas "dedicadas" à universidade, que, apesar de lograrem sólido espaço no mercado competitivo de trabalho, são possuidores de uma mediocridade acadêmica sem precedentes. Acredito, outrossim, que a obtenção de sucesso nesse mercado enganador não é um pré-requisito, nem o qualifica para o bom exercício docente, assim como o contrário também é verdadeiro; porquanto a mídia profissional e acadêmica (associações de classe, cujas direções na grande maioria são constituídas por professores universitários) excerce marcada influência neste sucesso, cujos parâmetros de avaliação são, no mínimo, questionáveis. Cito como exemplo o fato de que grande parte do que é divulgado nos meios de comunicação é "lixo", a despeito de terem sólido espaço no mercado competitivo de trabalho. Contudo, é importante que o docente com dedicação exclusiva à universidade não perca a visão da importância da luta conjunta com os demais setores da sociedade, pondo em prática a sua pesquisa acadêmica, introduzindo-a no mercado, tornando-o qualitativamente mais competitivo, ao contrário do que ocorre atualmente, onde a mídia academica e profissional está diretamente relacionada a esse sucesso. Novamente peço desculpas ao ilustre professor e cientista, por discordar de sua filosofia acadêmica; ao contrário dele, penso que a solução para alguns dos problemas que acometem a universidade pública brasileira não é a incorporar, ou melhor dizendo, infestá-la com profissionais bem-sucedidos no mercado competitivo trabalho, porém, volto a repetir, enganador; mas, sim, valorizar a reduzida parcela de docentes com vocação acadêmica e dedicação exclusiva à universidade, que, atualmente, encontram-se acovardados diante da massa ignara e incompetente de docentes "politiqueiros", detentores do poder na quase todalidade das administrações centrais das univesidades públicas brasileiras, bem como em nível departamental. Somente assim poderemos mudar a visão correta que a maioria das população tem da universidade pública brasileira: um mero agregado de medíocres, ingressos no serviço público mediante conursos públicos fraudulentos, realizados à época da ditatura militar, e dado seqüência nos sucessivos governos; meros repetidores de conteúdos, defasados uns dez anos em relação aos centros mais evoluídos. Mas o que fazer diante de um sistema acadêmico, cujas regras do jogo (concursos para docentes), implantadas no fim do período ditatorial e início do de transição, atualmente, utilizadas para dar continuidade a essa mamata ou para a formação da nova mamata dos atuais detentores do poder político e/ou acadêmico brasileiro [daí o porquê delas ainda vigorarem, pois permitem a qualquer departamento formar a sua MAMATA], possibilitando que um docente sem mestrado ou doutorado, mediante concursos públicos fraudulentos de ingresso e progressão na carreira docente, realizados à época do regime ditatorial, venha a ser reitor, tal como ocorreu na última eleição da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e, provalemente, tenha ocorrido em outras univesidades brasileiras?