O Projeto Províncias é uma proposta de projeto privado de colonização e desenvolvimento, de cunho capitalista, mas primando por conceitos de responsabilidade ambiental e social.

Ele se dará por meio da formação de um grupo de pessoas com capacidade empreendedora e comprometidas com o padrão cultural estabelecido pelo projeto (vide página respectiva - Base Cultural).

Esse grupo fará a aquisição de terras nos quatro maiores biomas brasileiros (Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Amazônia) e promoverá a necessária infra-estruturação para viabilizar a vida e o trabalho de seus membros.

Esse projeto de colonização tem um "tempero" diferente justamente por não ser um simples ajuntamento de empreendedores, mas por exgir destes o compromisso com um pacote cultural, a fim de se criar um outro ambiente de vida, onde não sejam reproduzidos os fatores causais dos problemas hoje reinantes na sociedade.

Cada colônia disporá de uma área de reserva, uma RPPN comunitária, que deverá ocupar 50% das áreas, não importando o bioma.

Inicialmente agrário, o projeto em seu desenvolvimento dará abertura para outras atividades econômicas, como industria, produção cultural, comércio e serviços, com formação de pequenas cidades.

Esse projeto objetiva criar ambientes interessante para:

Profissionais liberais, cooperativas, micro e pequenas empresas que querem oferecer serviços e produtos com qualidade, baixo preço, inovação e responsabilidade social e ambiental, mas que não têm como competir com grandes grupos, empresas e importações de países como a China, ou mesmo sobreviver a burocracia e outros obstáculos.

Profissionais liberais, cooperativas, micro e pequenas empresas que queiram explorar as oportunidades que os potenciais nativos brasileiros e as novas tecnologias e alternativas de desenvolvimento oferecem, tendo para isso um ambiente de negócios e gestão favorável.

Pessoas solteiras e famílias que querem um ambiente ou um sistema onde possam viver uma outra postura de vida, outros padrões de conduta, de visão de mundo, onde se sintam motivadas a participar de decisões, a obedecer regras e dar sua parte em favor do bem comum.

Pessoas que, analisando o andamento da situação no país e no mundo, achem conveniente garantir desde já recurso naturais e espaço com qualidade de vida, para si e seus descendentes.

Pessoas que acham que o atual sistema é como uma máquina arruinada, onde não cabe mais reparo, ou como uma roupa velha, onde não cabe mais remendos, sendo necessário gerar uma coisa nova.

O projeto não pretende ser abrigo de misticismos, de sociedades secretas, ou de ideologias politicas radicais (ex. anarquismo). Não se trata de empreendimento de veraneio ou lazer. Não temos a preocupação de sermos politicamente corretos ou de sermos aceitos ou reconhecidos pelo restante da sociedade. Esse projeto é para quem quer trabalhar, explorando potenciais e oportunidades e ainda construir um cotidiano de vida diferente.