11/04/2003

               Num elevador lotado, a mulher n�o ag�enta mais de vontade de peidar. Ent�o, cata um jornal e - "rasg!" - rasga o papel pra abafar o barulho bem na hora.
               Mas o cheiro se espalha... E todo mundo olha pros lados. O elevador sobe mais alguns andares, a coitada sente outra vontade daquelas. Ela cata outra folha de jornal e - "rasg!" - bem na hora do ventinho.
               Nisso, um senhor que t� de butuca num canto diz:
               - Hey, dona... A senhora n�o vai inventar de se limpar aqui, vai???

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11/04/2003

               O filho pergunta:
               - Mam�e, por que o papai tem pouco cabelo?
               A m�e responde:
               - Ora, filhinho... Porque ele tem muitas coisas para pensar e � muito inteligente!
               - Ent�o, por que � que voc� tem tanto cabelo?
               - Cala a boca e come a sopa, menino.

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11/04/2003

               A coroa para o garot�o:
               - Do que voc� mais gosta em mim, do meu rosto lindo ou do meu magn�fico corpo?
               - Do seu senso de humor!

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11/04/2003

               O namorado para a namorada:
               - Querida, voc� prefere casar com um homem bonit�o e pobre ou com um cara feio, idiota, mas rico?
               - Eu sabia que voc� era rico! Eu sabia!!!

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11/04/2003

               - Me empresta o carro, papai?
               - Voc� s� pensa em andar de carro? Pra que voc� tem 2 p�s?
               - Um pro freio e outro para o acelerador!!!

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11/04/2003

               Professor numa aula para motorista de �nibus:
               Queridos alunos, bem-vindos ao curso de p�s-gradua��o para condutores de coletivos urbanos e similares. Vamos come�ar a aula com voc�, Roberval. Por favor, entre no �nibus.
               Dona Iracema, ser� que a senhora podia fazer a fineza de ficar l� atras na sua marca? Obrigado.
               Roberval, a situa��o � a seguinte: voc� acabou de parar no ponto e, pelo espelhinho, voc� nota que aquela velhinha, a dona Iracema, vem correndo para vir pegar o �nibus. Certo? Ent�o vamos l�.
               Pode come�ar a correr, dona Iracema.
               N�o, Roberval, voc� est� arrancando muito depressa! Assim ela desiste. Voc� tem que acelerar devagarinho pra ela pensar que pode alcan�ar o �nibus. Agora cuidado para ela n�o dar uma arrancada final e conseguir.
               Argemiro, agora voc�.
               Dona Iracema, por favor, quer voltar l� pra sua marca? Obrigado.
               A situa��o � a mesma.
               Dona Iracema, por favor, quer come�ar a correr de novo?
               �timo! Voc�s viram como ele fechou a porta bem na cara dela? Isso � que � uma arrancada perfeita. E parab�ns! Voc� ainda conseguiu espirrar �gua suja naquele senhor de terno branco.

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11/04/2003

               Era uma vez um senhor muito rico. Eis que nasceu seu primeiro e �nico filho. O pai, super orgulhoso, prometeu a si mesmo que sempre realizaria os desejos da crian�a.
               O nen� foi crescendo e para surpresa do pai, a primeira palavra que ele disse n�o foi "pap�" ou "mam�" mas sim "globs-globs". Acharam curioso, engra�ado at�. Por�m, foi chegando o primeiro anivers�rio do filho e sempre que os pais comentavam da comemora��o o menino desembestava "globs-globs, globs-globs!"
               O pai n�o entedeu nada e deu para o filho uma cole��o de carrinhos importados. Que decep��o, n�o era aquilo que ele queria.
               No ano seguinte, com o filho j� falando, o pai pergunta ao filho:
               - E a� filh�o, o que voc� quer ganhar de anivers�rio?
               - Ah, papai, quero uma caixinha de Globs-Globs.
               O pai achou estranho, "deve ser algum novo brinquedo...", pensou, mas resolveu procurar a caixinha. Rodou S�o Paulo inteira, e nada. Ningu�m fazia a menor id�ia do que era aquilo.
               Comprou um trem el�trico, t�o grande que mal cabia no quarto do garoto. Mas o menino nem ligou: queria era a danada da caixinha!
               O tempo foi passando e a cada anivers�rio a hist�ria se repetia.
               Num ano o pai procurou todo o Estado de S�o Paulo. No outro resolveu procurar no Rio. Como n�o encontrasse, no ano seguinte foi para Manaus, at� que rodou o pa�s inteiro. E nada de achar a caixinha. E toda vez a mesma hist�ria:
               - P� pai, eu queria era uma caixinha de Globs-Globs...
               E assim foram os dois envelhecendo nessa obsess�o.
               O pai, ent�o, come�ou a procurar no exterior. Foi a Miami, rodou a Europa. Como o filho j� estivesse chegando � idade adulta e ele n�o achasse a caixinha, resolveu parar na It�lia e, de l�, trazer uma Ferrari.
               Mas quem disse que o filho deu a m�nima...
               - Pai, pra que que eu quero uma Ferrari se eu n�o tenho minha caixinha de Globs-Globs?
               O tempo continuou passando. O pai, j� idoso, resolveu dar a volta ao mundo atr�s da caixinha. Foi ao Jap�o, � �ndia, ao Oriente M�dio, mas em todos os lugares ningu�m entendia o que era que ele procurava.
               Comprou um iate para o filho.
               Nem assim ele se entusiasmou:
               - Minha caixinha de Globs-Globs...
               O pai j� n�o tinha mais for�as para continuar a empreitada. Estava velho, j� tinha ido a todos os lugares poss�veis e imagin�veis e n�o fora bem sucedido. Resignou-se.
               Entretanto, num belo dia...
               Passeava por uma rua l� no Centro de S�o Paulo, quando um objeto numa barraquinha de camel� lhe chama a aten��o. Sim, era um objeto c�bico e nela via-se escrito em letras enormes: GLOBS-GLOBS. Sem nem mesmo acreditar perguntou ao camel�:
               - Voc� tem caixinha de Globs-Globs?
               - Mas � claro! - e pegou uma daquelas caixinhas e vendeu ao pai.
               Este, mais que depressa, levou o presente para casa e mandou que a embrulhassem com os mais lindos enfeites. Preparou uma enorme festa de anivers�rio no iate para o filho.
               No dia, em meio � festa, com os olhos cheios de l�grimas, entrega o pacote ao filho:
               - Toma filho. Espero ter realizado teu maior sonho.
               O rapaz n�o se cont�m e, ap�s rasgar os pap�is do embrulho, admira com um sorriso de orelha a orelha a t�o desejada caixinha de Globs-Globs.
               Emocionado com a alegria do filho, o pai pergunta:
               - Mas filho, pra que voc� queria essa caixinha?
               - Ah, pai, isso � f�cil! E imediatamente atira a caixinha ao mar e ela vai afundando, fazendo globs, globs, globs, globs...

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