GRANDES MISTÉRIOS DA HUMANIDADE: AS PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR. – Uma série de textos que satirizam as diversas teorias científicas mirabolantes e as “grandes verdades” que encontramos diariamente na internet. Os textos eram enviados via e-mail para o “debate” de um grupo de amigos. A TEORIA DA EXPANSÃO UNIVERSAL foi inspirada no último capítulo do livor O PRINCÍPIO DILBERT, do americano Scott Adams .

 

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Grandes mistérios da humanidade: as perguntas que não querem calar.

Teoria da expansão universal: A força da gravidade não existe.

Fabiano Queiroga

 

Newton está errado. Afirmo isso categoricamente. A teoria da gravidade, na qual o velho cientista afirma que todos os corpos são atraídos incontinenti para o centro da terra, não passa de um mero equívoco, compreensível, diga-se de passagem, oriundo de uma observação nada pormenorizada do mundo em que vivemos. Graças à admissão de tal teoria, nossa física e ciência estão atrasadas mais ou menos uns trezentos anos. Já poderíamos ter vencido a época dos aviões com propulsão a jato e dos foguetes impulsionados por toneladas de combustível.   Já poderíamos estar colonizando outros planetas e estudando de perto as outras galáxias. Se Newton estivesse certo, a própria crosta terrestre seria atraída para o centro do planeta, fazendo com que este diminuísse de tamanho a cada segundo, numa concentração de massa inimaginável. A terra, pela sua idade já deveria estar do tamanho de uma bola de gude, ou então pior, a crosta terrestre seria atraída para o centro do planeta e o substrato contido lá, seria expulso em direção oposta, numa proporção de igual tamanho (lei da ação e da reação) uma vez que é certo e sabido que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo. Seria um verdadeiro espetáculo de erupções vulcânicas, em praticamente todas as áreas do globo, o que certamente inviabilizaria a vida e a própria estabilidade do planeta em sua órbita.

Mas então, por que os objetos caem no chão quando os largamos? Vamos nos desvencilhar dos velhos conceitos e tentar encarar a questão de um ponto de vista nunca antes experimentado. Quem disse que os objetos caem?  Eles não caem, meus amigos. Acontece que o universo, já dizia Einstein, está em plena, franca e contínua expansão. Todas as coisas que conhecemos, fazem, evidentemente, parte do universo. Desta forma, todas as coisas, das bactérias à Muralha da China estão em crescente expansão. Tal expansão é impossível de ser percebida, na medida em que são observada sem um referencial externo.  As coisas não caem no chão. Elas se chocam com esse, na medida em que no intervalo de tempo compreendido do momento em que nós largamos um objeto e o momento em que o mesmo atinge o chão, ambos, tanto o objeto como o chão se expandiram e preencheram o “espaço vazio” que havia entre os dois, chocando-se.  Quando uma pessoa dá um pulo, tanto ela, quanto o planeta inteiro estão se expandindo. Na medida que isso ocorre o “espaço vazio” entre pessoa e planeta se extingue e os dois se chocam. Do ponto de vista de quem está assistindo a cena, a pessoa se elevou no espaço e foi novamente atraída para o solo. Mas não é isso que ocorre.  Vejamos agora o caso dos aviões e demais aparelhos que desafiam a “lei da gravidade”. Ora, imagine que um avião levantou vôo e permaneceu no ar por duas horas consecutivas e ininterruptas. O que acontece nesse caso, é que o avião se expandiu na mesma proporção em que o restante do universo. Então porque não se chocou contra o solo? Ora, porque sua superfície aerodinâmica permitiu controlar a permanência no “espaço vazio” entre ele e a terra, utilizando as diferenças de pressão atmosférica entre os dois bordos de suas asas. É claro, pois o ar existente no “espaço vazio” também se expande junto com o universo, permitindo ao piloto do avião utilizá-lo para manobrar o aparelho suavemente e não rapidamente de encontro à superfície terrestre.

Se aplicarmos essa teoria da expansão universal, ao invés de buscarmos controlar às forças motrizes de nossas espaçonaves, poderemos buscar um modo de fazer com que o espaço entre esta e o planeta se expanda numa velocidade exponencialmente superior à expansão do universo, o que faria com que a nave se afastasse do solo numa velocidade incrível em direção a qualquer destino. Muitas outras aplicações práticas seriam possíveis a partir desse estudo. O que importa no momento, é adotarmos a teoria da expansão universal, como referencial para os próximos projetos. O ser humano precisa tirar a venda que encobre seus olhos e procurar ver o mundo como ele realmente é, em vez de ficar se apegando a teorias que explicam apenas em parte os grande mistérios do Universo. E depois ainda dizem que o louco sou eu.

 

 

 

 

 

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