GRANDES
MISTÉRIOS DA HUMANIDADE: AS PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR. – Uma série de
textos que satirizam as diversas teorias científicas mirabolantes e as “grandes
verdades” que encontramos diariamente na internet. Os textos eram enviados via
e-mail para o “debate” de um grupo de amigos. A TEORIA DA EXPANSÃO UNIVERSAL
foi inspirada no último capítulo do livor O PRINCÍPIO DILBERT, do americano
Scott Adams .
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Grandes mistérios da humanidade: as perguntas que não querem calar.
Teoria da
expansão universal: A força da gravidade não existe.
Newton está errado. Afirmo isso categoricamente. A teoria da gravidade, na
qual o velho cientista afirma que todos os corpos são atraídos incontinenti para o centro da terra, não
passa de um mero equívoco, compreensível, diga-se de passagem, oriundo de uma
observação nada pormenorizada do mundo em que vivemos. Graças à admissão de tal
teoria, nossa física e ciência estão atrasadas mais ou menos uns trezentos
anos. Já poderíamos ter vencido a época dos aviões com propulsão a jato e dos
foguetes impulsionados por toneladas de combustível. Já poderíamos estar colonizando outros planetas e estudando de
perto as outras galáxias. Se Newton estivesse certo, a própria crosta terrestre
seria atraída para o centro do planeta, fazendo com que este diminuísse de
tamanho a cada segundo, numa concentração de massa inimaginável. A terra, pela
sua idade já deveria estar do tamanho de uma bola de gude, ou então pior, a
crosta terrestre seria atraída para o centro do planeta e o substrato contido
lá, seria expulso em direção oposta, numa proporção de igual tamanho (lei da
ação e da reação) uma vez que é certo e sabido que dois corpos não podem ocupar
o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo. Seria um verdadeiro espetáculo de
erupções vulcânicas, em praticamente todas as áreas do globo, o que certamente
inviabilizaria a vida e a própria estabilidade do planeta em sua órbita.
Mas então, por que os objetos caem
no chão quando os largamos? Vamos nos desvencilhar dos velhos conceitos e
tentar encarar a questão de um ponto de vista nunca antes experimentado. Quem
disse que os objetos caem? Eles não
caem, meus amigos. Acontece que o universo, já dizia Einstein, está em plena,
franca e contínua expansão. Todas as coisas que conhecemos, fazem,
evidentemente, parte do universo. Desta forma, todas as coisas, das bactérias à
Muralha da China estão em crescente expansão. Tal expansão é impossível de ser
percebida, na medida em que são observada sem um referencial externo. As coisas não caem no chão. Elas se chocam
com esse, na medida em que no intervalo de tempo compreendido do momento em que
nós largamos um objeto e o momento em que o mesmo atinge o chão, ambos, tanto o
objeto como o chão se expandiram e preencheram o “espaço vazio” que havia entre
os dois, chocando-se. Quando uma pessoa
dá um pulo, tanto ela, quanto o planeta inteiro estão se expandindo. Na medida
que isso ocorre o “espaço vazio” entre pessoa e planeta se extingue e os dois
se chocam. Do ponto de vista de quem está assistindo a cena, a pessoa se elevou
no espaço e foi novamente atraída para o solo. Mas não é isso que ocorre. Vejamos agora o caso dos aviões e demais
aparelhos que desafiam a “lei da gravidade”. Ora, imagine que um avião levantou
vôo e permaneceu no ar por duas horas consecutivas e ininterruptas. O que acontece
nesse caso, é que o avião se expandiu na mesma proporção em que o restante do
universo. Então porque não se chocou contra o solo? Ora, porque sua superfície
aerodinâmica permitiu controlar a permanência no “espaço vazio” entre ele e a
terra, utilizando as diferenças de pressão atmosférica entre os dois bordos de
suas asas. É claro, pois o ar existente no “espaço vazio” também se expande
junto com o universo, permitindo ao piloto do avião utilizá-lo para manobrar o
aparelho suavemente e não rapidamente de encontro à superfície terrestre.
Se aplicarmos essa teoria da
expansão universal, ao invés de buscarmos controlar às forças motrizes de
nossas espaçonaves, poderemos buscar um modo de fazer com que o espaço entre
esta e o planeta se expanda numa velocidade exponencialmente superior à expansão
do universo, o que faria com que a nave se afastasse do solo numa velocidade
incrível em direção a qualquer destino. Muitas outras aplicações práticas
seriam possíveis a partir desse estudo. O que importa no momento, é adotarmos a
teoria da expansão universal, como referencial para os próximos projetos. O ser
humano precisa tirar a venda que encobre seus olhos e procurar ver o mundo como
ele realmente é, em vez de ficar se apegando a teorias que explicam apenas em
parte os grande mistérios do Universo. E depois ainda dizem que o louco sou eu.