A situação é tal que quase se pode
dizer que se vive num estado de guerra civil nas estradas portuguesas.
As causas dos acidentes são múltiplas e convém não o esquecer. Mas, sem dúvida, é também mais que tempo de apontar o dedo aos condutores e chamá-los à sua responsabilidade, que é muita! Sem esquecer, claro a industria automóvel e o respectivo marketing, que procuram inculcar o culto da velocidade e criar necessidades, que só possam ser satisfeitas por "bombas" cada vez mais potentes. Quando é que haverá tolerância zero para a industria automóvel? Quando é que se proibirá a publicidade à velocidade excessiva? Quando é que se imporá a produção de automóveis já com limite máximo de velocidade estabelecido?
26/2/00
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