A 25 de dezembro de 1968, um "suspense" deveria cortar a respiração de todos os dirigentes do Centro de Houston, e de milhões de telespectadores. A cabine da "Apollo 8" que gravitava em orbita a 112 Km da superfície lunar emudecera!
Durante seis longos minutos, não
previstos no programa de vôo, os cosmonautas ficaram sem comunicações
com a Terra, por uma "pane" no rádio. Noventa e três horas
e dois minutos após sua partida de Cabo Kennedy, Houston tentava
manter o contato com a "Apollo 8". Vinte vezes o apelo: "Houston chamando
Apollo 8 foi lançado sem resultado. Enfim, a resposta veio. James
Lovell anunciou: "Acabam de nos informar que Papai Noel existe,
sim!"
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Há alguns anos, quando numerosas observações de OVNIs tinham sido efetuadas no Mediterrâneo, a VI frota norte-americana realizou nas águas daquele mar uma importante manobra que tinha o nome simbólico de "Santa Claus". Santa Claus: O Papai Noel anglo-saxão é representado na iconografia infantil atravessando o céu num trenó puxado por jovens renas! Nossos amigos norte-americanos tem um senso de humor apropriado a todas as circunstancias.
Os mistério da Lua
Os membros da Sociedade Real da Grã-Bretanha observaram, em 1869, luzes dispostas simetricamente, no mar das Crises. Após numerosas observações, elas desapareceram, e depois de um século, o mistério ainda permanece. Dois anos antes, em 1867, os astrônomos tinham cuidadosamente anotado a presença de uma cratera à qual deram o nome de "Lineu". Medindo cerca de doze quilômetros, esta cratera estava situada no Mar da Serenidade. Ora, em 1869, os observadores, entre eles Flammarion, constataram seu desaparecimento!
Em 1882, o astrônomo alemão Gruithuisen relata que identificara na lua as ruínas de uma cidade e que podia ver muito distintamente as paredes! O local chama-se agora, nas cartas selênicas, "Gruithuisen City".
Em 1915, alguns observatorios assinalaram a presença de "paredes retas e também curvas" que surgiram nas zonas dos círculos lunares.
Na noite de 11 de dezembro de 1947, o inglês Hodgson viu ao telescópio pontos luminosos sobre a parte escura de nosso satélite.
O Dr. H. P. Wilkins, astrônomo britânico muito conhecido por seus trabalhos científicos, notadamente por uma carta geográfica da Lua usada por todos os astrônomos de nosso planeta, viu aparecer "um objeto luminoso que parecia "sobrevoar" o solo lunar na região do circulo de Aristarco". Segundo a descrição que ele redigiu na época, o objeto era de forma oval. Sete semanas mais tarde, o Dr. James Barlett registrou fenômeno análogo, sempre nesta mesma região.
John O'Neill instalou-se uma noite, a 29 de julho de 1953, em seu observatório para explorar, com ajuda de seu telescópio, aquela que chama "sua amiga, a Lua". De repente, pensou que era joguete de alguma alucinação. Acabava de notar, no fundo desértico do Mar das Crises, a silhueta de uma ponte imensa. Constatando que não estava sonhando, teve de admitir que esta construção extraordinária existia realmente, e devia medir dezoito quilômetros de comprimento...
Tendo aumentado o campo da lente
para 250, viu nitidamente a gigantesca estrutura, que de repente se erguera
nesta região da Lua que ele observava regularmente, tendo feito
sua ultima observação há pouco mais de quarenta dias...
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"É mesmo uma ponte! Mede pouco menos de vinte milhas, tem uma altura de cerca de cinco mil pés, (1500 metros) acima do solo do mar das Crises. Sua largura atinge cerca de duas milhas, parece-me artificial, isto é, poderia tratar-se daquilo que nós chamamos na Terra de obra de arte".
Na cordilheira dos Andes e no Vale das Maravilhas: a mesma obra
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Vida e sinais sobre a Lua
O astrônomo soviético Alexandre Deith, diretor do observatório de Poulkovo, perto de Leningrado, declarou em 1961 a um correspondente na Agencia Tass, que poderia existir vida no interior da Lua, onde a temperatura é mais constante do que na superfície, e onde existiriam gases, assim como um meio propicio ao desenvolvimento da vegetação e da vida animal. Outro astrônomo, Nicolas Kozyrez, observara semanas antes um "vulcão lunar" no interior da cratera Alphonse. O que, segundo ele, confirma bem a possibilidade de calor e gás no interior de nosso satélite natural. Por varias vezes, astrônomos constataram a presença de fontes luminosas na cratera Aristarco, um "X" na cratera Eratóstenes; um dia, a letra "Gamma" apareceu na cratera de Littrow. Um dos maiores mistérios lunares pertence à cratera Platão, onde esquadrilhas foram observadas por varias vezes. A 12 de agosto de 1944, notou-se no interior dela "alguma coisa" que refletia fortemente a luz solar.
A revista norte-americana Sky and Telescope de junho de 1956 publicou um documento notável, de autoria do astrônomo mexicano Robert E. Curtis, que exercia oficialmente as funções de observador do céu. Curtis conseguira fotografar uma singular cruz luminosa situada na proximidade da cratera "Parry". Este ultimo fenômeno inexplicado foi interpretado de diversos modos. A possibilidade de um efeito solar batendo diretamente a crista de duas cadeias de montanhas "cruzando-se em angulo reto" foi apontada. O que contraria, observou George Langellan, esta maravilhosa hipótese, é que duas cadeias de montanhas não podem cruzar-se em angulo reto!
Clarões lunares observados com simples
binóculos...
![]() Fotografia de linhas em forma de "X" obtida em órbita da Lua. |
Uma vida desconhecida?
A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua , tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao termino de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das "boas-vindas". Assim que sua cápsula tocar as águas do Pacifico, macacões e capacetes especiais lhes serão lançados a bordo.
Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disseminação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primeiros conquistadores do sistema solar. Esta sabia precaução evitará, sem duvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth ( Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para "discos-voadores" que vem de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou : "Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo...", os controles telemétricos provaram que ele acabava de passar por um grande choque. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre normal! É quase certo que a tripulação da "Apollo 8" viu coisas fantásticas no nosso satélite , mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar totalmente o equilíbrio de nossa sociedade.
Todos aqueles que negam ainda a
presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados,
sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens
de nosso planeta, paragens que se estendem a alguns milhares de quilômetros
na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar
sobre as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de
agosto de 1965. Este cientista, chefe do Instituto de Teoria Astronômica
de Leningrado 9 é uma referencia confessava na época: "Os
instrumentos que existem atualmente não dão aos astrônomos
senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo
o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação
gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que
o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas,
isto é, a 35.088 trilhões de quilômetros, enquanto
que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos,
não está senão a 40 unidades astronômicas do
Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros.
Fonte: O.V.N.I.
e as Civilizações Extraterrestres, Uma Constante Vigilância
Sobre a Terra - Guy Tarade, Editora Hemus.
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