ANIMAIS SÃO ENCONTRADOS MORTOS NO LITORAL PAULISTA
Edison Boaventura Júnior
O fenômeno conhecido como "Chupacabras" causa surpresa e horror em vários países como Porto Rico, México, Guatemala, Costa Rica, Espanha, Chile, Estados Unidos, África, e recentemente, no Brasil.
Especialistas em Criptozoologia, ufólogos, veterinários, se debruçam em cima das várias dezenas de casos que vem ocorrendo em várias partes do País. Os estados mais afetados são: São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, embora tenham sido registrados casos atribuídos ao "chupacabras" no estado de Minas Gerais e Cuiabá e Bahia.
Os ufólogos brasileiros acostumados com o já conhecido enigma das mutilaçoes de gado, supostamente atribuída aos OVNIs-Objetos Voadores Não Identificados, rapidamente se interessaram pelos misteriosos ataques ocorridos, que na maioria dos casos não deixaram a menor pista sobre sua classificação.
O primeiro caso pesquisado pelo GUG-Grupo Ufológico de Guarujá,
aconteceu na madrugada de 17 para 18 de julho de 1997, no bairro Jardim
Melvi, na periferia de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo.
Os moradores da Rua Heleni Rosa, nr. 370, Sr. Eufrázio de Souza
e esposa Sra. Isabel de Souza encontraram por volta das 6:30 horas da manhã,
10 patos mortos. Os corpos dos animais estavam dilacerados com vísceras
expostas.
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ATAQUE DE PATAS EM JULHO DE 1.997, ACONTECIDO NO JD. MELVI, PRAIA GRANDE, LITORAL DE SÃO PAULO |
O cão feroz que costuma latir e rosnar a menor aproximação de qualquer estranho e que fica amarrado próximo ao viveiro das aves, permaneceu em silêncio durante o ataque.
"Não pode ter sido gente, pois o cachorro daria sinal. Estou com medo de que agora ataque as galinhas", disse Isabel.
O viveiro era totalmente cercado, sendo que não se constatou nenhum dano na estrutura que justificasse o ataque de animais predadores.
"Ninguém sabe de onde vem esse bicho, se pelo chão ou pelo ar", completou Eufrázio.
No viveiro havia várias galinhas que não foram atacadas e apenas um pato sobreviveu ao ataque. O interessante é que o único pato sobrevivente foi encontrado a uma quadra do local do ataque e estava bastante machucado e visivelmente assustado.
Os pequisadores do GUG, Wallacy Albino e Hipólito Luiz não localizaram pegadas, nem marcas de sangue no terreno.
"A forma como os patos foram abatidos é muito similar a de outros animais encontrados mortos misteriosamente no interior do estado. Não foram encontradas pegadas diferentes dos animais criados no viveiro, embora o terreno fosse mole", afirmou Wallacy.
Outro pesquisador presente, Carlos Alberto Machado, presidente do CIPEX
- Centro de Investigação e Pesquisas Exobiológicas,
que vem pesquisando ataques similares no estado do Paraná, disse:
"As características dos animais atacados no Jardim Melvi coincidem
com os casos que venho pesquisando no Paraná".
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PESQUISADOR PARANAENSE CARLOS ALBERTO MACHADO, DO CIPEX, COM MAQUETES DOS CHUPACABRAS, BASEADO EM DESCRIÇÕES DE TESTEMUNHAS DO BRASIL E PORTO RICO |
Um casal do Jardim Samambaia, que fica ao lado do Jardim Melvi relatou que naquela mesma noite seus 2 cachorros da raça fila, se comportaram estranhamente, quando um vento muito forte invadiu o corredor da sua casa, após terem escutado um barulho no telhado. Os cães sairam em disparada para interceptar o que estava gerando aquele barulho, mas ao chegar a porta, não sairam e chegaram a voltar com medo. A dona da casa ficou assustada também e chamou seu marido para verificar o fato. Quando ele saiu não viu nada, somente um redemoinho causado pelo vento. O casal procurou o GUG para comentar o ocorrido, pois acham que este fato pode estar relacionado ao ataque dos animais que ocorreram no Jardim Melvi.
Na mesma noite, 12 pintos foram encontrados no quintal da casa de nr. 245, na Rua 19, no bairro Jardim Real, em Praia Grande, na residência de Nivaldo Carlos, 47 anos.
Os doze franguinhos que apareceram mortos foram amontoados fora do galinheiro. Dentro do viveiro havia patos, galinhas e até gansos e no quintal existem 4 cães, sendo que nenhum deles se manifestou durante o ataque.
Os moradores ficaram intrigados com o fato, pois não é a primeira vez que um ataque desta natureza ocorre na região. Há cerca de 2 meses, no mesmo bairro, no nr. 53, na Rua 20, 16 galinhas e 1 pato foram atacados e mortos por um ser ainda não identificado. Também no local deste ataque havia cães de guarda, mas nenhum deles deu qualquer sinal.
O proprietário Franklin Alves da Cunha, 38 anos, disse que saiu pela manhã e deixou a mulher em casa em companhia dos filhos. Ao voltar, no final da tarde, foi ao terreno do lado, onde ficavam as aves e lá encontrou os animas mortos e enfileirados com perfurações no pescoço e debaixo as asas. Indignado, enterrou os bichos no quintal e não quer mais criar galinhas.
Na madrugada de 24 para 25 de julho de 1997, o proprietário Sr. José Alves Cajueiro encontrou 11 patas mortas, sem marcas de sangue no chão e com perfurações no pescoço, nas costas e embaixo das asas. O episódio ocorreu em uma chácara em Caroara, na Rua Xavantes, nr. 80, área continental de Santos, próximo ao município de Bertioga-SP.
No viveiro haviam 46 galinhas, 2 patos e 11 patas, sendo que só as patas foram atacadas. Os patos que sobreviveram estavam bastante assustados, fato constatado pelo grupo de pesquisa de campo do GUG: Wallacy Albino, Marcos Guimarães Salgado e Mário dos Santos Filho, que estiveram no local investigando o caso.
"Eu fiquei abismado, porque não havia nenhuma pena tirada das aves, e naquela noite eu fiquei quase a noite inteira acordado e não ouvi nenhum barulho, e os cachorros também não latiram, isso não é coisa deste mundo", declarou o proprietário da chácara.
"A gente vê na televisão e não quer acreditar, não se vê um rastro de sangue, é incrível, não dá para acreditar", afirmou assustada a esposa do proprietário.
Outro fato que chamou a atenção do proprietário foram as incisões feitas pelo suposto animal, todos na direção do coração, outro detalhe afirmou Sr. Cajueiro "é que patos voam, portanto se uma ave fosse atacada, as outras voariam para fora do viveiro".
"Não dá para definir ainda o que de fato atacou os animais. Do meu ponto de vista o animal só pode ter vindo de cima, voando, uma vez que o local onde se encontrava os animais era cercado por redes de pesca, de náilon e não foi constatado nenhum rasgo onde pudesse passar um animal para fazer tamanha destruição", disse Marcos Salgado.
O pesquisador Wallacy que esteve investigando IN LOCO, os casos na Praia Grande afirmou: "As características em que foram encontradas os animais tanto em Caroara, quanto na Praia Grande, sem marcas de sangue no local, com ferimentos no pescoço e sem ruídos verificados durante os ataques, nos levam a supor que se trata do mesmo animal predador".
A vizinha Sra. Esmeralda Freitas acredita que o animal veio por cima e sem barulho, pois ninguém na vizinhança ouviu nada.
Wallacy encaminhou alguns dos animais mortos para a veterinária
Dra. Inês Sumie Matsumoto que em companhia da também veterinária
Dra. Ana Carolina Cury que examinaram e autopciaram 3 das 11 aves encontradas
mortas. O laudo final foi de que as aves morreram em funçao de parada
respiratória, provocada por uma hemorragia pulmonar bilateral, pois
constatou-se que houve estouramento dos pulmões. Os animais também
tinham ferimentos externos não profundos, provocados por garras
pontiagudas.
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AUTÓPSIA REALIZADA PELA VETERINÁRIA DRA. INÊS SUMIE MATSUMOTO EM COMPANHIA DA DRA. ANA CAROLINA CURY NAS AVES ATACADAS EM UM SÍTIO NO CAROARA, ÁREA CONTINENTAL DE SANTOS, SP, EM JULHO DE 1.997. |
"Os ferimentos externos machucariam, mas não levariam os animais à morte, e a hemorragia interna deve ter sido causada por uma dor muito forte que os animais devam ter sentido. Ferimentos como estes eu nunca ví, se trata de um mistério, pois se as aves fossem atacadas por algum animal selvagem elas teriam sido devoradas e algumas retiradas do local", declarou a veterinária Dra. Inês.
O GUG também constatou que na mesma noite no bairro do Iriri, em Bertioga, também 20 galinhas apareceram mortas nas mesmas condições.
Duas semanas antes do ataque no bairro do Caroara, a equipe de campo do GUG formada por: Jamil Vila Nova, Wallacy Albino, Mário dos Santos Filho, Marcos Guimarães Salgado e Carlos Augusto Saraiva de Maria, estiveram investigando o caso de um ataque de um animal estranho no loteamento Taguaíba, em Guarujá-SP.
A caseira Márcia Fernandes que estava em companhia de sua cunhada relatou que por volta das 18 horas, um animal de porte médio atacou a sua casa deixando marcas de garras na janela de sua residência. Apavoradas, se trancaram no banheiro e começaram a gritar, enquanto ouviam o animal andando em cima do telhado. Momentos depois foram socorridas pelo chefe da segurança, Sr. Odair que chegando ao local apenas observou as marcas de garras na propriedade, sendo que o animal tinha desaparecido.
No mesmo local, 4 dias depois, dois seguranças fazendo ronda numa motocicleta, por volta das 2 horas da madrugada, foram perseguidos por um animal de porte médio que corria em quatro patas e acompanhou-os por aproximadmente 50 metros.
"O animal tinha pele cinza escura e rabo muito peludo, não sei que animal era aquele", afirmou um dos seguranças.
O interessante é que em uma linha reta entre o Taguaíba, no Guarujá e o bairro de Caroara, na região continental de Santos, passando por dentro do Canal da Bertioga, chega a ter menos de 1 km de distância.
O fenômeno
"Chupacabras" não cessa e a pesquisa continua...
CRIPTOZOOLOGIA: UMA ZOOLOGIA OCULTA
Fernando
Grossmann
Criptozoologia é uma palavra grega e quer dizer: galerias subterrâneas, labirintos. Todavia ela se refere a uma fauna cuja dispersão geográfica ocorre nos locais menos acessíveis do Planeta: as altas cordilheiras de montanhas, as grandes profundidades marítimas e hipotéticos bolsões subterrâneos.
Uma fauna oculta e bizarra cuja existência não é admitida pela Zoologia oficial, nem possui espécimes nas coleções de museus de zoologia, mas que ao longo de séculos e milênios o povo insiste em vê-las.
O criador do termo Criptozoologia e da Criptozoologia clássica foi o holandês Bernard Heuwelmann. Todavia Fernando Grossmann procura os fundamentos da Criptozoologia na revisão das hipóteses sobre a origem e evolução da vida em nosso Planeta. Conclui que:
- A vida indiferenciada e elementar (Protovida) vinda do espaço desenvolveu-se inicialmente no fundo dos oceanos e subterrâneamente ao abrigo dos raios ultra-violetas e dos raios cósmicos uma vez que não havia camada de ozônio protegendo o Planeta e a nossa primitiva atmosfera era hostil as formas de vida existentes;
- A superfície do Planeta foi a última fronteira a ser povoada na Terra. Inicialmente pelo reino vegetal (microorganismos, fitoplancton, etc), cujas atividades modificaram a atmosfera terrestre tornando-a mais favorável a vida e desenvolvimento do reino animal na superfície, como tem sido nos últimos milhões de anos;
- Podemos verificar aqui mesmo em nosso Planeta que a vida seguiu vários princípios. A maioria dos habitantes da superfície terrestre necessitam do oxigênio para viver e também da luz solar que dá início a cadeia alimentar, através da fotossíntese, bem como de uma fonte constante de calor que no caso é o Sol. Aos que vivem sob este princípio, chamaremos de "Filhos da Luz". Verificamos também que existe aqui princípios de vida para os quais o oxigênio é mortal, bem como a luz solar e que recorre a outras fontes alternativas de calor (as fontes internas de calor de nosso planeta). Aos que vivem sob este princípio, denominaremos de "Filhos das Trevas". Habitam os hipotéticos bolsões subterrâneos e as profundidades aquáticas em geral. São indiferentes a destruição da camada de ozônio e a medida que avança a degradação do meio ambiente na surperfície terrestre, tornando-a cada vez mais desfavorável aos "Filhos da Luz", os "Filhos das Trevas" aumentam cada vez mais suas incursões noturnas contra a superfície e suas razias de sangue;
- Se a Protovida é universal e permanentemente disseminada por meios naturais (cometas, meteoritos, etc) só germinando, todavia em terreno fértil, a nossa "biodiversidade" por outro lado é ímpar, não existindo nada igual no Universo, pois é fruto de lenta e continua adaptação as condições particulares de nosso planeta onde evoluiu durante bilhões de anos e onde interviu inclusive o acaso. A nossa biodiversidade, portanto constitui uma adaptação e diversificação da vida universal às condições particulares do nosso Planeta. Isso levou bilhões de anos.
- As únicas possibilidades de semelhanças entre nós e eventuais ufonautas seria a de sermos descendentes deles ou eles serem descendentes nossos. Ressalvo manipulações zootécnicas, como hibridação, clonagem, etc. Esta concepção teria pesadas consequências práticas sobre a análise da "tipologia dos tripulantes" pois invalida o "Tipo Adanskiano". Ressalvo novamente que a Bíblia Sagrada e outros livros religiosos são contraditórios com esta hipótese, pois os "contatos" narrados na Bíblia são do "Tipo Adanskiano". As lendas tibetanas sugerem e a Bíblia Sagrada e a Cabalá judaica endossam que anterior a Adão existiu uma raça andrógina. Eu explicaria a lenda bíblica adâmica da seguinte maneira: Adão teria sido o primeiro mutante não andrógino e como era exemplar único, de células da costela dele foi clonada Eva. Esta é uma hipótese cientificamente atual do surgimento da humanidade terrestre que se mantém fiel a tradição bíblica.
Exemplo de títulos escritos por Fernando Grossmann sobre Criptozoologia: "Os Chupacabras" - Invertebrado, Inseto, Mutante, Mimético e Hematófago.
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Seu interesse por Ufologia remonta a infância, pois acompanhou pelos jornais casos clássicos como Roswell e Kenneth Arnold. Frequentou a ABECÊ - Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres, fundada em São Paulo em 1.968. Em fins de 1974 participou de uma comissão que extinguiu a ABECÊ, criando em seu lugar uma nova entidade intitulada APEX - Associação de Pesquisas Exológicas. Foi um de seus diretores mais ativos encarregado da pesquisa de campo, pesquisando casos como o de João Prestes Filho de Araçariguama-SP. Este episódio serviu de ponto de partida para elaboração de hipótese de sua autoria denominada "Hipótese Gótica". Foi secretário do ufólogo suiço Willi Wirtz durante 4 anos. Trabalhou para o Estado na área de Zoologia. Foi o primeiro a relacionar no Brasil, a Criptozoologia com a Ufologia. Conferencista e autor de vários artigos ufológicos em periódicos nacionais e internacionais. Atualmente está aprimorando a "Hipótese Gótica" e preside a Fundação Carpática de Pesquisas Góticas. |
HIPÓTESE GÓTICA
Fernando Grossmann
DEFINIÇÃO E HISTÓRICO - Em 1.974, Fernando Grossmann
ao formar séries de casos ufológicos (casuística,
catálogos) percebeu que uma dessas séries apresentava as
mesmas temáticas e tipologias encontradas na "Literatura Gótica",
ou seja, vampiros, lobisomens, seres evanescentes que atravessam paredes,
etc. A partir de então passou a denominar estas casuísticas
de "Casuística Gótica". Baseado nesta casuística,
publicou em maio de 1.975 o artigo "Anjos ou Demônios ?",
onde incorpora
à Ufologia todo o folclore carpático transilvânico
sobre vampirismo.
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DOIS ARTIGOS DE FERNANDO GROSSMANNN: NO BOLETIM DA ESQUERDA ENCONTRA-SE O TRABALHO "NOVA LUZ SOBRE O CASO ARAÇARIGUAMA", NARRANDO SUAS PESQUISAS SOBRE O CASO JOÃO PRESTES. A DIREITA, CAPA DO BOLETIM APEX COM O SEU ARTIGO "ANJOS OU DEMÔNIOS ?", EDITADO EM MAIO DE 1.975. |
Os fatos não demoram muito em confirmar a hipótese. Em 1.977, no Belém do Pará e São Luís do Maranhão ocorreu a maior onda pesquisada e relatada de casuística gótica, que ficou popularmente conhecido como Fenômeno "Chupa-chupa". A maior importância desta onda consistiu no fato de participar de sua pesquisa, a médica sanitarista, Dra. Wellaide Cecim Carvalho, a qual tendo atendido a população atingida pelo fenômeno, incorporou a sintomatologia médica até então desconhecida e não associada ao fenômeno ufológico. Outro fato importante é que esta onda foi pesquisada pela Força Aérea Brasileira, através do I COMAR (Pará), que enviou contigentes para evitar principalmente a propagação do pânico público e o êxodo populacional.
Fazendo uma revisão histórica da literatura clássica
ufológica e comparando o caso João Prestes com outros casos
similares, Fernando Grossmann localizou casos góticos dispersos
por todo o continente sul americano ocorridos em datas até anteriores
a 1.977. Ver quadro abaixo contendo alguns exemplos que variam somente
em intensidade:
LOCAL E DATA | VÍTIMAS | BIBLIOGRAFIA |
1.930 - Represa de Camorim, Jacarepaguá - RJ - Brasil | Cesário Veiga e Rute da Veiga | -Livro: UFOS E ABDUÇÕES NO BRASIL, Irene Granchi, 1.992 (Brasil) |
05/03/1.946 - Araçariguama - SP - Brasil | João Prestes Filho | -Livro:
INFORME SOBRE LOS VISITANTES EXTRATERRESTRES Y SUS NAVES VOLADORAS, Antonio
Las Heras, 1.974 (Argentina);
-PHENÓMENES SPATIAUX Nr.30 (França); -Boletim STENDECK Nr.13, Junho de 1.973 (Espanha); -Pesquisa de Campo em 28/09/1.974, por Fernando Grossmann (fita K-7 gravada). |
Agosto de 1.966 - Morro do Vintém, Niterói - RJ - Brasil | Miguel José Viana e Manuel Pereira da Cruz | -Livro:
UFOS E ABDUÇÕES NO BRASIL, Irene Granchi, 1.992 (Brasil);
-Livro: CONFRONTOS, Jacques Vallée, 1.990 (Brasil); -Revista OVNI Documento Nr. 8, Jul/Ago/Set-1.980, CISNE (Brasil). |
16/11/1.967 - Lanús Este, próximo ao Mar Del Plata, Argentina | Sr. Poloni | -Livro: LAS EVIDENCIAS DEL FENOMENO OVNI, Roberto Henrique Banchs, 1.976 (Argentinal). |
26/04/1.977 - Ilha dos Caranguejos, Maranhão, Brasil | José Correia, Firmino Correia e Aureliano Bispo Alves | -Livro: VAMPIROS EXTRATERRESTRES NA AMAZÔNIA, Daniel Rebisso Giese, 1.991 (Brasil). |
Outubro de 1.977 - Ilha de Colares, Belém - PA, Brasil | Mulher | --Livro: VAMPIROS EXTRATERRESTRES NA AMAZÔNIA, Daniel Rebisso Giese, 1.991 (Brasil). |
Agosto de 1.966 - Morro do Vintém, Niterói - RJ - Brasil | Miguel José Viana e Manuel Pereira da Cruz | -Livro:
UFOS E ABDUÇÕES NO BRASIL, Irene Granchi, 1.992 (Brasil);
-Livro: CONFRONTOS, Jacques Vallée, 1.990 (Brasil); -Revista OVNI Documento Nr. 8, Jul/Ago/Set-1.980, CISNE (Brasil). |
16/11/1.967 - Lanús Este, próximo ao Mar Del Plata, Argentina | Sr. Poloni | -Livro: LAS EVIDENCIAS DEL FENOMENO OVNI, Roberto Henrique Banchs, 1.976 (Argentinal). |
26/04/1.977 - Ilha dos Caranguejos, Maranhão, Brasil | José Correia, Firmino Correia e Aureliano Bispo Alves | -Livro: VAMPIROS EXTRATERRESTRES NA AMAZÔNIA, Daniel Rebisso Giese, 1.991 (Brasil). |
Outubro de 1.977 - Ilha de Colares, Belém - PA, Brasil | Mulher | -Livro: VAMPIROS EXTRATERRESTRES NA AMAZÔNIA, Daniel Rebisso Giese, 1.991 (Brasil). |
27/11/1.995 - Boa Vista do Ramos - AM, Brasil | Stônia Rodrigues de Carvalho | -Boletim
SUPYSÁUA Nr. 39, Jan a Mar - 1.996 - GUG-Grupo Ufológico
de Guarujá, Brasil;
-BO e Requisição de Corpo Delito da Delegacia de Polícia de Boa Vista do Ramos, AM, datada de 29/11/1.995, assinada pelo Sargento PM Pedro Barbosa dos Santos. |
Analisando toda a casuística gótica, o autor deste artigo criou o termo bio-desvitalização para explicar o que até agora era interpretado como sendo queimaduras radioativas, tanto usados para explicar o Fenômeno Chupa-chupa, como o caso da Ilha dos Caranguejos, como também o caso João Prestes Filho. Baseado nessa linha de pesquisa foi criada a Hipótese Gótica que consite em:
a) Até o presente, a espécie humana julgou-se o degrau mais alto da "cadeia alimentar". A espécie que devora todas as demais espécies. O "predador universal";
b) Na "cadeia alimentar" de nossa "bio-diversidade", toda "espécie" possue no mínimo um "predador específico";
c) A "casuística ufológica" revelou a existência de um "degrau mais alto da cadeia alimentar" ou seja, um "predador específico" da espécie humana. Já existia a famosa frase de Charles Fort: "Creio que alguém nos pesca";
d) Estaríamos co-habitando o planeta Terra com uma outra espécie inteligente a qual seria "predador específico" da espécie humana. Seria a categoria dos "seres góticos". Seus regimes alimentares seriam hematófagos e "biotróficos" (sugadores de "bio-energia" - bio-desvitalizadores);
e) O habitat e o mundo do predador, no geral é indiscernível, imperscrutável, impenetrável e indevassável para a espécie predada (mundos paralelos);
f) O habitat e o mundo da espécie predada seria discernível, devassável, penetrável e perscrutável pela espécie predadora. Ver a alegoria da Aranha e da Vespa Caçadora;
g) Os mundos das espécies predadas e predadoras são "mundos paralelos". Os únicos pontos de contato ocorrem no momento da predação;
h) Os "seres góticos" possuiriam grande plasticidade, seriam miméticos, podendo aparecer diante de nós, ora sob forma humana (as diversas tipologias humanas), ora com aparência apenas humanóide (recaptularia toda a filogenia e toda a embriologia humana ?), ora sob forma pouco humana (recaptularia toda a nossa "paleo-bio-diversidade", da qual se alimentou outrora ?)