CASOS ENVOLVENDO MILITARES

PALESTRA NA BASE AÉREA DE SANTOS

No dia 05 de novembro de 1996, o Coordenador do GUG - Grupo Ufológico de Guarujá, Edison Boaventura Júnior, proferiu palestra dentro das instalações da Base Aérea de Santos, em Guarujá-SP, Brasil, à convite do Coronel Aviador Comandante da BAST, Marco Aurélio Ferreira da Gama.
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CARTA DE CONVITE DATADA DE 01 DE 
NOVEMBRO DE 1.996 E ASSINADA 
PELO CORONEL GAMA
INÍCIO DA APRESENTAÇÃO... NA PRIMEIRA FILA: CORONEL GAMA, MAJOR WEBSTER E CAPITÃO PARANÁ

Durante a parte da manhã, o pesquisador Edison, apresentou para cerca de 25 militares que estavam reunidos por ordem de seus superiores, vários aspectos da Ufologia, como erros de interpretação, fraudes e projetos militares secretos que podem facilmente ser interpretados como OVNIs. Logo após, mostrou vários evidências e provas da realidade do Fenômeno OVNI, como radarização, quedas de OVNIs, Abduções e Implantes, além de exibir vários documentos militares sobre projetos de pesquisa OVNI efetuados pela FAB - Força Aérea Brasileira, como por exemplo: do SIOANI, Operação Prato, Maio de 1986, dentre outros.

            Após a exposição que foi ilustrada com vídeos, slides e painéis fotográficos, houve várias perguntas formuladas pelos presentes à respeito do assunto. Após isso, vários militares presentes ocuparam a tribuna e se manifestaram contando casos de OVNIs em que eles mesmo foram protagonistas, inclusive esboçando formatos, trajetórias e outros detalhes para dar uma visão precisa do que foi visto por eles.

            À tarde, os pesquisadores do GUG presentes, Edison Boaventura Júnior, Jamil Vila Nova, Carlos Augusto Saraiva de Maria e Wallacy Albino, foram levados para conhecerem as dependências da Base Aérea de Santos, como o Hangar, a Torre, o Comando, DPV, etc.

            O intercâmbio de informações sobre o tema foi proveitoso para ambos os lados.

            Elogiamos a iniciativa tomada pelo Comandante Gama e esperamos que ela seja seguida por outros Comandos da Aeronáutica brasileira.
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MILITARES APRECIAM PAINÉIS COM MATERIAL FOTOGRÁFICO DO GUG. A DIREITA, JAMIL, CARLOS AUGUSTO, CAPITÃO PARANÁ, WALLACY, EDISON E UM OPERADOR DA TORRE DE CONTROLE DA BAST

MAIO DE 1986... FAB PERSEGUE OVNIS !

Em termos de repercussão nacional, o mais importante acontecimento envolvendo OVNIs e a Força Aérea Brasileira, ocorreu na madrugada de 19 de maio de 1986, quando vários caças militares receberam ordens para decolar e interceptar 21 OVNIs que faziam evoluções na região de São José dos Campos, congestionando os escopos de radar de São Paulo e Rio de Janeiro. Nesta época também foram feitos vários vídeos por cinegrafistas amadores.

Após o fato, o Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima prometeu ao público, através da Imprensa televisiva, um relatório completo sobre o incidente, em 30 dias, mas o fato completou uma década sem que nenhuma resposta fosse dada ao assunto.
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BRIGADEIRO MOREIRA LIMA TORNOU PÚBLICO O FATO ATRAVÉS DA TELEVISÃO. VÁRIOS PILOTOS E CONTROLADORES DE TRÁFEGO AÉREO DERAM DEPOIMENTOS SOBRE A PERSEGUIÇÃO DOS 21 OVNIS !

Em 1991, o NPU - Núcleo de Pesquisa Ufológica, sediado em Curitiba-PR conseguiu o único documento disponível sobre o assunto até aquele momento.

Na carta datada de 18 de setembro de 1991, ofício n° 42, o Brigadeiro do Ar, Fernando Mendes Nogueira, chefe do Centro de Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica explicou que as conclusões do órgão sobre o episódio são de que ocorreram anomalias magnéticas que se transformaram em "plots" (pontos nas telas dos radares de controle). Disse ainda que, todo o aparato militar de defesa do espaço aéreo foi mobilizado sem que, efetivamente, fosse feito qualquer contato visual que justificasse a presença daquele(s) "plot(s)".

Porém, o Brigadeiro esqueceu de explicar o por que foi possível mobilizar caças da Força Aérea por causa de uma simples anomalia magnética... e além disso, contrariando o documento, os pilotos envolvidos na perseguição declararam cabalmente em entrevista que houve, que tiveram contato visual .

Dois pilotos da Base do Rio de Janeiro, Kleber Caldas Marinho e Márcio Brisolla Jordão, viram as luzes e não conseguiram interceptá-las.
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CARTAS EMITIDAS EM 1991 E 1996, PELO CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA AOS GRUPOS NPU, INFA E GUG, COM INFORMAÇÕES CONTRADITÓRIAS SOBRE MAIO/86 !

O Programa televisivo "Fantástico", da Rede Globo, veiculado no dia 19 de maio de 1996, cobrou publicamente o relatório do Ministro. O INFA - Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais, também cobrou através de fax datado de 15/05/96, o Ministro da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar, Lélio Viana Lôbo, uma resposta sobre o assunto.

Claudeir Covo, presidente do INFA, recebeu uma carta resposta do Centro de Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica, nº 669/DRP, datada de 17 de julho de 1996, informando que "o evento ocorrido em 19 de maio de 1986 após exaustivamente examinado e ouvida todas as pessoas envolvidas, não foi possível chegar a uma conclusão e por esta razão não houve a prometida divulgação, sendo que desde então, este Ministério considera o assunto encerrado". A carta foi assinada pelo Chefe da Divisão de Relações Públicas, Ten.-Cel.-Av. Jader da Silva Garcia.

O GUG-Grupo Ufológico de Guarujá, também cobrou o Ministério da Aeronáutica, através de carta, em Setembro de 1.996. A carta-resposta, datada de 17 de setembro de 1.996, assinada pelo Ten.-Cel.-Int.-Aer. Chefe da Divisão de Jornalismo, Sr. Paulo Pereira Santos, dizia que "após exaustiva investigação, não foi possível chegar a uma conclusão sobre os fatos ocorridos em 1.986, por isso o Ministério da Aeronáutica deu por encerrado o assunto".

Recentemente foi liberado um telex , através do FOIA (Lei de Liberdade de Informação), dos Estados Unidos, sobre informações que foram prestadas pelos militares brasileiros (Brasília-DF na época) ao Departamento de Defesa norte-americano (DEPARTMENT OF DEFENSE), atestando a veracidade do fato.

O conteúdo do telex era o fato em sí, mencionando vários detalhes do ocorrido e nos comentários falava de três avistamentos visuais e positivo contato no radar, sendo que a detecção foi feita em três diferentes tipos de sistemas de radares.
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TELEX LIBERADO PELA LEI DE LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (FOIA) DOS EUA, SOBRE O CASO DE 19 DE MAIO DE 1986, ONDE CONSTA A DECOLAGEM DE CAÇAS DE INTERCEPÇÃO PARA PERSEGUIR OVNIS

Pois bem, o que está acontecendo com o Ministério da Aeronáutica que não está falando a mesma língua ? Porque em 91 foi dito que não houve contato visual, mas os depoimentos dos pilotos na televisão confirmam que houve sim, contato visual. O próprio ex-presidente da Petrobrás, Sr. Ozires Silva junto com o Comandante Alcyr Leite, em uma aeronave Xingu, declarou ter tido contato visual. Por que tanta contradição ? Resta dizer, que neste mesmo ano o Brasil viveria uma ONDA muita intensa de aparições. No Litoral de São Paulo tivemos alguns avistamentos também...

UFOS EM GUARATINGUETÁ (SP)
Por Edison Boaventura Júnior
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA INVESTIGA OFICIALMENTE UFOS EM SP

Em 1969 um grupo de altas-patentes da FAB criou dentro do 4º COMAR - Comando Aéreo Regional, no bairro do Cambuci, em São Paulo, o primeiro órgão nacional e oficial para a pesquisa de fatos relativos ao tema: o SIOANI - Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados. Em cima de toda a estrutura criada estava o então Major-brigadeiro José Vaz da Silva, comandante daquele COMAR na época.

Logo em Março daquele mesmo ano foi lançado o primeiro boletim informativo do SIOANI que esboçava o estatuto e as diretrizes do organismo.

No segundo Boletim SIOANI, lançado em Agosto com descrições completas de dezenas de casos de vários graus de contato vislumbramos ainda análises completas dos contatos que compunham a segunda publicação deste órgão. Neste segundo boletim foram relatados 58 casos acontecidos só no Estado de São Paulo.
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PESQUISA OFICIAL: FACSÍMILE DE CAPA E FOLHAS INTERNAS DOS DOIS BOLETINS SIOANI, EMITIDOS PELA FORÇA AÉREA BRASILEIRA, EM MARÇO E AGOSTO DE 1.969.

UM CASO NÃO INCLUÍDO NOS BOLETINS OFICIAIS DO SIOANI
 
 

            Estive na Rádio Piratininga AM 610 KHZ, em Guaratinguetá, no dia 09 de outubro de 1997, participando de um programa de entrevistas sobre o Fenômeno UFO, juntamente com pesquisadores da UFOL (União das Forças Ostensivas de Lorena) e ao término fui abordado na porta de entrada pelo Sr. Luis Carlos Nogueira, morador local que solicitava uma conversa particular sobre fatos vivenciados por ele há alguns anos atrás. Agendamos para o dia 15 de outubro de 1997, quando então, ele me apresentou relatórios, documentos, desenhos e fotos ilustrando seu avistamento, esclarecendo detalhes sobre o contato que ele fez na década de 70 com os militares.

            A seguir transcreveremos na forma original, o depoimento que o Sr. Luis Carlos redigiu e encaminhou aos setores especializados em pesquisa de OVNIs da FAB, Força Aérea Brasileira.
 
 

O DEPOIMENTO

            "Naquela noite, aproximadamente por volta das 21 horas, estávamos como de costume, eu e mais dois colegas conversando juntos na calçada de uma casa situada à Rua Vasco da Gama. Que era o lugar onde nós morávamos, naquela época, isto é, por volta de 1954 para 1955.

            A noite estava fria, sem luar, havia uma quietude que se constatava pelo vazio das ruas desertas. Fato este natural, pois com o frio, todos se recolhem mais cedo. Nós, porém, não obstante o frio, persistimos ali juntos na calçada de onde descortinava um vasto campo visual. Encimado por um céu meio plumbeo, contudo muito estrelado.

            A mil e quinhentos metros de onde nós estávamos, situa-se o morro do passarinho, o qual é margeado em sua base pela estrada Presidente Dutra. Interpondo-se entre nós e o morro, havia uma casa. Assim nessa atmosfera glacial, eis que tive minha atenção despertada por algo: - por reflexos de luzes que perfilando-se em várias cores, delineavam os contornos de um grande Disco Voador.

            Este porém, ao invés de vir em nossa direção, deteve-se no ar , girando quase que imperceptivelmente. Evoluiu sobre o morro pelo espaço de uns vinte metros aproximadamente, para depois, numa inclinação brusca desaparecer nas encostas do morro. Nesse meio tempo procurei mostrá-lo aos meus colegas, Mário e Francisco.

            Devido a uma casa que hora já citei, ambos não puderam ver, senão os reflexos de luzes que se extinguiam nas encostas do morro.

CARACTERÍSTICAS DO OBJETO:

            A julgar pela distância e nitidez com que o vi, este deveria ter uns 14 metros de diâmetro. Possuindo em sua parte superior uma grande cúpula, a qual era guarnecida ao redor por vigias das quais jorravam uma luz matizada e de intenso brilho. Quanto ao metal que o revestia, este era de um marrom escuro. Como já citei anteriormente, o estranho objeto, ou seja, Disco Voador desapareceu nas encostas do morro, sem contudo afirmar, devo acrescentar, que há uma grande possibilidade de que o mesmo tenha pousado nas encostas do morro.

            Inspirado na verdade, e com a ajuda de Deus, concluo este relatório".
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SR. LUIS CARLOS APONTA PARA O LOCAL DO AVISTAMENTO
DOCUMENTO-SENHA APRESENTADO PELO SR. LUIS CARLOS COMO PROVA QUE ESTEVE NO IV COMAR EM 1.972

Na época o Sr. Luis Carlos contou a observação apenas para sua mãe, pois era muito tímido. Na década de 70, após tomar conhecimento de casos de objetos semelhantes ao observado por ele, na Inglaterra e no Destacamento Naval de Decepcion na Antártida, é que resolveu tornar público o seu caso.

Levado por estas circunstâncias e pelo fato da Escola de Especialistas de Aeronáutica estar situada em Guaratinguetá-SP, resolveu ele entrar em contato com a FAB. O objetivo dele era encaminhar um relatório para o SIOANI, uma vez que existia um NIOANI (órgão executor de observações, investigações e coleta de materiais para pesquisas OANI) naquela cidade denominado de NIGW - Guaratinguetá-SP.

Durante os anos de 1971 a 1974, o Sr. Luis Carlos esteve quatorze vezes em órgãos da Aeronáutica fornecendo vários dados sobre o caso, sendo que ele passou por circunstâncias boas e ruins. Porém, segundo a testemunha, o relacionamento com as autoridades, foi bom de forma geral. Ele citou os militares abaixo com quem teve contato na Escola de Especialistas da Aeronáutica e posteriormente no IV COMAR (Comando Aéreo Regional):

Na Escola de Especialistas de Aeronáutica:

No IV COMAR: O Sr. Luis Carlos solicitou várias vezes para a Comissão de Investigação para que se manifestasse sobre os documentos compilados sobre seu caso, porém nunca obteve resposta. No dia 13 de outubro de 1974, no IV COMAR, através do Tenente César, ele foi informado que ele não teria estas informações, pois os estudos estavam paralizados. Dessa forma, todos os documentos em poder da mesma, estariam arquivados até a formação de nova equipe que iria dar andamentos aos estudos.

No dia 22 de outubro de 1997, às 18:35 horas, eu entrei em contato telefônico com o Major IG João Cardoso Borges, que disse estar reformado há 15 anos e lembra-se de todos os militares citados pelo Sr. Luis Carlos, mas negou qualquer envolvimento com o assunto. Disse que nunca pediu para interrogar ninguém, nem nunca trabalhou com pesquisas de OVNI e nem com o caso relatado pelo Sr. Luis Carlos. Porém, o Sr. Luis me apresentou documentos que atestam que ele esteve em contato com estes militares, sim ! No dia 23 de outubro de 1997 estive no local do avistamento com o protagonista do caso onde revivemos todo o episódio e inclusive tiramos várias fotografias do local.
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DUAS FOTOS DO LOCAL DE AVISTAMENTO TIRADAS PELA FAB EM 26 DE JUNHO DE 1.972, E PELO PESQUISADOR DO GUG, EDISON BOAVENTURA EM OUTUBRO DE 1.997

O Sr. Francisco e seu irmão Mário, colegas do Sr. Luis Carlos, que moram em Cruzeiro-SP confirmaram a história. E relataram que só viram uma luz vermelha forte, pois segundo contam era a mais predominante, embora existisse luzes multicores como foi relatado pela testemunha principal. Além do mais, o ângulo de visão onde os dois irmãos se encontravam não era muito propício. Ao contrário, o Sr. Luis tinha uma ótima visão panorâmica e pode observar melhor o OVNI.

Fica a pergunta no ar: Seria este um caso não contado nos boletins oficiais do SIOANI ?

OVNI POUSA EM CHARCO DENTRO DE ÁREA MILITAR



Na madrugada do dia 02 de dezembro de 1996, alguns moradores da região observaram um OVNI luminoso sobrevoando as proximidades da Escola de Especialistas de Aeronáutica e do Aeroclube de Guaratinguetá-SP.

O ufólogo da UFOL (União das Forças Ostensivas de Lorena), Walter de Oliveira, 42 anos, encontrou no dia seguinte a 100 metros do Aeroclube de Guaratinguetá e da Escola de Especialistas de Aeronáutica, uma marca circular de cerca de 8 metros de diâmetro sobre o capim (Taboa) que nascera num lago. O capim estava amassado no sentido horário e sem clorofila, havia vestígios de queimado no centro da marca e em quatro pontos ao redor da mesma. Toda a vegetação fora da marca encontrava-se intacta.

Foram tomadas fotografias do local, bem como foram realizadas filmagens em vídeo. Amostras de vegetação também foram colhidas para análise na UNITAU, em Taubaté-SP. Recentemente, no dia 12 de outubro de 1997, o GUG-Grupo Ufológico de Guarujá esteve no local e constatou a veracidade do caso, bem como verificou que o local atualmente está descaracterizado, em virtude do charco ter sido aterrado para a construção de um muro divisor entre o Aeroclube e a instalação militar.

O círculo que apareceu no charco lembra muito os círculos ingleses e "ninhos" em charcos são raros...
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FOTO DO LOCAL DE POUSO EM UM 
CHARCO DENTRO DA E.E.A.R, EM GUARATINGUETÁ, 
SP, ACONTECIDO EM DEZEMBRO DE 1.996.
FOTO RARA DE UM NINHO DE POUSO
ACONTECIDO EM UM CHARCO NO JAPÃO

OVNI TRIANGULAR SOBREVOA A ESCOLA DE ESPECIALISTAS DA AERONÁUTICA


Outro caso interessante presenciado por muitas pessoas, acontecido em 18 de junho de 1997, nas dependências da Escola de Especialistas de Aeronáutica, em Guaratinguetá e analisado pela UFOL, revela o avistamento de um OVNI triangular.

Às 19 horas, se encontrava de serviço no portão de acesso ao "Pingo de Ouro", o militar Douglas Nacur de Carvalho, que observou um objeto triangular que possuia uma luz em cada extremidade, mudando de cor a todo instante, disparando focos de luz sobre o seu posto de serviço.

O OVNI efetuou movimentos aleatórios sem produzir nenhum som. Devido a baixa altitude do objeto voador e com objetivo de preservar a segurança, um oficial teria autorizado o militar para que atirasse no objeto caso este se aproximasse demais. Após 30 minutos de permanência no local, o OVNI desapareceu velozmente, deixando atrás de sí um rastro prateado.