SILÊNCIO

 

Ivan de Albuquerque

 

Falar exige discernimento e momento exato.

Se emites palavras ao léu, estarás sujeito a encontrar espinheiro em seu convívio do dia a dia.

Em várias situações falar espontaneamente é conveniente, mas em determinadas horas o silêncio nos roga mudez imediata.

Oportunidades constantes aparecerão para que exponhas os ideais que abraças, mas em circunstâncias inúmeras o silêncio ensinará muito mais.

Diz a sabedoria popular: Quem cala consente. Mas acrescentamos: Quem cala exemplificando o bem consente consciência tranqüila.

Analise as palavras que lhe saem da boca; na realidade elas nascem dos seus sentimentos mais íntimos.

Quietude em muitas ocasiões é sinônimo de sabedoria, mas falar descontroladamente indica profunda irreflexão e ignorância.

Lembre-se que Jesus Cristo, o Divino Administrador de nossas almas, disseminou a Boa Nova falando a todos com amor, mas nos momentos mais difíceis de sua jornada terrena, Ele se posicionou orando em meditação silenciosa.

 

(Mensagem psicografada no Centro Espírita Boa Nova, em Catanduva, SP, no dia 14/08/1985, por Francisco do Espírito Santo Neto.)

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