MADUREZA ESPIRITUAL

EMMANUEL

 

“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.” – Paulo. I Coríntios, 13:11.

 

Antes do esclarecimento espírita, é compreensível que a criatura subverta os valores da vida; mas, depois de investir-se na posse do conhecimento da própria imortalidade e das leis que lhe regem os destinos, a maneira espírita de se conduzir claramente lhe revela o caráter cristão nas mínimas circunstâncias da existência.

É por esse motivo que o espírita evangélico:

age sem apego;

progride sem soberbia;

ama sem egoísmo;

serve sem recompensa;

auxilia sem reclamação;

aprende sem vaidade;

ensina sem exigência;

esclarece sem azedume;

perdoa sem condição;

espera sem ociosidade;

corrige sem reproche;

observa sem malícia;

socorre sem barulho;

opera sem temeridade;

colabora sem constrangimento;

constrói sem alarde;

confia sem bazófia;

administra sem imposição;

obedece sem servilismo.

O espírita evangélico, onde esteja e com quem esteja, sabe perfeitamente que as suas convicções se erigem à condição de veículos das idéias que abraça e, em razão disso, seleciona as suas próprias atitudes perante o mundo e a vida, consciente de que, havendo atingido a madureza espiritual, se pode fazer o que quer, somente acerta com as Leis do Senhor quando faz o que deve.

 

(Página recebida pelo médium Francisco Cindido Xavier.)

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